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História Da Educação Especial No Brasil E No Mundo

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Por:   •  28/10/2013  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  1.010 Visualizações

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HISTORIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO MUNDO

No Mundo

Negligência/Exclusão

É evidenciada desde a antiguidade até a idade média. Esta fase é marcada pela exclusão total da pessoa com necessidades educacionais especiais do contato e da participação social, havia uma ausência total de atendimento. Os deficientes eram abandonados, perseguidos e sacrificados, devido às suas condições atípicas e a sociedade aceitava essas ações como sendo normais.

Institucionalização

Nos séculos XVIII e meados do século XIX, encontra-se essa fase. Os indivíduos que apresentavam deficiência eram separados e protegidos em instituições de caridade e residenciais. O interesse maior estava na pessoa que acolhia o deficiente, com base no ato da caridade buscava a “salvação”

Criação de Serviços Educacionais

Final do século XIX e meados do século XX é marcado pelo desenvolvimento de escolas ou classes especiais em escolas públicas, visando oferecer à pessoa deficiente uma educação à parte. O objetivo era aproximar o máximo possível dos padrões de normalidade (principio da normalização)

Atualidade

No final do século XX, por volta da década de 70, surgem movimentos de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, a ideia é que eles participem de ambientes escolares mais próximo possível dos oferecidos à pessoa normal, a criança deve ser educada até o limite de sua capacidade, a crença é de que a educação poderia fazer uma diferença significativa no desenvolvimento e na vida dessas pessoas. Esse conceito passou a ser aplicado também na educação de pessoas que apresentam deficiência mental.

No Brasil

No Brasil a história da Educação Especial aconteceu com características diferentes das observadas nos países europeus e norte-americanos. As fases identificadas em tais países não parecem estar estampadas na realidade brasileira.

A fase da negligência ou exclusão, que em outros países vai até o século XVII, no Brasil se estende até o início da década de 50. Durante esse tempo, o atendimento a deficiência mental esteve restrita aos meios acadêmicos, com escassas ofertas de atendimento educacional para os deficientes. Já no final desta mesma década, este cenário se transforma para a “era de educação”.

Entre os séculos XVIII e XIX podemos identificar a fase da institucionalização em outros países do mundo, nesta mesma ocasião, em nosso país, não existia nenhum interesse pela educação das pessoas consideradas “idiotas” e “imbecis”, persistindo a era da negligência.

O marco fundamental da educação especial no Brasil é: a criação do Instituto dos Meninos Cegos (hoje Instituto Benjamin Constant) em 1854, e do Instituto dos Surdos-Mudos (hoje, Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES) em 1857, ambos na cidade do Rio de Janeiro, por iniciativa do governo imperial.

Embora várias iniciativas do governo federal, pais e familiares das pessoas com deficiência começam a se organizar em busca

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