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Efeitos Colaterais Dos Psicotrópicos

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Por:   •  9/7/2014  •  1.217 Palavras (5 Páginas)  •  1.541 Visualizações

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Efeitos Colaterais dos Psicotrópicos

Quase a totalidade dos pacientes não sabe decifrar aqueles nomes estranhos que constam do item “Efeitos Colaterais” na bulas dos medicamentos psicotrópicos e os psiquiatras alertam sobre alguns deles, mas procuram não assustar os pacientes com a potencial gravidade desses efeitos porque muitos pacientes talvez preferissem não utilizar esse tipo de medicamento, ou prefeririam tentar antes um outro tipo de tratamento, como a Homeopatia, a Terapia Floral, o tratamento espiritual, a Terapia de Regressão, etc.

Mas a gravidade desses efeitos exige que as pessoas saibam o risco que estão correndo e possam, então, optar em utilizar, inicialmente, esse tipo de medicamento químico ou tentar, antes, o tratamento com os medicamentos e procedimentos energéticos e os tratamentos espirituais. Claro que em casos agudíssimos, que implicam um risco para o próprio paciente (por exemplo, ameaça de suicídio), ou para outras pessoas (por exemplo, ameaça de assassinato), o uso dessas químicas muitas vezes torna-se imperioso e a intenção, às vezes, é obrigatória. Mas em casos não tão dramáticos, que é a imensa maioria, a Homeopatia e a Terapia Floral, por exemplo, podem oferecer seus medicamentos energéticos, que têm a capacidade potencial de serem mais curativos que os químicos e não apresentam nenhum efeito colateral. A desobsessão pode curar “surtos psicóticos” e a Regressão Terapêutica pode explicar o que está acontecendo e desligar a pessoa da situação que está vivendo em seu Inconsciente.

Infelizmente, devido à orientação unilateral que os psiquiatras recebem em seus cursos de formação, acreditam realmente que apenas os psicotrópicos são ativos nos quadros mentais e, portanto, a 1ª escolha para os pacientes que os procuram. Ainda não se abriram para os medicamentos endereçados aos pensamentos e aos sentimentos dos pacientes, que podem ajudá-los a transformarem-se, optando pelas drogas químicas endereçadas aos neurotransmissores, que atuam apenas sedando, dopando ou alegrando. Mas, casa vez mais pessoas estão descobrindo o poder das novas Medicinas Energéticas e recusando-se a utilizar químicas como 1ª opção.

É importante que todos saibam os efeitos colaterais que esses medicamentos podem provocar para que, quando receberem a indicação do seu uso, possam optar por arriscar-se a usá-los ou não. E estou falando de risco porque é isso em que, realmente, uma pessoa incorre ao ingerir essas drogas! Não tiro a importância dos psicotrópicos em alguns pacientes mais graves, mas não posso concordar com o uso abusivo e rotineiro que está ocorrendo com essas químicas, como se fossem inofensivas, quando todos sabem dos paraefeitos, muitas vezes irreversíveis e até fatais, que acompanham seu uso. É preciso que os psiquiatras comecem a libertar-se do poder dos laboratórios multinacionais que dominam as Universidades, os Congressos, as revistas e as pesquisas médicas, que pagam estadias em hotéis caros, viagens, etc., e decidam-se a acompanhar mais de perto o que está sendo feito nas Terapias alternativas de cunho energético e espirituais.

Os quadros de ansiedade, insônia, depressão, fobia, pânico, etc. podem ser tratados com medicamentos homeopáticos, com essências florais, com procedimentos energéticos não-medicamentosos, como o Reiki, por exemplo. E tudo isso está ao alcance dos médicos e dos psicólogos, mas esses vêm sistematicamente, em sua maioria, recusando-se sequer a estudar essas Terapias Vibracionais, realizar cursos, conversar com quem os pratica, numa postura de ignorar essas Medicinas, fazendo de conta que não existem e, pior, afirmando, com total ignorância no assunto, que não funcionam, que são bobagens, meros placebos. Como uma pessoa pode opinar sobre algo que não conhece? A Física Quântica já é centenária e os médicos ainda continuam optando pela Química, quando o futuro é a Física.

Quando alguém me pergunta se a Homeopatia e a Terapia Floral funcionam mesmo, costumo responder que esse questionamento me faz pensar que essa pessoa está desconfiando que eu sou ou charlatão, ou maluco ou irresponsável. Pois, como médico, eu abriria mão dos medicamentos químicos optando pelos energéticos, há muitos e muitos anos, se não visse resultados, se não funcionassem? Por que eu faria isso? Há mais de 10 anos utilizo essas Medicinas e atendo uma média de 6 ou 7 pacientes por dia, em consultas de 1 hora de duração, o que significa cerca de 1.500 consultas anuais, e a minha agenda rotineiramente está lotada por alguns meses. O que isso significa? Por que tantas pessoas me procuram? Por que, após tantos anos de uso e observação da ação desses medicamentos, eu continuo a utilizá-los? Não me considero charlatão,

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