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Embriologia

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Por:   •  7/4/2014  •  Tese  •  687 Palavras (3 Páginas)  •  784 Visualizações

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EMBRIOLOGIA

Gametogênese

Os espermatozóides são células pequenas e muito ativas, que se movimentam graças ao batimento de um longo flagelo. Durante a formação de um espermatozóide, a célula que lhe dá origem perde grande parte do citoplasma e desenvolve o flagelo.

O ovulo é uma célula geralmente bastante volumosa e sem movimento próprio. Em diversas espécies animais, os óvulos armazenam grânulos de substâncias nutritivas que constituem o vitelo, cuja função é nutrir o futuro embrião que surgirá pela fecundação

As células que originam os gametas são denominadas células germinativas, e estão predestinadas a esta função desde o começo da vida de um embrião. Nos machos, essas células localizam-se nos testículos e são chamadas de espermatogônias. Nas fêmeas, as células germinativas localizam-se nos ovários e são denominadas ovogônias.

Tanto as espermatogônias quanto as ovogônias são células diplóides (2n) e se multiplicam por mitose. Por exemplo, nos machos de mamíferos a multiplicação das espermatogônias ocorre praticamente ao longo de toda a vida, embora seja muito mais intensa após a maturidade sexual e decline na velhice. Já nas fêmeas de mamíferos, o período de multiplicação das ovogônias geralmente se restringe à vida intra-uterina ou à juventude.

Espermatogênese

Nos machos, em determinado momento, que varia entre as espécies, uma espermatogônia para de se dividir por mitose e passa a crescer, transformando-se em um espermatócito I (ou espermatócito primário) esta célula passa, então, pela primeira divisão da meiose, a qual originam-se duas células-filhas de tamanho semelhante, chamadas espermatócitos II (ou espermatócitos secundários). Cada espermatócito II passa pela divisão II da meiose, originando novamente duas células de tamanho semelhante, denominadas espermátides. As espermátides passam por um processo de especialização em que desenvolvem a cauda e perdem parte do citoplasma, transformando-se em espermatozóides.

Ovogênese

Dos 400 000 ovócitos primários, apenas 350 ou 400 completarão sua transformação em gametas maduros, um a cada ciclo menstrual. Nas fêmeas, uma ovogônia acumula uma grande quantidade de vitelo, que varia de acordo com a espécie, transformando-se no ovócito I (ou ovócito primário). Este começa a divisão I da meiose no primeiro trimestre do desenvolvimento fetal, parando na prófase I até a maturação. A fase de maturação inicia-se quando a menina alcança a maturidade sexual, por volta de 11 a 15 anos de idade. Quando o ovócito primário completa a primeira divisão da meiose, interrompida na prófase I, origina duas células. Uma delas apesar de apresentar núcleo normal, quase não possui citoplasma e, embora ainda possa passar pela divisão II da meiose (nem sempre passa), não tem nenhum papel na reprodução e logo se degenera. É o primeiro corpúsculo polar ou glóbulo polar I. A outra célula, grande e rica em vitelo, é o ovócito secundário ou ovócito II.

ovócito II inicia a divisão II da meiose, dando origem a duas células com tamanhos diferentes, como ocorreu na divisão I. Uma dessas células, grande e rica em vitelo, é o ovulo, o gameta feminino. A outra célula

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