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Técnicas de Precipitação

Por:   •  22/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.388 Palavras (6 Páginas)  •  280 Visualizações

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Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé

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Técnicas de precipitação

                                                         Equipe: Gabriel Nogueira Santos

Juliana Assaroli Tomaz

                                                         Tathiane Fantini de Souza

Maria Isabel Correia dos Santos

                 

Prof.: Ana Paula Duarte Seleghim

  1. Introdução

Um dos tipos mais comuns de reação que ocorre em solução aquosa é a reação de precipitação, caracterizada pela formação de um produto insolúvel, ou precipitado. Um precipitado é um sólido insolúvel que se separa da solução. As reações de precipitação envolvem geralmente compostos iônicos. (CHANG)

A formação de um precipitado depende da solubilidade do soluto, que é definida como a máxima quantidade de soluto que pode ser dissolvida em certa quantidade de solvente a dada temperatura. Qualitativamente, as substâncias classificam-se como solúveis e pouco solúveis ou insolúveis. Uma substância é solúvel quando uma quantidade considerável dessa substância é considerada pouco solúvel ou insolúvel. Todos os compostos iônicos são eletrólitos fortes, mas não são todos igualmente solúveis. (CHANG)

As reações de precipitação têm muitas aplicações. Uma é a produção de compostos misturando soluções que formem o composto insolúvel desejado. Pode-se então separar o composto insolúvel e a mistura de reação por filtração. As reações de precipitação também são usadas na analise química. Na análise qualitativa a determinação das substâncias presentes em uma amostra, à formação de um precipitado é usada para confirmar a identidade de certos íons. O objetivo é determinar a quantidade de cada substância ou elemento presente na amostra. Na análise gravimétrica, em particular a quantidade de substância presente é determinada pela medida da massa. Nessa aplicação um composto insolúvel precipita, o depósito é filtrado e pesado e a quantidade de substância em uma das soluções originais é calculada. A análise gravimétrica pode ser usada, por exemplo, no monitoramento ambiental para encontrar a quantidade de um metal pesado, como chumbo ou mercúrio, que existe em amostras de água. (ATKINS)

  1. Objetivos

O objetivo principal deste experimento é a separação e quantificação de um precipitado originado de um sal.

  1. Materiais e Métodos

Para a realização do seguinte experimento foram utilizados os seguintes materiais:

  • Béquer 100 mL
  • Bastão de vidro
  • Balança analítica
  • Erlenmeyer
  • Funil analítico
  • Cadinho de porcelana
  • Papel de filtro

Para a realização do seguinte experimento foram utilizados os seguintes reagentes:

  • Nitrato de Prata  AgNO3
  • Ácido clorídrico  HCl (0,1 mol/ L-1)

Tabela 1: contém informações importantes sobre os reagentes usados no experimento.

Reagente

Aparência

Densidade

Massa Atômica

Ponto de fusão

Ponto de ebulição

Toxicidade

AgNO3

Sólido, incolor

4,35 g/cm³

169,87 g/mol

212 °C

444 °C

Perigoso para
o ambiente

HCl

Líquido, incolor

1.18 g/cm3

36,46094 g/mol

-114,8 °C

-85,03 °C

Corrosivo

Tabela 1; Fonte: LIDE, D. R. et al. Handbook of Chemistry na Physics. 76. ed. New York: CRC Press, 199

 Procedimento:

         Para a realização do seguinte experimento, preparou-se uma solução 0,15 mol/L de nitrato de prata (AgNO3) e uma solução de 0,1mol/L de ácido clorídrico (HCl), que foram devidamente preparadas e padronizadas em balões de 100 mL. Em seguida colocou- se a solução de AgNO3 em um béquer de 500 mL e adicionou-se a solução de HCl agitando-se com um bastão de vidro até a formação de precipitado. Colocou-se um papel filtro em um funil analítico e coou-se o precipitado em um elermayer. Com o filtrado obtido fez-se o teste negativo de cloreto, adicionando-se algumas gotas de HCl concentrado para analisar se ainda restava algum tipo precipitado que não reagiu. Repetiu-se esse procedimento duas vezes até que a solução se tornou-se incolor. Colocou-se o precipitado do papel filtro em um vidro relógio e levou-se para estufa até a secagem. Pesou-se um cadinho e anotou-se sua massa. Pesou- se o precipitado seco colocou-se no cadinho e pesou e anotou- se a massa novamente e levou- se para mufla. Retirou-se da mufla e pesou-se a massa de prata que foi obtido.

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