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Proposta Técnica - Programa de Desenvolvimento de Competências

Por:   •  18/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  583 Palavras (3 Páginas)  •  1.639 Visualizações

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Equipe

Argumentos para defesa do ponto de vista legal da proposta de trabalho em third place

A proposta de trabalho em third place à Argo Menthor é uma realidade extremamente positiva, tanto no sentido de proporcionar a seus colaboradores a liberdade espacial para desenvolver suas atividades para as quais foi contratado quanto a própria empresa, com diminuição nos gastos de aluguel para a empresa, custos de deslocamentos e principalmente o que vem acontecendo com a maioria das empresas que vem adotando esse sistema de trabalho, que é o aumento da produtividade, consequentemente os lucros.

De maneira a blindar a empresa de  impasses de ordem trabalhistas que o sistema third place, seguem abaixo as sugestões:

Na vertente do home office o funcionário trabalha em sua casa, o que acarreta com o uso de sua energia, internet e telefonia, o que implicaria numa desvantagem numa causa trabalhista por utilização de recursos próprios, a criação de um “vale comunicação” definido pela empresa ou até mesmo um reembolso com a apresentação das contas de internet, telefonia (opcional uma vez que a empresa faça um contrato que toda comunicação deve ser através que Skype/ e-mail o que extingue esse gasto) , anularia essa possibildade de perda à Argo Mentror.

O que é interessante é que as empresas são obrigadas a pagar vale transporte, assim uma vez que não saia de casa o funcionário esse vale seria substituído pelo vale comunicação, dessa forma a empresa pode até mesmo economizar.

Ainda no home office o funcionário pode haver a necessidade de impressões e utilização de outros recursos de material de trabalho, assim se as impressões forem feitas em gráficas e o funcionário apresentar a nota fiscal a Argo Menthor receberia o estorno, o mesmo vale se precisar comprar uma caneta, papel e etc.

Na vertente de coworking a Argo Menthor teria que entrar na frente de proporcionar esse recurso aos seus funcionários negociando diretamente com as empresas que fornecem esse serviço, implica no gasto conforme contratado, porém gastos com energia e internet  não existiriam pois já está englobado no serviço que as coworkings oferecem.  Na questão da telefonia se optar por utilizar o recurso do colaborador, existiria um “vale comunicação” ou na mesma situação que no home office, se optar por comunicação apenas via Skype/e-mail não haveria esse gasto.

Agora tanto na versão home office e coworking, existe o maior problema que todas as empresas enfrentam que é a questão das jornadas de trabalho. De maneira a solucionar esse problema propomos a terceirização do serviço de controle de ponto, serviço esse oferecido como, por exemplo, pela empresa brasileira Ponto Mais. Empresa que disponibiliza uma plataforma de serviço de ponto online, 100% dentro da lei, em que o funcionário através do celular ou de um computador tem acesso ao recurso de bater o ponto, essa informação é arquivada na plataforma com o horário, foto do funcionário no momento que bate o ponto e localização, sendo essa última podendo ser programada, assim pode definir o local em que ele deveria estar  para o aplicativo aceitar que o ponto seja acionado, não existe a possibilidade de o funcionário bater o ponto em outra cidade e falar que estava em casa trabalhando. E a empresa tem todo o controle remoto de todos os seus colaboradores, podendo receber avisos se o funcionário não bateu o ponto, ou se está excedendo as horas da jornada de trabalho. Esse sistema já é adotado por mais de 7500 empresas,  por exemplo multinacionais como  Burguer King, Subway, Prada entre outras.

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