RELATORIO DE ESTAGIO SERVIÇO SOCIAL ANHANGUERA

        UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

                          SERVIÇO SOCIAL

                   TRABALHO DE CONCLUSÃO II

NOME: MAYRA DA SILVA SOUSA

RA:9750449469

NOME DO(S) ORIENTADORES: MARIA LILIANE MIRANDA DA COSTA

                                 FORTALEZA, JUNHO DE 2018

                                                  SUMARIO

Introdução      03

Justificativa 04

Estratégia de Atendimento 05 e 06

Responsabilidade 07

Atendimento Familiar 08 e 09

Problema 10

Objetivos 11

Metodologia 12

Cronograma 13

Considerações Finais 14

Bibliografia 15

      O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um serviço de saúde mental aberto e comunitário introduzido no Brasil após as reivindicações ocorridas pela Reforma Psiquiátrica e Assistência Social para a criança e adolescentes com transtorno mentais necessita de uma abordagem com Assistência Social junto com o paciente e família.

     O trabalho do assistente social no CAPS AD III desenvolve no atendimento a indivíduos cujas demandas estejam relacionadas ao uso de substâncias psicoativas. Bandeira (2014, p. 49) afirma que para o enfrentamento dessa questão o conhecimento dialético se faz imprescindível “devido à necessidade de desvendar os fenômenos sociais em sua amplitude”. Ainda nas palavras da autora: No que concerne ao trabalho do assistente social nos serviços de saúde mental, especificamente aos de atendimento aos usuários de drogas, assim como nas demais áreas, considera-se que o profissional, deve ter clareza de seu posicionamento político, enquanto categoria, compreendendo o sujeito em sua complexidade, de forma crítica. Deve-se perceber as categorias centrais do método discutido por Karl Marx, dialético crítico, como algo inseparável do seu fazer profissional. (BANDEIRA, 2014, p.52).

   O Serviço Social é uma profissão tem como objetivo intervir para que possa buscar e diminuir as desigualdades sociais, dando informações de forma que possa contribuir aos seus usuários em atendimento humanizado buscando sempre a conscientização sobre seus direitos em especial nas unidades Básicas de Saúde.

      Tendo em vista a extensão e a gravidade dos danos físicos, mentais e sociais que o uso de psicoativos causam, tornando hoje um problema de saúde pública no mundo e no Brasil. As Assistentes Sociais buscando nesse ambiente interagir de uma forma acolhedora, não só o dependente químico ou etílico, mas também sua família que chegam em busca de um tratamento e esperança depois de uma longa caminhada.

    Por tanto o CAPS vem como ordenador na construção de cuidados dessa clientela, em uma forma de cuidar buscando evidencia o sujeito e descontruir o lugar da doença/vicio. Para tanto, o cuido deve ser direcionado através de metas estratégicas de acolhimento, gerando projetos com pacientes.

   Devido a crescente demanda de pacientes portadores de transtorno mentais o municio de Itapipoca tem por objetivo a implantação de um CAPS I, que contara com o apoio da Prefeitura Municipal de Itapipoca através da Secretaria da Saúde. Suas instalações deverão ser compostas em prédio alugado no centro referido município. O CAPS infantil funciona em sistema de esquipe multidisciplinar, com prescrições e evoluções diárias. Serviço dever ter a sua disposição um transporte contrato por locomoção da esquipe em visitar domiciliar e outros atendimento na sede e na zona rural de Itapipoca.

   As crianças e adolescentes acometidos de transtornos mentais necessitam de uma abordagem, a onde necessita de uma equipe multidisciplinar envolvidos no atendimento integral a crianças e às adolescentes (Psiquiatra/Neurologista e/ou pediatra com formação em saúde mental, terapeuta ocupacional, psicopedagoga, assistente social, psicóloga, enfermeiro e outras) equipe estar especializada no diagnostico e tratamento de crianças e adolescentes com sofrimento mental.

    Inicialmente o primeiro atendimento se dá através do acolhimento, que nos permite a uma aproximação tanto com o futuro residente quando com sua família.

    Esta aliança de vínculos fortalece uma relação de comprometimento estre equipe, residente e família que pode resultar numa aliança mais humano e singular.

    Contamos com uma triagem, onde filtramos toda sua história, e dessa forma planeja o tratamento que isso nortear a construção de seu plano individual.

     O residente que chega na casa regaste consta com uma equipe multidisciplinar para que esse possa ter uma evolução em seu tratamento para elucidar pontos que no decorrer do processo de recuperação poderão ser mediados.

    Por tanto, as demandas apresentadas desde acolhida inicial, triagem vão colaborar para um historio do paciente.

     O instrumento de coleta de dados foi entrevista, através de um roteiro de entrevista semiestruturado, realizada com uma assistente social efetiva, uma residente3 em Serviço Social que atua no CAPS e uma residente em Serviço Social que recentemente atuou na instituição. Para identificar os sujeitos da pesquisa ao longo do trabalho serão usados nomes fictícios, a fim de preservar a identidade dos/as profissionais que colaboraram com a pesquisa que resulta nesse trabalho. A partir dos objetivos anteriormente expressados, a pesquisa iniciou-se com um diálogo acerca das ações desenvolvidas pelas assistentes sociais no CAPS AD, cujas falas ressaltam: Acolhimento inicial, acolhimento, convivência, construção de Projeto Terapêutico Singular (PTS), acompanhamento de PTS, escuta qualificada, agendamento de consultas, grupos de reflexão e reinserção social, assembleia, oficinas, clínica ampliada, matricialmente, discussão de caso, acolhimento ao funcionário, busca ativa, acompanhamento com a família, participação em colegiados, reuniões, reunião de equipe, visitas domiciliares e institucionais, supervisão de estágio, participa de grupos condutores, ser técnico de referência [...] (Jaspe, 2016).

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