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Portifólio Segundo período

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  921 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

TAMARA DE CARVALHO

FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

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Sete Lagoas

2014

TAMARA DE CARVALHO

FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Fundamentos Históricos, Téoricos e Metodológicos; Filosofia; Sociologia e Ciência Política.

Orientadores: Profª Rosane Aparecida Belieiro Malvezzi; Prof. José Adir Lins Machado; Prof. Wilson Sanches e Prof. Sérgio de Goes Barbosa.

Sete Lagoas

2014


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................3

 

2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4

2.1 A TRANSFORMAÇÃO DA ESTRUTURA FAMILIAR.........................................  5

2.2 A EVOLUÇÃO DO TRABALHO E SUAS CONSEQUÊNCIAS..............................6

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

REFERÊNCIAS ..........................................................................................................8


1 – INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o intuito de apresentar as mudanças que ocorreram ao longo do tempo nas famílias, destacando a inserção da mulher no mercado de trabalho, devido a necessidade de ajudar na manutenção do lar e alcançar sua indepêndencia, levando em consideração a falta de políticas de emprego.


2 – DESENVOLVIMENTO

A mulher que era vista como o sexo frágil, entrou no mercado de trabalho, mostrou que tem capacidade de ser mãe, dona de casa e profissional. Com essa mudança de papel, a estrutura familiar se modificou.

“ A mulher trabalhadora foi um produto da revolução industrial, não tanto porque a mecanização tenha criado para ela postos de trabalho onde antes não existiam, mas porque no decurso da mesma ela se tornou uma figura perturbadora e visível.” (SOUZA, 2001, p. 15).


2.1 A TRANSFORMAÇÃO DA ESTRUTURA FAMILIAR

No século XIX, a mulher vivia em uma situação de submissão extrema, e as que ousavam romper com este papel, enfrentavam os tabus para romper preconceitos e lutar por sua liberdade pessoal.

Seus direitos eram mínimos, na verdade quase inexistentes.

Quando aprovada a Lei do Divórcio, em 1857, foi estabelecido que o homem em caso de infidelidade, poderia obter a dissolução do casamento. Já se ocorresse o oposto, a mulher não poderia desfazer seu casamento.

No mercado de trabalho as mulheres não tinham grandes chances. Para seus pais, um bom casamento era visto como algo que levava a uma vida social estável. Assim, elas não tinham credibilidade, e viviam dependentes dos ideais masculinos.

Baseado nesse estilo de vida, a família tradicional era aquela que mantinha as tradições, a conservação e a ampliação do patrimônio.O homem era autonomia e a mulher era manipulada e humilhada, vivendo cotidianamente como se fosse normal.

No início do século XX , com a criação do Dia Internacional das Mulheres, que surgiu devido as manifestações na Rússia por melhores condições de vida e de trabalho, as mulheres começaram a ter maios visibilidade.

Elas puderam ser emancipadas, assumiram o poder com o compromisso em todas as etapas de sua vida e conseguiram de certa forma igualizar os seus direitos.

Sendo assim, com a entrada da mulher no mercado de trabalho, houve repercussões na estrutura familiar. Reduziu o peso do homem em manter a família, onde a mulher assumiu a responsabilidade de partilhar a manutençção do lar.

 


2.2 -  A EVOLUÇÃO DO TRABALHO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

        Até o ano de 1970 as indústrias de transformação e construção civil eram o alicerce da economia.

No ano de 1980, houve uma ligeira proteção do emprego industrial e uma expansão dos serviços públicos sociais e dos serviços produtivos voltados para o consumo de alta renda.

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