Química INorgânica

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS PORTO SEGURO

ELIGIANE REIS

FABIANO SANTOS

KELLVIN JORDAN

PURIFICAÇÃO E ABRANDAMENTO DA ÁGUA

PORTO SEGURO – BA

2012

ELIGIANE REIS

FABIANO SANTOS

KELLVIN JORDAN

PURIFICAÇÃO E ABRANDAMENTO DA ÁGUA

PORTO SEGURO – BA

2012

Sumário

1. Objetivo 3

2. Introdução 3

MATERIAIS UTILIZADOS: 3

REAGENTES UTILIZADOS 3

PROCEDIMENTOS e RESULTADOS OBTIDOS 3

4. Conclusão 3

5. Referências Bibliográficas 3

1. Objetivo

• Através de métodos experimentais, analisar a dureza da água, bem como obter sua purificação.

2. Introdução

Dureza e um parâmetro característico da qualidade de águas de abasteci-mento industrial e domestico sendo que do ponto de vista da potabilização são admitidos valores máximos relativamente altos, típicos de águas duras ou muito duras. Quase toda a dureza da água e provocada pela presença de sais de cál-cio e de magnésio (bicarbonatos, sulfatos, cloretos e nitratos) encontrados em solução. Assim, os principais íons causadores de dureza são cálcio e magnésio tendo um papel secundário o zinco e o estrôncio. Algumas vezes, alumínio e ferro férrico são considerados como contribuintes da dureza.

A dureza total da água compõe-se de duas partes: dureza temporária e dure-za permanente. A dureza e dita temporária, quando desaparece com o calor, e permanente, quando não desaparece com o calor, ou seja, a dureza permanente e aquela que não e removível com a fervura da água. A dureza temporária e a resultante da combinação de íons de cálcio e magnésio que podem se combinar com bicarbonatos e carbonatos presentes.

Normalmente, reconhece-se que uma água e mais dura ou menos dura, pela maior ou menor facilidade que se tem de obter, com ela, espuma de sabão. As águas duras caracterizam-se, pois, por exigirem consideráveis quantidades de sabão para produzir espuma, e esta característica já foi, no passado, um parâ-metro de definição, ou seja, a dureza de uma água era considerada como uma medida de sua capacidade de precipitar sabão.

3. Parte experimental

MATERIAIS UTILIZADOS:

 Proveta (10,0 mL),

 Béquer (50 mL),

 Tubos de ensaio,

 Pipeta,

 Tela de amianto,

 Bico de Bunsen,

 Pinça de madeira,

 Pinça metálica

 4 funis

 2 erlenmeyer de 250mL

 Espátula

 1 vidro de relógio

 Estantes para tubos de ensaio

 4 papéis de filtro

 Bastão de vidro

 Fósforo

REAGENTES UTILIZADOS:

 Sulfato de alumínio (10%),

 NaOH (2%),

 Hipoclorito de sódio (0,05 mol.L-1)

 Carbonato de sódio (0,5 mols.L-1).

 Bicarbonato de Sódio

 Carbonato de cálcio

 Sulfato de sódio

 Sulfato de magnésio 0,01N

 Sabão

 Detergente

PROCEDIMENTOS e RESULTADOS OBTIDOS

Parte 1: Tratamento da água

 Utilizando dois béqueres de 250mL, colocou-se 100mL de água suja em cada um deles.

 Para dar início ao primeiro estágio de tratamento da água (flocula-ção) foram adicionados 10mL de solução de sulfato de alumínio a 10% (Al2(SO4)3(aq)) que funciona como agente aglutinante e 10mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH(aq)) a 2%, agitando em seguida.

 Mantiveram-se os dois béqueres em repouso por alguns instantes.

 Posteriormente, filtrou-se a água (sobrenadante) do béquer no qual se fez o tratamento e adicionou-se uma gota de solução de hipoclorito de sódio.

Verificação da dureza da água e métodos de abrandamento

(a) Teste de dureza

 Adicionou-se 1mL de solução alcoólica de sabão em um tubo de ensaio tubo contendo 10mL de água destilada e em outro contendo com 10mL de água dura (água dura é aquela que tem maior concen-tração de íons cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+) devido a presença de sais desses íons).

 Agitaram-se fortemente os tubos e observou-se os resultados, com-parando-os.

Parte 2: Dureza Temporária

Adicionou-se a 100 mL de água destilada, contida em um Erlenmeyer, 1g de CaCO3 e 5 gotas de fenolftaleína;