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CORPOS TRANSVERTIDOS

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Por:   •  4/11/2014  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  838 Visualizações

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CORPOS TRANSVERTIDOS

Veridiana Valente Pinheiro

Ilton Ribeiro dos Santos

A exposição dos artistas: Sônia Garcia, Jaime Barradas, Mauricio Pensador, Tadeu Nunes, Bárbara Freire, Sancris Santos, Edson Paixão, Sônia Garcia, cujo tema da exposição intitulado “Corpos transvertidos”, surge com uma proposta hibrida em que a ideia predominante de significação e sentido, visa opor matéria e alma e ao mesmo tempo figurar um lugar no tempo e no espaço que a acepção do sentido permite alvitrar a partir das obras: Impressão: Escritura do corpo, Entre Noesis e Noema, Corpo, Mestiçagem, A cada tempo, “Sem título”, Corpo Encarnado 2, Depois do WatsApp.

Os corpos que sugestão esta exposição possuem uma riqueza de saber, de tom, de cor e de sentidos, pois eles são dispostos em uma singularidade impar que transtorna, perturba e altera, na medida em que permite a possibilidade de traduzir e verter o metamorfosear das reflexões acerca do tempo, da história, cultura e memória, e por que não dizer, o próprio corpo (como campo de sensações – conhecimento). Quase como uma metalinguagem. Ou seja, um convite ao corpo de sensações cogitar sobre o corpo que reflete.

As perspectivas e os vestígios sucessivos de composições desses artistas transcendem o real. Ao observar as obras nos deparamos com as temáticas: tempo, corpo, espaço, memória e tecnologia midiática.

A relação existente entre os objetos artísticos emergem das inquietações pessoais e sociais de cada artista. Assim, os objetos possuem aproximações e ao mesmo tempo distanciamento, pois as aproximações estão no plano das temáticas que envolvem o corpo e os distanciamentos estão no plano formal da escolha de registro, pois cada artista focaliza o corpo a partir de perspectivas diversas e ao mesmo de suas impressões particulares, afetivas, imersos em um processo de subjetivação metafórica de seus acúmenes, ou muita das vezes até imersos em seus cotidianos domésticos, mas nem por isso ausente de experiência de sensações de vida.

Pensar acerca das experimentações e metarreflexão, significa refletir também sobre os diferentes tempos constituídos pela memória impressa nos objetos artísticos essência desta exposição que desafia o corpo se auto contemplar.

Em tempos de desconstruções a arte se torna para a Vida o Rumor das multipercepções. Entendemos que o acesso à arte pela comunidade em geral, compreendendo-a como um campo de instiga nosso cotidiano, aparentemente mais banal, é parte da necessidade de compreensão e reflexão do “EU”, enquanto sujeito social, político e cultural.

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