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Gigantismo

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Por:   •  25/8/2014  •  Tese  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  966 Visualizações

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O que é?

O gigantismo é uma doença rara que afeta a glândula pituitária no cérebro, ainda na infância, fazendo com que o indivíduo cresça exageradamente.

Quando esta doença começa a se manifestar na idade adulta ela é chamada de acromegalia.

Causa da doença

O gigantismo pode ser causado por um mal funcionamento da glândula pituitária ou por um tumor no cérebro.

É um transtorno que ocorre quando a hipófise, glândula de secreção interna, passa a produzir excessivamente o hormônio do crescimento (GH). É um quadro de crescimento desordenado, principalmente nos braços e nas pernas, sendo acompanhado de crescimento correspondente na estatura.

Surgimento

Pode surgir ainda na infância, antes da finalização do processo de calcificação, ou durante a puberdade, quando falhas genéticas impedem a calcificação normal desta fase. Em ambos os casos, ocorre uma superprodução do hormônio do crescimento, ocorrendo assim, o quadro de gigantismo.

Hipófise

Possui a função de secretar uma série de hormônios, inclusive o hormônio do crescimento que quando é secretado demais leva ao gigantismo e quando é pouco secretado leva ao nanismo.

Sintomas

* Mudanças na aparência física que podem ser atribuídas ao processo de envelhecimento (crescimento de mãos e pés, alargamento da região frontal e da testa, queixo proeminente, espaçamento entre os dentes e perda dentária, aumento do volume do tórax, nariz, genitais e dos lábios);

* Espessamento da pele que se torna oleosa e propensa à acne;

* Sudorese abundante;

* Alterações respiratórias, cardiovasculares, gastrintestinais, metabólico-endócrinas, músculo-esqueléticas, neurológicas e oftálmicas.

consequências

 Crescimento atípico dos ossos e do tecido conjuntivo.

 indivíduo fica muito mais alto do que o normal e também um pouco mais largo.

 Dores nas costas, dificuldades para andar, fala prejudicada e articulações mais doloridas.

 Outras repercussões: podem aparecer sintomas provocados pelo tumor hipofisário, os tumores podem ser tão grandes que passam a ameaçar outras partes do crânio, que eventualmente originam dores de cabeça, problemas na visão, etc.

Diagnóstico

Baseada no quadro clínico e na aparência física pode ser confirmada pelos exames que medem os valores dos níveis de GH e IGF-1 no sangue. Uma vez estabelecido o diagnóstico, a tomografia computadorizada e a ressonância nuclear magnética são exames indicados para detectar a presença de tumores na hipófise ou em outros locais do corpo.

Tratamento

* Cirúrgico – quando os adenomas medem menos de 1cm, o índice de cura é de 80% a 90%. Quando medem mais, esse índice cai para menos de 50%. Se os níveis hormonais não voltarem ao normal depois da cirurgia, é necessário manter tratamento complementar com medicamentos. Lesão irreversível

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