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Projeto De Parasitologia

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Por:   •  15/5/2014  •  2.076 Palavras (9 Páginas)  •  906 Visualizações

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bFACULDADE SETE DE SETEMBRO – FASETE

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONTROLE E PREVENÇÃO DE ENTEROBIUS VERMICULARIS EM ESCOLARES.

PAULO AFONSO – BA

NOVEMBRO / 2012

BIANCA NASCIMENTO DO AMARAL

CAROLINE BATISTA ÂNGELO DO NASCIMENTO

CRISTIANEIDE ROSENO DA SILVA

DAIANE ALEXANDRE PEREIRA DE SÁ

ELICIANA OLIVEIRA DO NASCIMENTO SILVA

GENICLEIDE NASCIMENTO SILVA

JOELMA OLIVEIRA SILVA SANTOS

MÔNICA NUNES

NAIARA VIEIRA LIMA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONTROLE E PREVENÇÃO DE ENTEROBIUS VERMICULARIS EM ESCOLARES.

Trabalho exigido pela Professora Dra Erica Nunes dos Santos, responsável pela disciplina de Parasitologia do Curso de Bacharelado em Enfermagem.

PAULO AFONSO – BA

NOVEMBRO / 2011

Titulo

Educação em saúde: Controle e prevenção de Enterobius vermiculares em escolares.

Objetivo Geral

Sensibilizar os escolares sobre a relevância da educação em saúde na prevenção de Enterobius vermiculares.

Objetivos Específicos

1. Colocar em pratica os conhecimentos adquiridos na disciplina de parasitologia do curso de enfermagem;

2. Contribuir enquanto profissional de enfermagem para a aquisição de hábitos saudáveis evitando as parasitoses em geral;

3. Realizar medidas de prevenção e controle por meio de atividades educativas;

4. Promover palestras ligadas à educação em saúde individuais, coletivas e ambientais no combate ao Enterobius vermiculares.

Justificativa

A idade escolar, principalmente a infância, é mais acometida por parasitoses intestinais. Porque estão frequentemente, expostas as constantes condições de reinfecção, pois permanecem nesses ambientes favoráveis à transmissão, podendo afetar o desenvolvimento nutricional e psicossocial (SOUZA et al., 2012). Sendo assim, o presente projeto se dispõe a promover e divulgar os princípios básicos de educação sanitária e reforçar as medidas de prevenção aos Enterobius vermiculares, através de ações que possam favorecer e minimizar as infecções por estes parasitas, primando à melhoria da qualidade de vida e promoção em saúde. Dessa forma deseja-se discutir e refletir, a respeito das condições sanitárias domiciliares e escolares, para que se possam promover mudanças positivas nos hábitos higiênicos, motivando os escolares a interagir e divulgar a importância da prevenção dos parasitos intestinais na comunidade e família o qual está inserido.

Fundamentação Teórica

O alto índice de parasitoses intestinais prevalece ao redor do mundo, podendo ser bastante variada em um país e em comunidades de um mesmo município, principalmente se essa comunidade ou município tem deficiência de saneamento básico e de higiene pessoal. A frequência de parasitoses intestinais é muito grande, principalmente nos países subdesenvolvidos como o Brasil, que apresenta uma grande heterogeneidade socioeconômico-cultural e péssimos hábitos de higiene pessoal dos indivíduos que nele habitam (MACHADO RC et al., 1999)

No Brasil, as parasitoses permanecem como um problema sério, pois, apresentam maior prevalência em populações de nível socioeconômico mais baixo que possuem condições precárias de saneamento básico, resultando em altos índices de morbidade (UCHOA et al., 2009). Essas doenças causadas por parasitos levam a uma má nutrição, principalmente, em crianças em idade escolar, sendo prejudicados por deficiência no aprendizado e no desenvolvimento físico. Torna-se evidente que a prevalência dessas parasitoses está relacionada às condições ambientais a qual o indivíduo é sujeito a viver, principalmente, as condições de alimentação, de abastecimento de água e de destinação do esgoto e do lixo. (MARINHO et al., 2002). As crianças em idade escolar são um importante fator para o alto índice de parasitoses e a falta de saneamento básico, uma grande consequência para a qualidade de vida dessas crianças destacando que o poliparasitismo indica o quanto é importante a adoção de medidas de saneamento básico para a população, principalmente em países subdesenvolvidos como o Brasil.

Alguns sintomas são mais frequentes como diarreias e cólicas, podendo variar de leve a grave. Nos quadros leves, as manifestações podem ser inespecíficas, como anorexia, irritabilidade, distúrbios do sono, vômitos ocasionais, náuseas e diarréia. Quadros mais graves são mais comuns em pacientes desnutridos e imuno deprimidos (ROQUE et al., 2005). Principalmente os de idade escolar, que ainda não possuem uma imunidade totalmente formada e que dependem de cuidados alheios (BENCKE et al., 2006).

Segundo dados da OMS, as doenças infecciosas e parasitárias continuam a figurar entre as principais causas de morte, sendo responsáveis por dois a três milhões de óbitos por ano em todo o mundo (VASCONCELOS et al., 2011). Estes dados revelam como as parasitoses se tornaram um grave problema de saúde publica, principalmente em crianças de idade escolar que vivem em áres pobres dos grandes centros urbanos (PRADO et al., 2001)

As parasitoses intestinais constituem grave problema de saúde pública, principalmente na região do Nordeste do Brasil que, apesar de alguns avanços nas últimas décadas, continua a apresentar elevados índices de mortalidade causados por doenças diarreicas, sobretudo entre indivíduos menores de cinco anos (VASCONCELOS et al., 2011). O Brasil por possuir uma grande diversidade geográfica, climática, econômica e social, refletiu uma

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