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PARA QUE FILOSOFIA? MARILENA CHAUI

Por:   •  28/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.037 Palavras (5 Páginas)  •  797 Visualizações

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FACULDADE SÃO SALVADOR

SÍNTESE- PARA QUE FILOSOFIA?

SALVADOR/BA

SETEMBRO/2016 


THAIS BISPO SANTOS

        

           

Síntese da introdução e do primeiro capitulo do livro PARA QUE FILOSOFIA? Do curso de Serviço Social, referente a matéria de Introdução á Filosofia, ministrada pelo docente Melquíades Neto.

SALVADOR/BA

SETEMBRO/2016


Evidencias do cotidiano quando afirmamos, negamos, desejamos coisas tornam-se crivo para definir o que é ou não “legal” ou aceitável diante dos padrões de personalidade pré-estabelecidos. As expectativas criadas em torno desses questionamentos dizem ao senso-comum o que é ou não aceitável.

A realidade que existe fora de nós apenas torna-se aceitável quando a mesma nos convém. São esses critérios que nos fazem diferenciar a razão da loucura, a realidade de ilusão. Quantidade e qualidade também são quesitos para tais definições.

Acreditamos, portanto, que o espaço existe, possui qualidades (perto,

longe, alto, baixo) e quantidades, podendo ser medido (comprimento, largura, altura) e são esses critérios que movimentam o senso comum.

A diferença entre erro e a falsidade foge a regra, pois a mentira é intencional, já o erro é proveniente de atitudes involuntárias. O mesmo acontece com a mentira e verdade; que na verdade são em sua grande maioria mentiras divididas apenas por aceitáveis ou não aceitáveis.

Objetividade e subjetividade são qualidades que costumam caracterizar quem tem ou não domínio sobre determinado assunto.

Segundo Marilena, ao dizermos que alguém “é legal ” porque tem os mesmos gostos, as mesmas ideias, respeita ou despreza as mesmas coisas que nós e tem atitudes, hábitos e costumes muito parecidos com os nossos, estamos, silenciosamente, acreditando que a vida com as outras pessoas - família, amigos, escola, trabalho, sociedade, política - nos faz semelhantes ou diferentes em decorrência de normas e valores morais, políticos, religiosos e artísticos, regras de conduta, finalidades de vida. Isso nos diz que se algo foge aos nossos padrões já é discriminado por não nos agradar.

Logo entendesse que normas de conduta, possuem valores morais, religiosos, políticos, artísticos, vivem na companhia de seus semelhantes e procuram distanciar-se dos diferentes dos quais discordam e com os quais entram em conflito, acreditamos que somos seres sócias. Esses grupos minoritários se unem e formam novas comunidades, mostrando a sociedade um novo ponto de vista.

Podemos então afirmar que a nossa vida é regida por normas e padrões silenciosos que se estabeleceram ao longo dos anos que não são questionados. Quando isso acontece, cabe a nós indivíduos discernirem entre o bem e o mal e avaliar o que a sociedade propõe.

A atitude filosófica pressupõe questionamentos inesperados. É olhar novas possibilidades de respostas a perguntas comuns, com resoluções obvias. Isso nos leva a pensar em fatores de causa e efeito que definem essas situações.

O que é um valor? O que é um valor moral? O que é um valor artístico? O que é a moral? O que é vontade? O que é a liberdade?  Esses são exemplos de tabulações que nos levam a refletir e chegar a conclusão diferentes, próprias e não impostas pela padronização imposta pela sociedade.

Essa é uma forma de tomar uma visão geral e fazer uma ligação ao que sentimos e no que cremos. Essa seria uma definição e atitude filosófica. Filosofia então se define como uma forma de não aceitar evidências de ideias, fatos, situações e valores e investigar a coerência dessa forma de ver determinado ponto.

Se na atitude filosófica as principais características são a negativa e o questionamento, a atitude critica atem-se a analisar a face negativa e positiva de cada situação. Os principais filósofos questionaram a real definição do saber.

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