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Projeto De Piscinão - DP - Hidráulica E Hidrologia

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Por:   •  11/11/2014  •  9.223 Palavras (37 Páginas)  •  685 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL - ICET

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO RESERVATÓRIO DO RIO ARICANDUVA

SÃO PAULO

Outubro / 2014

UNIVERSIDADE PAULISTA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL - ICET

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO RESERVATÓRIO DO RIO ARICANDUVA

Projeto de execução para apresentação na disciplina de DP de Hidráulica e Hidrologia, ministrada pelo Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior. Como parte integrante da avaliação semestral de dependência.

Aluna: Amanda Gomes Rodrigues RA: A83CCD6

SÃO PAULO

Outubro / 2014

Sumário

1 – Introdução 4

1.1 Caracterização Física da Bacia 5

1.2 Caracterização Geomorfológica da região 5

1.3 Erodibilidade e Processos de Sedimentação 5

2 – Considerações do projeto ARICANDUVA 6

2.1 - Soluções Gerais Recomendadas para o projeto ARICANDUVA 7

2.1.1 Ações Estruturais 7

2.1.2 Ações Não Estruturais 9

2.2 - Custos de Implantação do projeto ARICANDUVA 10

3 – Estudo Hidrológico e hidráulico do projeto 11

3.1 - Critérios de Projeto 11

3.1.1 - Chuvas Consideradas 11

3.1.1.1 - Precipitações Intensas na RMSP 11

3.1.1.2 - Distribuição Espacial das Chuvas 11

3.1.2 - Condições Básicas para as Simulações 13

3.1.3 - Condições de Ocupação da Bacia do Aricanduva 13

3.1.4 - Avaliação do Coeficiente CN 14

3.2 - Compartimentação da Bacia Hidrográfica 17

3.3 - Simulações Hidrológicas Efetuadas 18

3.3.1 - Condições Naturais sem Obras 18

3.3.2 - Condições com Bacias de Detenção 18

3.4 - Estudos Hidráulicos Efetuados 20

3.4.1 - Capacidade Hidráulica dos Canais Existentes 20

3.4.2 - Diagnóstico Específico da Calha do Aricanduva 22

3.4.2.1 Efeitos da Implantação das Bacias de Detenção 23

3.4.3 Conclusões Preliminares do projeto 25

3.4.3.1 Efeitos das Obras Complementares 26

3.5 Resultados Obtidos 27

3.6 Conclusões Finais 30

4 - Recomendações de Ordem Geral para o projeto 31

5 – Referências Bibliográficas 35

ANEXOS 38

1 – Introdução

O problema das inundações do rio Aricanduva vem se agravando com a intensificação do processo de urbanização, e conseqüente impermeabilização do solo da Bacia, evidenciada a partir da década de 1970. Neste processo deve-se agregar, como elemento adicional para o agravamento das condições hidráulicas da bacia, a profusão de obras de canalização, tanto do rio Aricanduva, como de vários de seus afluentes.

Nos últimos 30 anos, foi observada uma gradual mudança do comportamento hidrológico da bacia, principalmente pela redução dos tempos de concentração; com isto as inundações passaram a ter uma periodicidade praticamente anual, sendo provocadas por em sua maior parte, por chuvas com durações entre 30 e 120 minutos.

As obras de canalização e melhorias hidráulicas propriamente ditas do rio Aricanduva, e de vários de seus afluentes, desenvolveram-se entre 1970 e meados da década de 80, tendo-se no início da década de 1970 a implantação do trecho compreendido entre a sua foz e as imediações da Avenida Radial Leste.

O rio Aricanduva, no trecho compreendido entre as imediações da Avenida Radial Leste e a Avenida Itaquera foi canalizado pela Prefeitura de São Paulo através da EMURB, no período compreendido entre 1976 e 1980, com implantação de pistas marginais ao canal.

As primeiras intervenções no córrego Rincão, principal afluente da margem direita do rio Aricanduva, também foram efetuadas na década de 70. Posteriormente, em 1985, por ocasião da implantação da Linha Leste do METRÔ, a Companhia do Metropolitano de São Paulo efetuou a canalização do córrego Rincão no trecho compreendido entre a sua foz e proximidades da Estação Penha do METRÔ e nas imediações da Estação Vila Matilde; a transposição sob os ramais ferroviário e metroviário, e sob a Avenida Radial Leste foram efetuados pela Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP). Nesta mesma época, foi efetuada a obra de canalização pela Prefeitura de São Paulo, no trecho compreendido entre as estações Penha e Vila Matilde, através da implantação de canal trapezoidal com revestimento de concreto, com incorporação de área de lazer lateralmente ao canal, na margem esquerda.

Posteriormente, entre os anos de 1981 a 1984, a EMURB estendeu as obras de canalização e implantação das pistas marginais no trecho de montante, até as imediações da Avenida Afonso de Sampaio e Souza. As obras de canalização e pistas marginais no trecho de montante, até as imediações da Avenida Ragueb Chohfi, foram efetuadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ, no período de 1987 a 1988.

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