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Por:   •  4/10/2013  •  2.862 Palavras (12 Páginas)  •  272 Visualizações

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FOLHA DE PAGAMENTO REF. MÊS:

EMPREGADO PROVENTOS

COD. NOME FUNÇÃO SALÁRIO H. EXTRAS RSH HE INSAL. PERIC. COMISSÕES RSH COMISSÕES SAL. FAMILIA SOMA

EMPREGADO DECONTOS ENCARGOS

COD. NOME FUNÇÃO REMUNERAÇÃO INSS IRRF VALE TRANSP SOMA LIQUIDO INSS FGTS SOMA

TOTALIZANDO

2 - PROJEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO COM AS INFORMAÇÕES FORNECIDA PELA EMPRESA META SOLUÇÕES

fluxo de caixa financeiro é o instrumento de planejamento mais utilizado pelas empresas de todos os portes no mundo inteiro.

É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período.O principal objetivo dessa previsão é fornecer informações para a tomada de decisões, tais como: prognosticar as necessidades de captação de recursos bem como prever os períodos em que haverá sobras ou necessidades de recursos; aplicar os excedentes de caixa nas alternativas mais rentáveis para a empresa sem comprometer a liquidez.

Com base nas informações fornecida pela Empresa Meta Soluções em Movéis Planejados LTDA, segue a Projeção do Fluxo de Caixa Financeiro.

1 OBJETIVO

Demonstraremos neste trabalho as formas de tributação das empresas.

1.1 Tema

Formas de tributação das empresas: Simples Nacional(Federal), Lucro Presumido e Lucro Real.

1.2 Delimitação do Tema

Formas de tributação das empresas, no município de Guarantã do Norte, no ano de 2009.

1.3 Objetivo Geral

É um método mais ágil e fácil para o entendimento dos usuários da contabilidade, sobre os tributos que devem ser pagos pelas empresas.

1.4 Objetivos Específicos

*Atender as necessidades de informação da empresa;

*Adaptar-se tanto quanto possível as exigências de agentes, como as contas com o Fisco e definir boa parte da sua carga tributária;

*Orientar empresários proporcionando um melhor entendimento sobre a carga tributária.

* Entender o ordenamento jurídico-tributário que regula as operações das microempresas e das empresas de pequeno porte em nosso país.

2 JUSTIFICATIVA

O recolhimento tributário é uma das preocupações que sempre ocupam a mente do empresário. Optar por uma forma de tributação requer muito mais que analisar o percentual de recolhimento. É necessário estudar a forma que reduza a despesa tributaria, pois, nem sempre a opção de enquadramento mais óbvia é a mais vantajosa. O governo federal disponibilizou o Sistema Integrado de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte-SIMPLES, que visa facilitar o recolhimento de Impostos, reduzirem a carga tributária para as empresas optantes, incentivar a legalização de empresas que atuavam na informalidade, reduzir a burocracia no recolhimento dos impostos e estimular o crescimento das micro e pequenas empresas. Os principais tipos de formas de tributação são: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real.

Por fim o estudo das formas tributárias faz-se importante, pois, são obrigatórias pelo governo para que as empresas se enquadrem tanto no seu ramo quanto na sua legalização.

3 METODOLOGIA

3.1 Tributação da Pessoa Juridical

No Brasil, conforme faculta a legislação vigente, as pessoas jurídicas podem ser tributadas por opções diferentes, segundo melhor conveniência, seja para contemplar menor desembolso tributário, ou então, para contornar dificuldades na base documental. Assim sendo, no que se refere à tributação dos resultados decorrentes das atividades econômicas, as empresas podem pagar o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) com base: a) no Lucro Real; b) no Lucro Presumido.

3.2 Conceitos sobre as Diferentes Alternativas

Existem aspectos e particularidades de cada uma das diferentes opções, focalizadas exclusivamente com objetivos de possibilitar um cenário de posicionamento desprovido de qualquer pretensão relativamente ao tratamento que vem sendo adotado pelos profissionais contabilistas.

3.3 Simples Nacional

O revigorado instituto do “Simples Nacional”, ancorado por disposições da LC nº 123/06, na verdade, é a mesma sistemática para pagamento de impostos por parte das micros e pequenas empresas, instituída por meio da Lei nº 9.317/96, com um agravante operacional: maior dificuldade para o cumprimento das exigências estabelecidas, o que pode resultar em autuações na exata medida em que os contabilistas deixem de observar particularidades pontuais.

Essa modalidade de tributação só pode ser utilizado por micro e pequenas empresas. Todos os impostos e contribuições são compilados em uma única alíquota aplicada sobre o faturamento. Essa aliquota varia muito dependendo da atividade desenvolvida pela empresa. Pode ir de 3% sem faturamento para uma revenda de veículos a até 60% em algumas atividades de prestação

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