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Gigantismo

Relatório de pesquisa: Gigantismo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/2/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.387 Palavras (6 Páginas)  •  294 Visualizações

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Introdução

O crescimento humano, embora apresente diversas fases, mantém um padrão semelhante na maioria dos indivíduos. As primeiras associações entre crescimento e um hormónio hipofisário data do final do século XIX – início do século X, quando foi observada a associação entre os quadros deacromegalia/gigantismo e a presença de tumores hipofisários.

Pretendo com este trabalho estudar e comprender melhor esta doença que afeta indivíduos, causando algum desconforto e problema na vida diária dos mesmos.

1. Descrição da Doença

O gigantismo é uma enfermidade hormonal causada pela excessiva secreção do hormónio do crescimento durante a idade do crescimento; se ocorrer na fase adulta é denominada de acromegalia.

Acromegalia é uma doença crónica provocada por excesso de produção do hormónio do crescimento (GH) na vida adulta, fase em que as cartilagens de crescimento já estão fechadas. Se ele for produzido em excesso na infância ou puberdade, antes do fechamento dessas cartilagens, a doença é chamada de gigantismo.

Os indivíduos que sofrem desta doença alcançam estaturas entre 2,30m e2,72m.

Na maioria das vezes é causado por um tumor na glândula pituitária, como a chinesa Yao Defen, porém pode estar associado a outras enfermidades, como a Síndrome de McCune-Albrightou o Complexo de Carney.

Etiologia

O GH, é um hormónio secretado pela hipófise anterior e é composto por uma cadeia simples de 191 aminoácidos. A principal função desencadeada por este hormónio é a promoção do crescimento de todo o corpo humano através da sua ação interventiva na formação protéica, multiplicação celular e diferenciação celular. Sua hipo e/ou hipersecreção é capaz de provocar anomalias físicas como o nanismo, gigantismo e em acromegalia em adultos e crianças. Referente ao metabolismo dos macro-nutrientes, ressalta-se que GH promove aumentos de síntese protéica, elevação dos níveis delipólise e concomitante redução na utilização do carboidrato para produção de energia. Sendo assim, a causa do gigantismo é a produção exagerada do hormónio GH E DO IGF-1 em 98% dos casos, essa produção está associada à presença de tumores benignos na hipófise.

2. Sintomas

Entre os sintomas podemos encontrar:

 Crescimento excessivo durante a infância

 Testa e queixo proeminentes

 Espessamento das características faciais

 Mãos e pés desproporcionalmente grandes e com dedos grossos

 Transpiração aumentada

 Fraqueza

 Secreção de leite no peito

 Menstruação irregular

 Dores de cabeça

 Atraso da puberdade

 Visão dupla ou dificuldade de visão periférica

3. Diagnóstico/Prognóstico

A suspeita de gigantismo baseada no quadro clínico e na aparência física pode ser confirmada pelos exames que medem os valores dos níveis de GH e IGF-1 no sangue. Uma vez estabelecido o diagnóstico, a tomografia computarizada e a ressonância magnética são exames indicados para detetar a presença de tumores na hipófise ou em outros locais do corpo.

Caso não se proceda ao tratamento adequado, o prognóstico destas alterações não é muito favorável tanto pelas repercussões locais do tumor hipofisário responsável, como pelas produzidas em todo o organismo. O excesso de hormonas do crescimento pode provocar, a médio e a longo prazo, alterações cardiovasculares, devido ao crescimento excessivo do coração, hipertensão arterial e complicações secundárias como diabetes. Devido a estes fatores, a evolução natural pode conduzir, no caso de gigantismo, à morte prematura.

Contudo, caso se efetue o oportuno diagnóstico e tratamento, atualmente muito eficaz, a qualidade de vida e o prognóstico dos pacientes melhoram consideravelmente.

4. História

Em vários lugares foram encontrados dezenas de fósseis, incluindo pegadas, que comprovam a existência de raças de homens gigantes. Como a que há nos arredores do Rio Paluxy, no Texas, EUA, que seria de uma mulher que possuía cerca de 3,05 m de altura e cerca de 454 kg de peso, ou o gigante fossilizado de 3,65 metros, que foi desenterrado durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda, ainda no século XIX. Também no final dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fémur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Uma cópia do osso está a ser comercializada pelo MT.Bloanco Fóssil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA.

No entanto essas descobertas não são muito divulgadas, o motivo apontado para esse facto tem a ver com o facto de que tudo aquilo que não se encaixa na teoria evolucionista e funciona de alguma maneira para comprovar a veracidade bíblica é descartado. Primeiro, o que eles não puderem explicar vão tentar esconder, depois afirmar que é uma anomalia, e por último calar-se e tentar calar a quantos puderem. O evolucionismo não explica satisfatoriamente a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.

Os escritores bíblicos falam de pessoas gigantes, com quase três metros de altura. Assim afirmam alguns textos bíblicos sobre esses gigantes:

"Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antigüidade". (Gênesis,6:4).

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque,

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