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Compreender E Analisar A História Da Educação Especial No Brasil E No Mundo

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Por:   •  21/10/2014  •  461 Palavras (2 Páginas)  •  733 Visualizações

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Negligência/ Exclusão

Marcada pela exclusão total da pessoa com necessidades educacionais especiais do contato e da participação social, é nitidamente visualizada desde a Antiguidade.

Nessa fase, as pessoas que nasciam com alguma deficiência eram abandonadas ou mortas, pois não correspondiam aos padrões de beleza valorizados nas sociedades greco-romanas.

Institucionalização

As pessoas com necessidades educacionais especiais poderiam e deveriam participar da sociedade, desde que se adaptassem às normas e valores sociais, sobressaíram especialmente nos países nórdicos (região do norte europeu), na década de 1960; concomitantemente ao processo de desinstitucionalização e das práticas médicas de atenção.

Criação de Serviços Educacionais

No início do século 20 foi marcado pela criação das classes especiais nas escolas públicas. Por volta de 1940, foram registrados os primeiros movimentos por parte da sociedade civil, em particular, pais de crianças com paralisia cerebral, e na década posterior, pais de crianças com deficiência mental.

Conforme destaca Mazzotta (2005), esses movimentos tinham por intuito estimular as organizações governamentais norte-americanas a uma nova legislação de pesquisa, treinamento profissional e atendimento nas escolas públicas às crianças e jovens com deficiência mental e outras deficiências.

Atualidade

Atualmente, os alunos com necessidades educacionais especiais têm sido encaminhados para as escolas e, conseqüentemente, para as classes regulares, em todos os níveis de ensino. Portanto, todos os professores deverão se envolver, com maior freqüência, com o processo educacional desses alunos. Assim, é fundamental que estes conheçam as políticas públicas de educação especial para que possam compreender os objetivos almejados pela e para a área e as tendências atuais no atendimento a esses alunos, bem como seus direitos, para que, assim, possam contribuir na organização de uma educação inclusiva de qualidade. Além disso, conhecer a evolução das políticas de educação especial favorece, ao educador, proceder a uma análise crítica das políticas atuais e compreender com maior profundidade e de maneira contextualizada as bases políticas que sustentam a educação inclusiva.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe ditorial, 1995.

AMIRALIAN, M. L. T. M. Psicologia do excepcional. Clara Regina Rappaport (Coord.). São Paulo: E.P.U., 1986.

ARANHA, M. S. F. Inclusão. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E. D. O. (Eds). Perspectivas multidisciplinares de educação especial. Londrina: EDUEL, 2001. v. 2.

BUENO, J. G. S. A inclusão de alunos deficientes na classe comum do ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento. São Paulo, v. 9, n. 54, p. 21- 27, 2001.

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais.

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