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Teoria E Ciência Política

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Por:   •  4/4/2014  •  1.115 Palavras (5 Páginas)  •  190 Visualizações

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•As diversas éticas

Ricardo Ernesto Rose Jornalista, graduado e pós-graduando em filosofia; pós-graduado em sociologia e gestão ambiental. Autor do livro de ensaios A religião e o riso & outros textos de filosofia e sociologia e dois outros livros de crônicas sobre a questão ambiental. 1. Definição básica de ética A ética é a disciplina da filosofia que […]

•O INTELECTUALISMO NA POLÍTICA AMERICANA

Oliveira Lima O INTELECTUALISMO NA POLÍTICA AMERICANA Agradeço de todo coração as bondosas palavras que, em nome do corpo discente da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais, acabam de ser-me dirigidas pelo distinto bacharelando Sr. Gustavo de Sousa Bandeira — portador de um nome amigo, e que no nosso meio evoca capacidade e gosto […]

•Resenha do livro, Ética e finitude de Zeljko Loparic

A comunidade acadêmica de filosofia já dispõe da 2ª edição revisada e ampliada do livro Ética e finitude. O trabalho, assinado pelo Professor Zeljko Loparic, é contribuição relevante não só àqueles que buscam pensar a ética na contemporaneidade, mas aos que se ocupam em tratar de seus desdobramentos no pensamento de Heidegger.

•O modelo político de Aristóteles e o de Hobbes

Há uma grande diferença entre o modelo político aristotélico e o modelo jusnaturalista ou hobbesiano. A diferença entre ambos os modelos políticos é baseada em divergentes maneiras de ver o homem e sua relação com seus semelhantes, intermediada pela cultura e pelo Estado.

•A sociedade do consumo e a vida do espírito.

A sociedade do consumo é o modo de produção e reprodução material e espiritual que expande e transforma o consumo de mercadorias no principal fator das relações e das práticas sociais. Tal como a Ilha de Ogigia, a sociedade de consumo propicia uma fauna e uma flora de objetos e prazeres inimagináveis, mas também produz o esquecimento e a alienação sobre nossas próprias vidas. Nesta Ogigia dos tempos modernos, as pessoas vivem vidas que não escolheram, se aferram a valores, crenças e modos de ser e pensar sem nunca refletirem sobre eles ou sobre suas escolhas. Os indivíduos não sabem o que querem e também não sabem o que sentem. Eles se comportam de forma irrefletida, apenas vivem para consumir, sem pensar no que consideram ser seu objetivo de vida ou o que acreditam ser os meios corretos de alcançá-lo. Eles ignoram o que realmente buscam, o que são, o que desejam, o que é relevante ou irrelevante para suas vidas. Viver na sociedade do consumo é viver num mundo atemporal e do esquecimento.

•JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA – O PATRIARCA DA INDEPENDÊNCIA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.

História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.

LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)

Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936)

CAPÍTULO III

O PATRIARCA DA INDEPENDENCIA

JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA

Nasceu na cidade de Santos (S. Paulo), em uma casa da Rua Direita, a 13 de junho de 1763, e faleceu a 6 de abril de 1838, em Niterói. Era filho de Bonifácio José Ribeiro de Andrada e D. Maria Bárbara da Silva. O seu nome de batismo era José Antonio, por haver nascido no dia de Santo Antonio. Mas substituiu o cognome por Bonifácio, antes de completar 13 anos de idade. Jazem os seus restos mortais em Santos, no Panteão adrede construído em homenagem à sua memória, como também foi erguido, na Praça Marechal Deodoro, o monumento aos três Andradas, por ocasião do centenário da nossa Independência.

Na cidade do Rio de Janeiro, quase no centro do Largo de S. Francisco de Paula, a praça dos comícios, erigiu-se a sua estátua de bronze.

NOTÍCIA BIOGRÁFICA E SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO CRÍTICO

Variam as maneiras de se apreciar um homem pelos seus atos e suas obras: ou determinam-se-lhe os valores pelo exame da fase em que atuou, e do meio em que viveu, ou tem-se unicamente em vista a sua existência através da sua ação, como personagem dos acontecimentos em que se desenvolveu sua atividade e como autor de obras mentais, ou, finalmente, como reflexo de sua produção, isto é, deduzindo-lhe o valor, fixando-lhe a psicologia, pelo exame intrínseco dos atestados de sua mentalidade. Na primeira função de julgar,intervindo a conexão empírica de causa a efeito, aparece a critica histórica como elemento fundamental. É o senso histórico que prevalece, como sucedeu desde a mais remota Antiguidade, a partir

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