O corpo Humano

Aos dias seis e treze do mês de julho do ano de dois mil e quinze, foi assistido o Filme “O corpo humano”, referente a disciplina de “Anatomia e Fisiologia Animal Comparada” ministrada pela docente Doutora Kátia Kalko Shwarz.

O filme é um relato de um médico cientista, cujo nome é Robert Wilson que estudou ao longo de sua trajetória acadêmica o CORPO HUMANO. Durante a introdução do filme foi possível observar o quanto estamos propensos a perdas e ganhos, seja eles físicos(Biotipo), químicos(Reações celulares), intelectuais(Conhecimento) e materiais(Bens).

Ainda foi possível observar a teoria da evolução. Há cerca de 3 bilhões de anos atrás o planeta se parecia com o Parque Nacional de Yellowstone, há algum tempo as bactérias eram a forma mais complexa de vida na terra, foi através de mudanças que estas bactérias sofreram que se multiplicaram e vieram as células e então surgiram o planeta e os animais, o chamado “O milagre da evolução”.

Pensando assim, podemos dizer que “somos uma reciclagem do passado”, uma vez que ainda carregamos características de antigos ancestrais, como por exemplo, a respiração dos peixes através das guelras que por sua vez evoluíram para alguns ossos internos de nossos ouvidos.

Entretanto todos os seres vivos passam por mudanças durante o decorrer de sua existência. Nos humanos a puberdade é considerada a maior mudança em nossos corpos, e é durante esse período que nos sentimos no controle. Porém, isso é um equívoco, pois estamos a mercê das reações biológicas de nosso ser e não podemos controlá-la. Temos um amadurecimento diferente do amadurecimento dos animais, seus ciclos de mudanças são extremamente rápidos, sua infância é bem curta e sua vida adulta é chegada em aproximadamente seis meses, e estes já são considerados maduros para a continuar o ciclo através da reprodução.

Foi possível ainda ouvir relatos de alguns pesquisados pelo médico, que relatavam o quanto a puberdade é inquietante para eles. Seus corpos se transformam. Nos meninos seus desejos sexuais afloram e sua voz fica mais grave, já nas meninas é possível observar mudanças em seus corpos como o crescimento de seus seios, quadris e outros. O cérebro só evolui completamente ao chegarmos na puberdade onde nos propicia a fazer julgamentos mais complexos sobre diversas problemáticas, enquanto que na infância agiamos por impulso na maioria das vezes.

Ficou evidenciado que todos irão morrer um dia, independentemente de suas ações, pois toda atividade biológica deixará de existir. Nossos corpos são constituídos por uma gama de colônia de células, a morte faz parte de nosso dia-a-dia, pois é a partir da morte que nossa evolução interna acontece e é através dela que crescemos e nos desenvolvemos. Apenas nossos genes são imortais, se houver a procriação.