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Educação Patrimonial

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Por:   •  16/3/2012  •  2.002 Palavras (9 Páginas)  •  1.975 Visualizações

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EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

RESUMO:

A manifestação da cultura e de saberes resgata nossa história, e nos remete a um futuro rico de sabedoria adquiridos e conquistados durante muito tempo, e que carregamos como fonte de inspiração e de valor intelectual inigualável. O texto nos apresenta três dessas manifestações, suas características e de como podem ser cultivadas, ou, simplesmente desaparecerem, por conta da falta de conhecimentos e de recursos destinados a elas.

Traduz também a coexistências de educação formal, não-formal e informal, partindo de centros de estudos, como a escola, e de, saberes, ditos populares.

SUMÁRIO-

Página 1 - Introdução

Página 2 – Relações entre as Manifestações Culturais

Página 3 – Educação formal, não-formal e informal

Página 4 – Conclusão / Referências

INTRODUÇÃO:

A educação formal, não-formal e informal, traduz todo o conhecimento adquirido de gerações. Talvez o que falta seja realmente um plano específico para o resgate desses valores.

Página 1

RELAÇÕES ENTRE AS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

A análise feita a partir das três manifestações culturais disponíveis no CAI, e, de outras várias, nos remete à diversidade de valores explorados em cada ponto do planeta, e, nos remete a uma reflexão de quão rica é nossa história na conservação de valores e tradições. Em uma análise mais profunda, vemos que o passar de gerações só enriqueceu os chamados ”ofícios”. Apesar de tantos valores tecnológicos, as tradições resistem como algo muito forte e impregnado na vida das pessoas. Todo conhecimento adquirido, passados de gerações, nos traz, além da riqueza de valores, todo um estudo aprofundado, na melhoria de condições, e sobrevivência. Haja vista, as Paneleiras de Goiabeiras. Todo o trabalho feito durante anos chega hoje a uma organização e exploração cultural rica de valores e de expectativa de futuro, graças, à luta de mulheres e homens para o reconhecimento do “ofício” e conseqüentemente sua exploração comercial, para a sua sobrevivência.

Essa educação informal, também vista no povo Garifuna, através de suas crianças, é maravilhosa, do ponto de vista da sobrevivência de valores, vê-se a alegria em se manifestar tal música/dança, apesar, de ser uma tradição em vias de extinção, infelizmente.

A cultura garifuna, obra-prima da humanidade segundo a Unesco, pode desaparecer, afetada pela privatização das praias centro-americanas. (...)“Os garifunas eram os melhores navegadores do mundo”, disse Jermonino Barrios, descalço sobre a areia de uma estreita faixa de praia hondurenha entre a Laguna de los Micos e o Mar do Caribe. Barrios, ex-soldado de 67 anos, fala com orgulho de sua etnia, espalhada por Belize, Costa Rica, Guatemala, Honduras e Nicarágua. “Antes, tínhamos 200 ou 300 garifunas vivendo aqui, agora há apenas uns poucos”, explica ao Terramérica. “Foram para os Estados Unidos e outros lugares trabalhar”, lamenta, lançando um olhar para as cabanas com teto de palha que se erguem, tranqüilas, sob as palmeiras que vêem o quebrar das ondas. (...) (MICHEAL DEIBERT)

Cabe, a sociedade, e a UNESCO, resgatar os valores, criar debates e gerar soluções para não perdermos algo tão belo e “mágico”.

Mágico, como as celebrações em Elche, na Espanha, todo o cerimonial, músicas, e cantos líricos, uma obra prima dos bens imateriais da humanidade. Tal manifestação nos seduz e nos hipnotiza, diante de tão grande espetáculo, realizado de forma religiosa/teatral, há tantos anos, e sem interrupções. Impressionante toda a organização e as etapas realizadas, de forma a seduzir e criar momentos em que se fazem todos os observadores, peças da apresentação. Baseadas na recriação da morte, assunção e coroação da Virgem Maria.

Trata-se da única obra em seu género que tem sido representada sem interrupção até a actualidade, superando inclusive o impedimento que supôs a proibição de representar obras teatrais no interior das igrejas por parte do Concilio de Trento. Foi o Papa Urbano VIII quem, em 1632, concedeu ao povo de Elche, através de uma bula, a permissão para continuar com dita representação. .

Disponível em:<http://pt.wikilingue.com/es/Mist%C3%A 9riode_Elche> Acesso em 02 de abril de 2010

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