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Teoria de Arrhenius

Projeto de pesquisa: Teoria de Arrhenius. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.027 Palavras (5 Páginas)  •  214 Visualizações

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Capitulo I

Introdução

Até os fins do século XIX, a conceituação de ácidos e bases era muito vaga e baseava-se exclusivamente em algumas de suas propriedades macroscópica. O advento da teoria de Arrhenius, ensejou o aparecimento das definições iônicas dessas substancias, fundamentadas no seu comportamento quando em solução aquosa; essas definições, bastantes restritas por pressuporem que o solvente seja sempre água, foram posteriormente pelos trabalhos de Brönsted, Lowry e outros.

Escritos que datam mais de mil anos registram o conhecimento pelas antigas civilizações de certas substâncias, algumas “voláteis”, como o “espírito de vinagre” e outras “fixas” como o “azeite de vitríolo”, as quais alem de apresentarem sabor azedo ou acido de quando dissolvidas em águas, já eram conhecidos como capazes de provocar alterações de cor em certos corantes, mais recentemente conhecidos como indicadores.

Substâncias que tornavam vermelha a tintura de tornassol, incolor a fenolftaleína, amarelo o azul brotimol, e além disso, tinham o poder de atuar sobre os metais, produzindo efervescência, chamava-se ácidos. Ao lado dos ácidos conheciam-se também as bases ou álcalis, substâncias untuosas ao tato e de gosto de sabão, capazes de provocar, nos indicadores, alterações de cor de sentido oposto àqueles produzidos pelos ácidos. Aos ácidos aos ácidos e bases atribuía-se a propriedades de, reagindo entre si, originarem sais, substancias que, pelo aspecto e pelo sabor, lembravam o sal comum.

Em fins do século XVII, Robert Boyle caracterizava um ácido como substancias capaz de dissolver metais, de alterar a cor do tornassol de azul para vermelho, de precipitar o enxofre das soluções alcalinas de polisulfetos metálicos e de perder, quando adicionado a quantidades adequadas de bases, todas essas propriedades, em virtude de uma neutralização.

Com o advento da teoria da dissociação iônica, houve uma revisão nos conceitos ácidos e bases. Arrhenius, Ostwald e outros passaram a definir cada uma dessas classes de eletrólitos segundo a natureza dos íons por eles eram originados em solução.

Capitulo II

Procedimento Experimental

Objetivo

Realizar reações de neutralização de maneiras físicas diferentes, assim como utilizar indicadores ácido-base diferentes para análise de cada componente utilizado na prática. Analisar diferentes estados após a reação de neutralização, assim como realizar titulação ácido-base para mostra de ponto viragem e calculo de molaridade experimental do ácido.

Materiais e Reagentes

• Solução de hidróxito de sódio 6M;

• Água destilada;

• Solução de ácido clorídrico a 6M;

• Papel tornassol;

• Solução de fenolftaleína 2%;

• Cloreto de sódio;

• Cloreto de amônio;

• Carbonato de sódio;

• Tubo de ensaio de 15 ml;

• Estante para tubos de ensaio;

• Pipeta de 5 ml;

• Pêra de sucção;

• Becher de 50 ml;

• Espátula;

• Vidro de relógio.

Métodos

1a Parte: Neutralização

I - Primeiramente foi separado o material a ser utilizado;

II - Transferiu-se cada solução para os tubos de ensaio.

Tubo 1 – 5 ml de solução NaOH 6M.

Tubo 2 – 5 ml de H2O.

Tubo 3 – 5 ml de solução de HCl 6M.

III – Foi adicionado a cada tubo um pedaço de papel tornassol.

Após adicionar o papel tornassol em cada tubo, e utilizando uma tabela para faixa de viragem (faixa de pH onde ocorrem mudanças de cor ), tivemos os seguintes resultados:

IV – Tubo 1 – Solução NaOH 6M – o papel tornassol ficou azul indicando ph 14, ou seja, uma solução básico.

Tubo 2 - H2O - o papel tornassol ficou amarelo (neutro) indicando ph 8, ou seja, uma solução básico.

Tubo 3 - Solução de HCl 6M - o papel tornassol ficou vermelho indicando ph 1, ou seja, uma solução ácida.

V – Foi adicionado a cada tubo de ensaio 3 gotas de solução indicadora (fenolftaleína) e observou-se as seguintes mudanças:

Tubo 1 – Solução NaOH 6M - a solução permaneu a mesma.

Tubo 2 – H2O - a solução tornou-se incolor.

Tubo 3 - Solução de HCl 6M – a solução tornou-se rosa (púrpura).

VI – Todas as soluções foram misturadas. Inicialmente tivemos as cores rosa e azul e após alguns

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