Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem
Por: vanessa_2211 • 17/5/2024 • Trabalho acadêmico • 1.278 Palavras (6 Páginas) • 244 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS[pic 2]
CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem
NOME DO ALUNO: Vanessa da Silva Santos
R.A: 0428998 POLO: Tefé - AM
DATA: 21/05/2022
ROTEIROS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
As atividades práticas são desenvolvidas em ambientes internos na Universidade Paulista – Polo Tefé, dentro do laboratório as quais seguem as normas e manuais de aulas práticas, uma vez que caracteriza-se como local de trabalho devendo ter os mesmos cuidados do ambiente profissional.
O laboratório de enfermagem foi idealizado para facilitar a prática clínica, simulando situações, sendo este o local de trabalho dos alunos e do professor. Desta forma, para frequenta-lo é necessário conhecer e seguir as obrigações e cuidados, garantindo a segurança, a qualidade o rendimento e evitando acidentes. Vale ressaltar que cada vez que alguém viola as normas de conduta do laboratório, estará colocando em risco a si mesmo e aos demais que ocupam o mesmo ambiente.
A prática da disciplina de Avaliação clínica e psicossocial em enfermagem compreende a avaliação dos aspectos clínicos e psicossociais do adulto, com a finalidade de identificar as alterações para as quais serão necessárias as intervenções do enfermeiro. Assim desenvolver o raciocínio clínico com os dados obtidos na avaliação do paciente, compreendendo o inicio de todo processo da enfermagem, bem como realizar procedimentos básicos de enfermagem que possam subsidiar os complexos (KAWAMOTO, 2013).
Desta forma o relatório a seguir descreverá a avaliação clínica do paciente desde o momento da higienização até avaliação física geral as quais compreendem: avaliação de sinais vitais, sistema neurológico, avaliação neurológico, cardiovascular, respiratório, geniturinario, gastrointestinal, tegumentar dentre outros.
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 1
LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL
- Material
 
Pia
Sabonete líquido
Papel toalha
Álcool em gel
- Procedimento
 
-  No início e no fim do turno de trabalho.
-  Antes de preparar medicação.
-  Antes e após o uso de luvas.
-  De utilizar o banheiro.
-  Antes e depois de contato com pacientes.
-  Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas.
-  Antes e depois de manusear catéteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos
-  Após o contato direto com secreções e matéria orgânica.
-  Após o contato com superfícies e artigos contaminados.
-  Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente.
-  Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente.
-  Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear dinheiro
-  Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar.
-  Após manusear quaisquer resíduos.
-  Ao término de cada tarefa.
-  Ao término da jornada de trabalho.
Resultados e discussão
Após discutirmos sobre a higienização das mãos com água e sabão, fomos orientados como fazer a higienização corretamente e quando fazer dentro do ambiente hospitalar.
Aprendemos a como fazer à higienização das mãos com água e sabão e com álcool em gel.
- Se for com água e sabão:
 
1.  Retirar anéis, pulseiras e relógio.
2.  Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.
3.  Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico.
4.  Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos.
5.  Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção).
6.  Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos.
7.  Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão.
8.  Enxugar as mãos com papel toalha.
9.  Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as mãos.
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Se for álcool em gel:
1. Aplique o álcool em uma mão que esteja em formato de concha
2. Esfregue as mãos, palma sobre palma
3. Com os dedos entrelaçados, esfregue a palma direita sobre o dorso esquerdo e vice-versa
4. Ainda com os dedos entrelaçados, esfregue as costas dos dedos com as palmas das mãos
5. Com a palma de uma mão, esfregue os dedos das outras, da base para as pontas, um dedo por vez
6. Para limpar as unhas, ponha as mãos em forma de concha e faça movimentos verticais uma na outra – enquanto uma sobe, a outra desce
7. “Abrace" o polegar direito com a mão esquerda e faça movimentos circulares e vice-versa.
8. Espere secar e pronto. 
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- Proteja-se:
 
-  Lave corretamente as mãos;
-  Utilize corretamente os equipamentos de proteção individual - EPI.
- Lembretes técnicos:
 
-  O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos.
-  Manter líquidos anti-sépticos para uso, caso não exista lavatório no local.
-  Tem-se comprovado que a contagem de microrganismos sob as unhas e quando se está usando anéis, relógios e pulseiras é mais alta.
-  Mantenha as unhas tão curtas quanto possível, e remova todas as jóias antes da lavagem das mãos.
-  Realize o mesmo procedimento a cada paciente ou ensaio.
-  A lavagem das mãos deve ser feita em uma pia distinta daquela usada para a lavagem do instrumental, vidrarias ou materiais de laboratório.
-  Deve-se evitar lesionar as mãos. Caso as luvas sejam rasgadas ou puncionadas durante quaisquer procedimento, elas devem ser removidas imediatamente, e as mãos devem ser lavadas cuidadosamente.
-  Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem abster-se, até o desaparecimento dessas lesões, de cuidar de pacientes e de manipular instrumentos, aparelhos ou quaisquer materiais potencialmente contaminados.
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