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TRABALHO ESCRAVO NA ATUALIDADE

Por:   •  8/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.268 Palavras (6 Páginas)  •  427 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

3 CONCLUSÃO 7

4 REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

No trabalho acadêmico em estudo, abordaremos sobre a escravidão contemporânea bem como as formas que esta ocorre na atualidade e o papel dos recursos humanos nesse meio.

O trabalho escravo existe desde a antiguidade e infelizmente ainda persiste na sociedade contemporânea. As novas formas de escravidão no mundo podem se manifestar desde a escravidão por dívida, até os mais atuais tipos de escravidão, como condições de alojamento, alimentação, trabalho, saúde, segurança desumanas.

Mas o que vem ocasionando essa “onda de escravidão contemporânea”? Será mesmo que pode ser considerada escravidão um individuo por ter um colchão fino para dormir, ou fazer algumas horas a mais no trabalho, tendo em vista a tamanha desigualdade social presente no nosso país e no mundo todo?

Veremos nesse trabalho meios de mudar essa realidade sobre esse assunto que é tão polemico no mundo todo que é reproduzida pelas atuais condições da economia – desemprego tecnológico, crescimento das migrações e redução ao absurdo da remuneração de atividades tradicionais, geralmente tecnologicamente atrasadas.

2 DESENVOLVIMENTO

A dignidade do trabalho decorre da dignidade da pessoa que trabalha e não o contrário. Mas infelizmente na atualidade, vivemos numa sociedade de valores invertidos. O imediatismo, o consumismo, o individualismo e a busca desenfreada por lucros, tomaram conta da grande parcela da sociedade. A busca pelas vantagens sobre o outro superam os limites humanos, prova disto é o quadro de trabalhadores em situação de escravidão ou análoga a esta, que insiste em figurar no território brasileiro, e em tempos de altos índices de desemprego, os trabalhadores não têm outra opção senão a de aceitar a primeira oportunidade de emprego que lhes é ofertada.

“O Brasil precisa de educação, empregos e reforma agrária para erradicar a miséria que propicia o trabalho escravo.” Sem dúvida a miséria no mundo e especialmente no Brasil é a consequência da desigualdade social. A riqueza nas mãos de uma minoria tem sido uma arma de coação física e moral contra a maioria dominada. A exclusão social torna os marginalizados cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida digna, levando-os a um esforço sobrenatural, para obter o mínimo necessário para sua sobrevivência. Como por exemplo, alimentação e educação adequada.

No entanto, surgiu o movimento de valorização das relações humanas no trabalho, das quais se busca resgatar o valor do ser humano como pessoa. Pois o trabalho deve ser prazeroso e não uma fonte de pesadelo. Nesse sentido a gestão de pessoa busca através da psicologia organizacional, técnicas e instrumentos que podem melhorar as relações e o ambiente de trabalho do individuo, garantindo seus direitos, e fazendo com que o trabalhador em boas condições de trabalho, venha a ser mais produtivo, mas de forma natural e criativa.

Assim, é preciso enfatizar que o ser humano muitas vezes é esquecido e sufocado atrás da tecnologia que vem crescendo muito ultimamente, que faz com que isso seja apenas o principal fator para a lucratividade. Mas precisamos pensar que o ato de trabalhar e o trabalho, precisam andar juntos, satisfazendo as necessidades da empresa e do trabalhador.

Dentre a gama de responsabilidades agregadas à Gestão de Recursos Humanos, juntamente com a administração da empresa, a principal e mais desafiadora é a de manter seus colaboradores motivados e comprometidos com os objetivos da companhia. Fazer com que estes criem gosto pelo que fazem e percebam que o seu trabalho é fundamental naquele lugar não é tarefa fácil. Por outro lado, é preciso ter um setor de RH e uma administração que saibam visualizar isso nos seus colaboradores e demonstrem esse reconhecimento, pois nem todas as profissões geram a satisfação que o bombeiro, por exemplo, sente ao salvar uma vida. São situações diferentes. No entanto, toda atividade pode trazer satisfação se a pessoa perceber que é reconhecida naquilo que faz. Ela passa a ver o seu ofício com “outros olhos” e ele passa a ter sentido. Seus resultados serão ainda melhores.

Mas nem tudo pode ser considerado “escravidão”, a situação nos dias de hoje nos levam a fazer uma analise de tudo o que esta acontecendo no nosso país e no mundo como um todo. Será que pode ser considerada escravidão o fato de um trabalhador ficar trabalhando mais de 10 horas durante algum dia da semana? Se ele recebe por essas horas trabalhadas a mais.

Em poucas palavras, podemos dizer que trabalho escravo é quando o trabalhador não consegue se desligar do patrão por fraude ou violência, quando é forçado a trabalhar contra sua vontade, quando é sujeito a condições desumanas de trabalho ou é obrigado a trabalhar tão intensamente que seu corpo não aguenta e sua vida pode ser colocada em risco. Trabalho escravo não é apenas desrespeito a leis trabalhistas ou problemas leves. É grave violação aos direitos humanos. O que está tutelado no artigo 149 não é apenas a liberdade,

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