Relatório - Prática De Química Sobre Soluções

Curso: Química Geral II

Soluções

Duque de Caxias

Agosto/2013

Curso: Química Geral II

Soluções

Professora: Alessandra Oliveira

Lorrana Campos dos Santos

Rafaela Marinho Mata

Vítor Pinto Macedo

Duque de Caxias

Agosto/2013

1 – Introdução

As misturas podem ser descritas como sendo homogêneas ou heterogêneas. Uma mistura homogênea é aquela cujas propriedades são uniformes em toda sua extensão. A este tipo de mistura se dá o nome de solução. Nos sólidos, o contato é feito apenas na parte mais externa, o que dificulta a interação entre as espécies. Em virtude da natureza homogênea das soluções as substâncias dissolvidas estão intimamente misturadas em nível molecular ou iônico, e as trocas químicas podem ocorrer rapidamente, motivo pelo qual elas são ampla e rotineiramente utilizadas em laboratório. Numa solução o disperso é chamado soluto e o dispergente é denominado solvente.

2 – Objetivos

Caracterizar experimentalmente os conceitos relacionados às soluções, tais como concentrado, diluído e saturado e desenvolver noções básicas de concentração, enfocando o aspecto de razão entre massa e volume.

3 – Materiais e métodos

3.1 - Materiais

Tubos de ensaio e estante

Pipeta graduada de 5,0 mL

Becher 50 mL

Funil pequeno

Cilindro graduado de 100 mL

Espátula

Bastão de vidro

3.2 – Reagentes

Solução 0,2% m/v de permanganato de potássio (KMnO4)

Solução 0,2% m/v de sulfato ferroso (FeSO4), acidulada

Solução 10% v/v de ácido clorídrico (HCl)

Dicromato de potássio (K2Cr2O7) sólido

Cloreto de sódio (NaCl) sólido

Óxido de cálcio (CaO) sólido

3.3 – Métodos

Procedimento I

Colocou-se em três tubos de ensaio as seguintes quantidades de solução de permanganato de potássio e água deionizada:

Tubo nº 1: 3,0 mL de KMnO4 0,2% m/v

Tubo nº 2: 2,0 mL de KMnO4 0,2% m/v + 1,0 mL de água deionizada

Tubo nº 3: 1,0 mL de KMnO4 0,2% m/v + 2,0 mL de água deionizada

Encheu-se a pipeta graduada de 5,0 mL até o traço 0,0 mL com solução de sulfato ferroso acidulada (FeSO4 0,2% m/v)

Foi adicionada gota a gota a solução da pipeta no tubo nº 1, agitando o tubo após cada adição, até percebe-se o descoramento da solução

Anotou-se o volume gasto

Repetiu-se procedimento anterior com os tubos nº 2 e 3

Procedimento II

Em um vidro de relógio colocou-se pequenos pedaços de papel indicador universal

Gotejou-se a solução 10% de HCl sobre os pedaços de papel

Comparou-se a cor obtida com a escala disponível no laboratório e anotou-se o valor obtido

Retirou-se da solução 10% de HCl exatamente 1,0 mL e transferir para um cilindro graduado de 100 mL

Em seguida, adicionou-se água deionizada até que o volume fosse de 50,0 mL

Agitou-se e o pH dessa nova solução foi medido, gotejando a mesma sobre o papel indicador e comparou-se com a escala, anotando o valor obtido

Continuou-se adicionando, ao cilindro, água deionizada até completar 100 mL

Agitou-se até a perfeita homogeneização e o pH foi medido e anotado

Procedimento III

Pesou-se, em um becher, 0,15 g de dicromato de potássio (K2Cr2O7)

Dissolveu-se o dicromato no menor volume possível de água com o auxílio de um bastão de vidro

O dicromato, já dissolvido, foi transferido para um cilindro graduado de 100 mL utilizando um funil

Adicionou-se água deionizada até perfazer um volume total de 50,0 mL de solução

O cilindro foi tampado e a solução foi homogeneizada

Calculou-se a concentração em % m/v e g/L da solução preparada

Procedimento IV

Foi adicionado 5,0 mL de água deionizada a dois tubos de ensaio

Pesou-se, separadamente, 0,2 g de cloreto de sódio (NaCl) e 0,2 g de óxido de cálcio (CaO), adicionando-os em seguida aos tubos de ensaio contendo água

Homogeneizou-se bem com o auxílio do bastão de vidro

4 – Resultados e discussão

Procedimento I

Tubo nº 1: Precisou-se de 13 mL da solução de sulfato ferroso acidulada para descorar

Tubo nº 2: Precisou-se de 9 mL da solução de sulfato ferroso acidulada para descorar

Tubo nº 3: Precisou-se de 5 mL