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O Uso Crack, Um problema Social Restritos as Metrópoles

Por:   •  2/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.332 Palavras (10 Páginas)  •  300 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................4,5 e 6

4 CONCLUSÃO ..........................................................................................................7

5 REFERENCIAS .......................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

Estudo deste trabalho tem como objetivo passar informações da representação social do uso do crack na sociedade Brasileira, a qual o assistente social tem contribuído para o atendimento a população, pela a mesma ter o poder de buscar os problemas articulando e associando as causas sócias da população em defesa de uma sociedade mais justa, igualitária com direito e proteção social.

O trabalho do assistente social também é importante pois tem finalidade de divulgar fatores históricos que contribuíram e contribuem para o surgimento das favelas.

O crack é uma droga psicoativa presente na sociedade do nosso País, mas inicialmente se espalhou no Estado de São Paulo na década de 1990, por ser uma droga de custo mais baixo do que o cloridrato de coca, a cocaína refinada (em pó) o uso aumenta cada vez mais. Para produção do crack, os traficantes utilizam menos produtos químicos para fabricação, o que a torna mais barata. Mesmo a mídia mostrando o crack como um problema das grandes metrópoles restrito as cracolândias, essa droga se espalhou para outros contextos territoriais do Brasil, atualmente nas pequenas cidades também tem grandes registros do uso, porém, essa representação social é vista como um problema dos grandes centros urbanos. Constam que crack e seus derivados não produzem tolerância, embora causem dependência, levando o usuário a busca-la persistentemente, o que chamam de fissura.

Os depedententes inicialmente recorrem a droga, buscando adrenalina e emoções que façam os mesmos esquecerem-se dos problemas do cotidiano, porém, com o passar do tempo tornam-se viciados e não conseguem mais se libertar do vicio. O crack tornou-se um problema social grave para a sociedade brasileira, a representação desta droga para o contexto social é visto de forma negativa, a sociedade enxergam os usuários de crack como marginais, sem levar em conta que os mesmos são pessoas que precisam apenas de acompanhamento de profissionais sociais e oportunidades para conseguir se libertar da droga.

2 DESENVOLVIMENTO

A região brasileira com relação ao uso indevido e abusivo de crack não é causa de horror, inicialmente era usado nas classes mais baixas da sociedade, mas atualmente pode se dizer que é uma verdadeira epidemia de consumo nos País atingindo cidades grandes, médias e pequenas. Informações efetivamente que aponta recente pesquisa da confederação nacional de município, amplamente divulgada, segundo a qual o crack é consumido em 98% das cidades brasileiras.

Uso da droga no Brasil é um grave problema de saúde pública ocasionando inúmeras consequências que interferem no cotidiano de todos os cidadãos. O mal causado pelo uso das drogas e consequentemente pela dependência química, se reflete em todos os âmbitos da sociedade.

As drogas em geral, estão presentes em todas as classes sociais. O crack predomina nas classes mais baixas, por ser uma droga, se fácil acesso.

Por parte das pesquisas feitas percebe-se a necessidade de um trabalho conjunto para enfrentar a problemática trazida pela dependência do crack, sendo este tão nocivo á sociedade quanto ao indivíduo e família.

O crack é uma mistura de cocaína em água com amônia ou bicarbonato de sódio tendo um efeito muito rápido fazendo com que o usuário fique excitado, falta de apetite, euforia e prazer. Ao sentir todos esses sintomas muitos dos indivíduos ficam violentos com sua própria família e até mesmo com a sociedade a qual está em sua volta provocando a maior parte de violência no mundo como mortes violentas por assalto, roubos, tráficos, homicídios, suicídios e outros como o aumento da prostituição.

O individuo ao usar essa substância, fica completamente transtornado sentindo uma sensação de poder, daí a sociedade começa a fazer julgamentos e ver o usuário como transgressor, marginal e outros, simplesmente pelo fato de usar crack, mesmo ainda que não exista este perfil definido, podendo assim o individuo ficar de fora de acesso aos direitos civis e sociais.

Para as ações de saúde acontecer a mesma terá que buscar parcerias nas organizações sociais governamentais e não governamentais desde que tenha as mesmas inseridas na comunidade.

O trabalho de combate ao crack também é uma demanda de causa social que necessita de uma concepção e intervenção de

profissionais da assistência social que tem o poder de buscar a problemática das

drogas nas comunidades de atuação podendo articular e associar as causas que levam a existência desses fatos.

O assistente social passa conhecer o histórico dos dependentes químicos deverá buscar também as políticas de saúde básica para que tenha atribuição dos profissionais dessa área como agente de mudança num contexto de atenção à família que é de suma importância no que se refere ao processo de identificar, acolher e encaminhar ao atendimento especializado, qual não será fácil, principalmente quando se diz em relação ao centro de recuperação por a demanda vim crescendo, porém desde década de 50 com o processo de urbanização aumentou a população e o desenvolvimento do espaço urbano, pelo fato dos moradores do campo se deslocar da zona rural para morar na cidade com o objetivo de melhores condições de vida surgindo então uma correlação imediata entre emprego e metrópoles trazendo mais problema tornando mais difícil de solucionar como a desigualdade social e a segregação quais existe na maioria dos territórios.

A urbanização se intensificou podendo assim criar espaços distintos os quais davam a oportunidade de identificar os moradores de forma opostas pelo fato de existir os bairros diversificados como classe alta, média e baixa, onde a classe baixa é má vista por ser um bairro pobre que cada vez mais

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