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Teoria Da Contabilidade

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Por:   •  8/6/2013  •  3.793 Palavras (16 Páginas)  •  375 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Vale Cooperativa Industrial 03

2. Ferrovia Tereza Cristina S.A 09

3. Casa de Saúde São Bernardo 13

REFERÊNCIA BILBIOGRÁFICA 18

1. VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

O Balanço Patrimonial cumpre com as normas das Leis 11.638/07 e Lei 11.941/09.

As normas aplicadas nas demonstrações contábeis da empresa convergem com as adequações das normas internacionais de contabilidade exigidas a partir de 1º de janeiro de 2010, em conformidade com as práticas contábeis adotadas pelo Brasil.

O Balanço Patrimonial da C. Vale Cooperativa Agroindustrial, levantado em 31 de dezembro de 2.009, e as respectivas Demonstrações de Sobras ou Perdas, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, foram elaborados sob a responsabilidade de sua administração. A responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.

As análises foram conduzidas de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da Cooperativa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto.

Com base nos exames, as Demonstrações Contábeis referidas no parágrafo primeiro, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da C. Vale Cooperativa Agroindustrial, em 31 de dezembro de 2.009 e as respectivas Demonstração de Sobras ou Perdas, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas a partir de 1º de janeiro de 2008. A cooperativa iniciou as adequações na elaboração do Balanço Patrimonial e das Demonstrações Financeiras a partir do exercício de 2009. As modificações introduzidas pela legislação caracterizam-se como mudança prática contábil, conforme facultado pelo Pronunciamento Contábil – CPC 13. – Adoção inicial da Lei 11.638/2007 e 11.941/2009, sendo os ajustes reconhecidos no resultado do exercício e os seus efeitos tributários foram neutralizados na apuração do Lucro Real, previsto pela Lei 11.941/2009.

As Demonstrações Contábeis do exercício findo de 31 de dezembro de 2.009 foram pelos contadores, editadas, sem ressalvas.

As demonstrações do Fluxo de Caixa estão de acordo com a Lei nº 11.638/07, o qual diz que estarão relacionados, no mínimo, três conjuntos de fluxos: fluxo das operações, fluxos dos financiamentos e fluxos de investimentos. O fluxo está relacionado pelo método indireto. A demonstração está relacionada a seguir:

Demonstração do Fluxo de Caixa - Levantado em 31/12/2009 e 2008

Método indireto (valores em R$ 1,00)

2009 2008

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Sobra Líquida do Exercício 8.218.955,67 7.518.435,22

Ajustes ao Lucro Líquido

(+) Depreciação/Amortização/Exaustão 27.108.734,64 26.071.000,47

(+) Juros Transcorridos 2.678.823,00 78.857.718,76

Variações das Contas de Ativo e Passivo Operacional

(+) Aumento em Obrigações com Associados - 75.408.455,78

(-) Redução em Obrigações com Associados 36.769.840,50 -

(+) Aumento em Fornecedores 29.347.608,02 15.569.419,37

(+) Aumento em Contas a Pagar 4.107.318,97 -

(-) Redução em Contas a Pagar - 8.043.208,37

(-) Aumento em Contas a Receber 53.927.652,49 169.149.545,07

(-) Aumento em Estoques 15.889.307,16 62.466.599,00

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais -35.125.359,85 -36.234.322,84

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos:

(-) Aquisição de Imobilizado 77.811.179,98 55.289.584,76

(-) Aquisição de Investimentos 1.217.202,49 6.003.540,35

(+) Alienação de Imobilizado 681.990,96 1.099.593,51

(+) Alienação de Investimentos 199.940,00 2.544,10

(+) Reservas 41.218.564,81 43.132.418,27

Caixa Líquido das Atividades de Investimentos -36.927.886,70 -17.058.569,23

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos:

(+) Integralização de Capital 6.701.441,44 6.686.874,43

(-) Pagamentos de Capital Social 1.734.826,43 1.631.348,92

(-) Pagamentos de Sobras 7.518.435,22 6.600.981,56

(+) Empréstimos Tomados 583.710.758,39 493.600.816,66

(-) Pagamentos de Empréstimos 544.433.057,33 377.499.730,65

Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos 36.725.880,85 114.555.629,96

Diminuição do Caixa e Equivalentes de Caixa -35.327.365,70 61.262.737,89

Caixa e Equivalentes de Caixa - Início do Ano 110.211.113,28 48.948.375,39

Caixa e Equivalentes de Caixa - Final do Ano 74.883.747,58 110.211.113,28

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