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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL: BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS E NEGATIVAS

Por:   •  13/1/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.252 Palavras (10 Páginas)  •  1.195 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS NATURAIS

RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL: BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS E NEGATIVAS.

Moju – PA

2016

DIEGO MAUÉS

DIÉSICA GONÇALVES

EDIANE GONGALVES

GIOVANNI ADRIEL

JONIS AMARAL

LETÍCIA CUNHA

RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL: BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS E NEGATIVAS.

Relatório apresentado à Universidade do Estado do Pará como requisito avaliativo para a disciplina de Agentes Infecciosos e Parasitários, ministrado pela Professora Dra. Rita de Cássia Pereira dos Santos.

Moju – PA

2016

  1. APRESENTAÇÃO

Desenvolver atividades práticas e de pesquisa é extremamente importante para todos os estudantes, isso independe de idade, nível de escolaridade e etc. Segundo Luneta, (1991) “As aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções para problemas complexos”.

A disciplina de agentes infecciosos e parasitários possui grande importância, pois conhecer os microrganismos presentes no ambiente e no corpo dos seres humanos é fundamental para os graduandos em biologia, e para que a mesma pudesse ser mais bem desenvolvida fez-se necessário a utilização do laboratório para observação de bactérias gram positivas e gram negativas.

A prática laboratorial foi feita no laboratório desta universidade, previamente houveram aulas teóricas explicando todo o conteúdo e alertando o que poderia e deveria ser observado no momento da prática. Tal método é fundamental na ministração de disciplinas como essa, pois os alunos adquirem o aprendizado e não chegarão ao laboratório sem nada, já terão alguma ideia do que terão que fazer e etc.

O presente relatório trás a descrição das atividades desenvolvidas dentro de sala de aula, como as aulas teóricas, ministradas previamente e em seguida da descrição da aula feita no laboratório, dividido em três etapas, denominando-se de primeiro dia, segundo e terceiro dia as atividades desenvolvidas, por fim temos a conclusão do trabalho, aonde concluímos que tal experiência foi de grande valia para adquirir novos conhecimentos na graduação.

MATERIAS UTILIZADOS:

  • Violeta Genciana;          
  • Lugol;                          
  • Piceta;                              
  • Microscópio de Luz;
  • Fucsina;                        
  • Pipeta;                              
  • Iogurte Natural;
  • Álcool Cetona;            
  • Placa de Péter;                  
  • Palito;
  • Béquer;                            
  • Bico de Bucer;
  • Óleo de imersão;
  • Aga;
  • Pincel;
  • Etiquetas;

2- RELATÓRIO

2.1- PRIMEIRO DIA: 05 DE SETEMBRO DE 2016.

No primeiro dia de laboratório identificaríamos bactérias gram positivas e gram negativas presentes no iogurte natural. Tal atividade serviria como “um treino” para que na semana seguinte pudéssemos desenvolver nossa cultura de bactérias sozinhos e poder identificar novamente as bactérias, sabendo se eram gram positivas ou negativas, se estavam distribuídas em colunas, as formas e etc.

Iniciamos abrindo o iogurte e com o auxílio de um palito agitamos bastante, em seguida tiramos um pouco de iogurte e com movimentos leves e suaves passamos na lâmina, essa passagem foi feita com o auxílio de outra lâmina naquilo que pode ser chamado de esfregaço. Esperamos por alguns segundos e na sequência houve a fixação por calor, utilizando o bico de bucer para realizar tal procedimento. Após essa fixação foi adicionada violeta genciana para corar as bactérias gram positivas e assim serem observadas no microscópio ao final do experimento.

Novamente tivemos que esperar um minuto após adicionarmos a violeta genciana, notamos e tivemos a real impressão que esse tipo de trabalho requer paciência, tempo e acima de tudo atenção, pois estávamos trabalhando em duas laminas diferentes com a equipe dividida em dois grupos de três, só que em uma dessas laminas acabou dando errado por termos nos perdido na ordem das etapas, então descartamos e iniciamos tudo uma vez mais nessa lamina que deu errado.

Após a espera de um minuto a lamina foi lavada com água com o auxílio de uma piceta, em seguida foi adicionado o lugol com uma pipeta, esse lugol também serve para fixação. Esperamos por 30 segundos para passar para a próxima etapa, ao final desse período uma vez mias a lamina foi lavada com o auxilio de uma piceta. Na sequencia foi adicionado álcool cetona para poder lavar as bactérias gram negativas, essa etapa necessita de ainda mais cuidado, pois se adicionado em excesso pode acabar perdendo todo o trabalho já realizado.

Em seguida lavamos com agua pela penúltima vez e colocamos fucsina para que pudesse corar as bactérias gram negativas, esperamos alguns segundos e lavamos pela ultima vez. Com o material limpo o identificamos com um adesivo e por fim colocamos para visualização no microscópio de luz.

A primeira vista não funcionou, tivemos que ajustar bastante até encontrar algo que pudesse ser considerado aceitável. Vale mencionar que o trabalho de visualização ficou melhor quando foi pingado algumas gotas de óleo de imersão e observamos na objetiva de 100 no microscópio, conseguimos observar colônias de bactérias gram negativas, em formato arredondado e unidos um ao outro, logo sendo diplococo, com a cor levemente avermelhada, as bactérias gram positivas não foram observadas em nenhuma das duas laminas trabalhadas.

No primeiro dia foi isso, os componentes do grupo gostaram da experiência e no desenvolvimento deste relatório foi consenso geral que esse primeiro momento, esse “treino” foi fundamental para as aulas seguintes onde culturas de bactérias foram trabalhadas e observadas, como será mencionado um a um mais a frente neste trabalho. Resumindo o primeiro dia, foi uma ótima experiência e um dia fabuloso de novos aprendizados dentro de nossa formação acadêmica.

2.2- SEGUNDO DIA: 06 DE SETEMBRO DE 2016.

O segundo dia de laboratório foi basicamente uma preparação da próxima aula, trabalho importante, pois assim podemos conhecer todas as etapas do processo. A exemplo do primeiro dia antes de irmos ao laboratório a professora passou uma aula teórica explicativa sobre todas as atividades que seriam realizadas e tudo que nós deveríamos fazer, ressaltando ainda mais a importância que as aulas teóricas possuem anterior a uma ida ao laboratório.

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