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Diabete mellituz

Por:   •  3/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.685 Palavras (7 Páginas)  •  276 Visualizações

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“Benefícios da Atividade Física para a prevenção e tratamento do Diabetes Mellitus”

Tiago Rodrigues dos Santos

RA 1141108

Batatais

2015

Tema

Diabetes Mellitus

Objetivo

Nesse texto descrevermos sobre o diabetes mellitus (fatores de risco, sintomas, diagnostico e seus tipos) além de informar a importância da atividade física na prevenção e tratamento.

Metodologia

O diabete mellitus (diabete sacarina, diabete açucarado ou somente diabete) é o aumento de açúcar no sangue (hiperglicemia).

É uma síndrome de origem múltipla no qual o pâncreas para de produzir insulina parcialmente ou até definitivamente, dessa forma a um aumento da glicose (açúcar) no organismo.

Esse hormônio é responsável pela quebra das moléculas de glicose para assim para que seja aproveitada pelas células.

Além do fator genético (se existe alguém com a doença na família a pré disposição para tela e grande) existem fatores que contribuem para o aparecimento da doença.

Fatores de risco

Obesidade (inclusive a obesidade infantil), Hereditariedade, Falta de atividade física regular, Hipertensão, Níveis altos de colesterol e triglicérides, Medicamentos como os à base de cortisona, Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II), Estresse emocional, Tabagismo.

Sintomas

Excesso de urina e como consequência desidratação, Aumento do apetite, Alterações visuais, Impotência sexual, Infecções fúngicas na pele e nas unhas, Feridas que demoram a cicatrizar, Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas, Distúrbios cardíacos e renais.

Diabetes Mellitus

Tipo 1: a pessoa é predisposta geneticamente a ter problemas na produção de insulina, esse estágio é mais decorrente durante a infância e adolescência.

Tipo 2: a célula fica resistente a ação da insulina, podendo ser tratada com remédios via oral ou injetável, contudo tal procedimento com a passar do tende a agravar a doença

O diabete do tipo 2 e mais comum em pessoas acima dos 40, e 90% das pessoas que tem a do tipo 1 terão a do tipo 2

Diabete gestacional: a causa exata não é conhecida, mas normalmente ela é associada ao aumento de peso da gestante, essa diabete se faz pela resistência à insulina por parte da mãe podendo persistir após o parto.

Defeitos genéticos associados ao uso de medicação ou associados a outras doenças podem desencadear o diabetes no organismo (Diabetes por defeitos genéticos da função da célula beta, por defeitos genéticos na ação da insulina, Diabetes por doenças do pâncreas exócrino, Diabetes por defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos.

Atualmente mais de 250 milhões de pessoas convivem com a doença sendo mais comum na América do norte e Europa (7,6% da população adulta entre 30 e 69 anos), devido aos fatores de risco descrito anteriormente essa projeção poderá chegar a cerca de 380 milhões de pessoas até 2025. No brasil aproximadamente 13,7 milhões de pessoas tem a doença, ocupando a 4º posição no ranking mundial.

Algumas recomendações podem prevenir a aparecimento da doença.

Acompanhamento médico periódico, dieta balanceada e especifica prescrita por um medico, controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol e triglicérides diagnóstico precoce e exercícios físicos regularmente (tópico este que será abordado no nosso estudo).

Diagnostico

Normalmente em jejum e realizada a dosagem de glicose no sangue, os valores normais estão entre 70-110 mg/dl, entre 110-125 mg/dl a pessoa é portadora de glicemia de jejum inapropriado (sendo necessário um exame chamado curva glicêmica), acima de 125 mg/dl (valor este feito em mais de uma amostra de exame de sangue) é confirmado o quadro de diabetes.

Acima de 200 mg/dl feita em qualquer hora do dia tendo como suspeita da doença (sintomas descritos anteriormente) também se confirma como diabetes.

A atividade física além de sanar a maioria dos fatores que contribuem para o aparecimento do diabete (hipertensão, obesidade e níveis altos de colesterol), ela faz com que o corpo não crie resistência periférica a insulina (fator que contribui para a evolução da doença do tipo 1 para o tipo 2).

No caso dos obesos o risco de diabete aumenta 2,9 vezes se a obesidade é leve, 5 em obesidade moderada e 10 vezes em obesidade elevada, vindo a aumentar se a maior aumento de gordura depositada na região abdominal.

A obesidade faz com que o corpo crie resistência a insulina, como consequência intolerância a glicose.

O sedentarismo e um dos fatores que contribuem para o aparecimento da diabete, já que ela faz com que haja uma diminuição da sensibilidade da insulina pelos músculos, como consequência a um aumento de insulina no organismo para controlar a glicemia.

A prática de atividades físicas amplia a sensibilidade insulínica pelos músculos ativos, aumenta a resistência cardiorrespiratória, diminui a gordura corporal, reduz os níveis plasmáticos de triglicerídeos e diminui a hipercoagubilidade do sangue associada ao diabetes.

Índices adequados de força/resistência muscular desempenham importante papel na regulação hormonal e no metabolismo de alguns substratos, principalmente na sensibilidade insulínica dos tecidos musculares em esforço físico. Entretanto, a melhora prolongada no controle glicêmico é devida aos efeitos agudos de cada sessão de exercício, muito mais que às modificações crônicas na função tecidual. Estas mudanças na tolerância à glicose e na sensibilidade insulínica se deterioram em 72 horas da última sessão de exercícios, dessa forma fica claro a importância da prática regular da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes.

A pessoa com diabete deve administrar a atividade física com precauções, caso ocorra sintomas de fome, fraqueza, tremor, suadeira, confusão mental e dor de cabeça pode ocorrer que o indivíduo esteja com um quadro de hipoglicemia podendo como resultado a pessoa vir a desmaiar.

Entre março a junho de 2011 foi feito um estudo com 68 profissionais de Educação Física devidamente graduados e registrado no Conselho Regional de Educação Física (CREF-3/SC) atuantes nas academias na região central de Florianópolis, sendo que 29 trabalhavam diretamente com diabéticos, 39 não atuavam e 1 não soube responder. o objetivo do estudo era avaliar seus conhecimentos sobre o diabetes e como os mesmo os aplicavam diante aos seu alunos portadores da doença.

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