GASTRITE, CAUSAS, SINTOMAS, TRATAMENTO E ALIMENTAÇÃO ADEQUADA

GASTRITE, CAUSAS, SINTOMAS, TRATAMENTO E ALIMENTAÇÃO ADEQUADA

Luana Cunha

Priscila Meriz

Prof. Deise Beppler Bento

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Curso Bacharelado Biomedicina (BBI0027) – Seminário Interdisciplinar I

21/08/2019

1 INTRODUÇÃO

   Gastrite, inflamação aguda ou crônica da mucosa do estomago, na camada de tecido mais superficial que o reveste. Esse é o órgão de extrema importância para o processo de digestão dos alimentos, o muco é o que reveste e faz proteção do estomago para protege-lo das lesões dos ácidos. Gastrite é uma das infecções mais comuns, comprometendo cerca de metade da população mundial.

   Pode ser provocada por diferentes fatores, infecção pela bactéria Helicobater Pylori, uso de medicamentos que agridem o estômago (anti- inflamatórios, antibióticos e AAS), consumo de bebidas alcoólicas, drogas, alimentação inadequada, autoimune, quando o sistema imune produz anticorpos que agridem o próprio organismo. Sintomas são dor, queimação em região epigástrica, azia, perda do apetite, náuseas, vômitos, sensação de estomago cheio mesmo quando come-se pouco.

    A doença pode ser aguda ou crônica. Aguda quando surge de repente, inflamação que causa grande desconforto, dificuldade para pessoa se alimentar, mas é passageira. Crônica quando os sintomas exigem tratamento constante, e leva muito tempo para ser controlada. Geralmente causadas pela bactéria H. pylori, ou autoimune.  A bactéria está presente em 30% da população mundial, não tratá-la pode levar à úlcera ou mesmo ao câncer. Gastrite autoimune quando o sistema imunológico do paciente produz anticorpos que, erroneamente, identifica no estômago uma ameaça a ser combatida.

 Analisar quais causas, fatores, as melhores formas e importância do tratamento no caso da gastrite, e hábitos saudáveis. Demostrar os cuidados que devem ser tomados com   relação ao quadro, estágio doença baseado em avaliação e orientações médicas e nutricionais para  o  melhor  controle da  doença  que  pode  ser tratada  através de  uma   alimentação  sendo  evitado  diversos tipos  de  alimentos  que  venham  a  fazer  a  irritação  da  parede  do  estomago.  Através da orientação nutricional pode se aliviar os sintomas tanto melhorar significativamente o quadro da gastrite.

    Finalidade de aprimorar e enfatizar o conhecimento já existente sobre gastrite, frisando a importância do tratamento, as causas da doença, maneira de identificá-la (exames), sintomas e alimentação saudável como cuidados (prevenção) ou forma de tratamento (dietoterápica).  A pesquisa será de caráter de revisão bibliográfica do tipo descritiva exploratória com base em materiais existentes, constituído principalmente de  artigos  científicos  e  livros,  acervos on-line, aprimorando acerca do tema.

 2 OBJETIVOS

Estudar o que é gastrite (o que ocasiona e a sua evolução).

Analisar os possíveis tratamentos para a melhora e cura, e as consequências do que o não tratamento pode ocasionar.

Pesquisar sobre o estilo de vida e hábitos alimentares, nutrição inadequada, alcoolismo, ansiedade, estresse, tabagismo, são responsáveis para manifestação da doença.

3 TIPOLOGIA DA PRÁTICA

 Prática de Pesquisa Documental e Entrevista: Pesquisas realizadas através de sites acadêmicos, Google Acadêmico, Lilas e Scielo, Acervos on-line, virtuais e físicos.

Em sala, aula presencial, os temas foram definidos através de sorteio para as equipes formadas em livre escolha dos participantes. Fomos comtemplados com o tema Doenças Gastrointestinais, na qual definimos pesquisar sobre doença específica, Gastrite.

4 CRONOGRAMA DA PRÁTICA

4.1PRÁTICA DE PESQUISA DOCUMENTAL

REFERÊNCIAS

ÁLVARES, Mônica Maria Demas, et al. Características da gastrite crônica associada a Helicobacter pylori: aspectos topográficos, doenças associadas e correlação com o status cagA. J Bras Patol Med Lab, v. 42, n. 1, p. 51-59, fevereiro 2006.

MINCIS, Moysés; MINCIS, Ricardo, MINCIS, Rodrigo. Avanços no tratamento da bactéria Helicobacter pylori (HP).GED gastroenterol. endosc.dig. 2011: 30(2):7579.

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