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COMO SER PROFESSOR DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO

Por:   •  30/11/2020  •  Dissertação  •  643 Palavras (3 Páginas)  •  273 Visualizações

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL / UNICID

PRÁTICA DE ENSINO DE BIOLOGIA NO ENSINOMÉDIO

UNIDADE I – COMO SER PROFESSOR DE BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO

MICHELLE MARIE SOARES MACIEL ABRAHÃO

RGM: 19771606

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 6º Período

Rio de Janeiro, RJ, 30 de novembro de 2020.

Ao refletir sobre a prática docente ideal para um futuro que ainda está escondido atrás das cortinas do tempo, chego à conclusão que não existe um padrão ideal. A complexidade do ensino em qualquer fase de desenvolvimento é sempre um dos maiores desafios para o trabalho dos professores. Cada segmento de ensino possui um conjunto de especificidades que direciona o fazer docente

Para os tempos de hoje e principalmente pensando em um futuro vindouro, temos que entender que não podemos mais admitir que a escola e a arte de ensinar sejam formatadas. A escola deve abrir a janela do mundo do conhecimento e ser um ambiente onde os alunos irão começar a entender e desenvolver todo o seu potencial. Hoje com a pluralidade e inúmeras dimensões de aquisição de informação, o profissional da educação deve sempre estar atento para aos potenciais de seus alunos.

Os métodos para o ensino devem ser muito mais abrangentes que os de outrora, quando trabalhávamos apenas a capacidade de repetição e armazenamento de informação dos alunos. O perfil do aluno mudou, houve uma quebra de paradigma com modelos unidimensionais de ensino,  antigamente o conhecimento era uma via de mão única, o professor falava, demonstrava e os alunos repetiam. Agora, existe o entendimento que o conhecimento é multidimensional. Os métodos de obtenção de informação mudaram e o aluno também mudou, e muito, hoje ele faz questão de ser ouvido.

O profissional de educação do futuro deve ser um indivíduo com a capacidade de entender as necessidades e especificidades dos seus alunos, aquele que estimula e direciona a obtenção do conhecimento, entende que o ensino não é uma via de mão única, que pode também aprender com os seus alunos. Esse novo contexto de mudanças no qual a escola está inserida exige um profissional com atitude investigativa para lidar com as situações que se apresentam. O momento necessita de um professor com formação e perfil diferentes dos apresentados décadas atrás. Como afirmado por Tardif (2002, p.39),

“o professor ideal é alguém que deve conhecer sua matéria, sua disciplina, seu programa, além de possuir conhecimentos relativos às ciências da educação e à pedagogia e desenvolver um saber prático baseado em sua experiência cotidiano com os alunos.”

A atual fase do ensino tem que trazer à tona e valorizar a individualidade do aluno, para que assim ele seja lido e entendido como um ser único para o mundo, com possibilidade de desenvolver todas a suas capacidades e potencialidades. A ruptura com o antigo modelo de ensino começou pelos próprios alunos. Eles que deixaram bem claro que a forma tradicional de ensino não era mais suficiente e interessante, houve uma retroalimentação na questão da forma de passagem e aquisição de conhecimento. O que também evidenciou em alguns casos, uma certa, falta de preparo dos profissionais e também das entidades de ensino, de acordo com Cortez (2003, p. 225),

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