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Células do Coração : Miocitos

Por:   •  8/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  2.150 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3     CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................6

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Esta produção textual tem a finalidade de unir conteúdos e saberes das disciplinas de Citologia, Morfofisiologia animal I e Diversidade Biológica, com o objetivo de colocar, nós futuros professores, a desempenhar um raciocínio lógico e organizado de causas e conseqüências de uma situação fictícia de adaptação de uma célula a um meio de cultura, relacionando prováveis alterações celulares e morfofisiológicas do tecido, em questão, optado pelo grupo o coração.

Assim a situação é analisar a cultura de miócitos, células do coração, responsáveis pela contração muscular e a ausência da proteína miosina, que “trabalha” junto com a actina. Unidas a actina sob a forma de filamentos finos e a miosina representada por filamentos grossos, desencadeiam a contração muscular.

Nesta situação, sem a proteína miosina, como trabalha a actina? E o coração faria sua função corretamente, o que esta ausência acarretaria para todo o organismo são hipóteses para este problema proposto. Busca, portanto estimular o raciocínio, já que a situação é hipotética.


  1. DESENVOLVIMENTO

A célula representa a menor porção de matéria viva. São unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. O Corpo humano contém muitos órgãos diferentes, tais como o coração, pulmão e rim, com cada órgão exercendo uma função diferente.

Todos os movimentos humanos, de piscar de olhos à corrida em uma maratona, dos batimentos cardíacos, tudo depende do funcionamento adequado do tecido muscular. As Células musculares são alongadas, freqüentemente chamadas de fibras musculares, ricas em microfibrilas contráteis. Há três tipos de tecidos musculares, estriado esquelético, estriado liso e estriado cardíaco. O músculo estriado cardíaco é o mais nobre de todos os músculos, chamado também de miocárdio.

As células musculares são todas as células que compõem o músculo, também chamadas de miócitos. Toda célula muscular (miócito) contém filamentos protéicos contráteis de dois tipos: actina filamentos finos e miosina filamentos grossos.

Estas células têm como característica a capacidade de contrair, por possuírem no citoplasma muitas fibras protéicas contráteis, as fibras de actina podem ser deslocadas sobre as de miosina resultando no encurtamento da célula muscular. A contração é forte, rápida, continua e involuntária.

A miosina é a proteína responsável por todas as contrações que movimentam os músculos. Cerca de 300 moléculas de miosina ligam-se para formar um filamento espesso, e as cabeças ligam-se aos filamentos de actina que promove a estrutura celular.

Diante disso para estudo das células do miocárdio, os miócitos, foram levados para um meio de cultura, na qual, há uma substância tóxica que promove deficiência na síntese protéica, a miosina. Ressaltando que a miosina tem o papel de força do músculo cardíaco. Em cada batimento cardíaco há gasto de miosina. Ela é capaz de converter energia química em energia mecânica, útil para o mecanismo de contração muscular. Os filamentos de actina e miosina apresentam alta afinidade.

Portanto a não produção desta proteína acarretaria a disfunção das células do miocárdio, ou seja, os miócitos não funcionariam corretamente, a contração muscular do miocárdio seria prejudicada, a perda de capacidade contrátil e conseqüentemente diminuição funcional, não sendo a célula irrigada de sangue abundantemente, ocorrendo infarto no miocárdio, ou miocardiopatia dilatada, doença do músculo do coração que impede o bombeamento adequado do sangue para o corpo, as fibras se esticam ao máximo, tendo dificuldade de se encurtar e comprimir o sangue para fora, causando complicações como arritmia, coágulos de sangue e até morte súbita.

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