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Ed fisica

Por:   •  3/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.434 Palavras (14 Páginas)  •  349 Visualizações

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[pic 1]UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA PLENA

EAD – PÓLO GOIANINHA

DESAFIO PROFISSIONAL

Tutor: Bertollin Pedro de Lima Silva

GOIANINHA - RN

22/09/2015

ANTÔNIO MENDES DE SANTANA; RA: 1051519164

DANIEL PEREIRA DA SILVA; RA: 2833321096

LUCÉLIO MURILO DE BASTOS RIBEIRO; RA: 2840297712

PAULO VILELA NETO; RA: 2833320753

WAHINSTON CAMILO DE LIRA; RA: 2856150744

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho de Pesquisa apresentado às disciplinas norteadoras Língua Brasileira de Sinais, Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, da universidade Anhanguera – UNIDERP para obtenção de nota.

Orientador: Profº. Bertollin Pedro de Lima Silva.

GOIANINHA - RN

2015

INTRODUÇÃO

       Este trabalho busca definir a palavra filosofia, dando ênfase que a mesma sendo grega e composta de duas: Philo e Sophia. Portanto ela significa amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. “ A filosofia indica um estado de espírito da pessoa que ama o conhecimento, o estima que a também que a procura e respeita”. De forma analógica pode assim conceituar a filosofia da educação como um conjunto de idéias que nos define como é a educação destacando a relevância em compreender a filosofia da educação como sendo uma ciência e sua objetividade.

        Nessa concepção a escola conceda o diálogo, possibilidade de contestação, possibilidade de discussão e mais ainda que o indivíduo chega ao consenso, ao tinge esse patamar que é o seu papel com a sociedade.

        A filosofia educacional consiste em propiciar, por meio do ensino, o amadurecimento da pessoa com o objetivo de fazê-la definir sua própria vida, tendo a consciência que tens poder de decidir, ou seja fazer sua escolha, que a partir dessas escolhas poderá receber as consequências tanto de maneira positiva ou negativa, isso se dá perante a reação de escolha, esta reação à pessoa não pode escolher. Na cultura de nossa sociedade considera que alguma coisa só tem razão de ser se tiver alguma utilidade imediata. O problema nesta concepção é que no senso comum não consegue ver para que a filosofia existe. Isso porque ele designa a prática instintiva, mas é como um agir que ocorre exatamente em razão de um significado, de um sentido que é teoricamente produzido, que é produzido pelo exercício de nossa subjetividade.

            Tudo que nos falamos ou praticamos no âmbito do senso comum é interligado por uma significação, mesmo que essa significação não seja explicitada conscientemente pelo sujeito. O bom senso é a capacidade de entendimento da realidade, do conhecimento.

        Dos requisitos da ação de tal modo que o agir do homem tanto no âmbito individual, quanto coletivo, seja esclarecido pela consciência filosófica, ou seja, esse máximo de assuntos dos sentidos que norteiam a nossa prática, para que ela não seja uma prática totalmente mecânica, instintiva ou uma prática totalmente condicionada como ocorre, por exemplo, dos demais seres vivos. O seu agir não é conduzido por significações intelectualmente elaboradas. Quando se olha à educação, de modo geral, como processo formativo, é sempre essa ideia, que é de tradição da filosofia ocidental.

       É quando o indivíduo saí da pré-consciência na consciência e no caso da expressão do senso comum para a consciência filosófica, que é o papel formativo do desenvolvimento intelectual de todo ser humano. Percebe-se que a medida em que avança o estudo na filosofia educacional inúmeras são as questões que se assomam na mente humana e que essas pedem respostas objetivas, claras e verdadeiras. Reside aqui a importância de compreender a relevância da filosofia da educação, pois esta ciência objetiva-se em ajudar o ser humano a pensar, e a organizar as questões, e a propor, e a organizar para os desafios encontrados na sociedade uma prática educacional democrática em um mundo globalizado e saturado de informações de mídia.

  A HISTÓRIA DA EDUCAÇÂO NO BRASIL

  • PASSO 1

        Em meados dos anos a história da Educação no Brasil deu início no período colonial, quando começa as primeiras realidades entre estado e Educação através dos jesuítas.

  Os portugueses troncharão um padrão de Educação europeu, porque eles já tinham essa característica de vida, isso não quer dizer que por aqui a população viviam, já não tinha suas próprias características. De ensino, apesar de não ser possível afirmar-se haver um processo estruturado, convém ressaltar quer a Educação que ser pratica entre as populações indígenas não tenha as marcas repressivas do modelo educacional. Assim no caminho percorrido da história profissionalização dos docentes foram desafiadores várias correntes políticas e ideológicas avançaram como barreiras para impedir o seu progresso promissor da educação, a filosofia com seu papel fundamental na educação que transformou os docentes com o novo olhar sobre a vida, e o modo de pensar. Ora sem a filosofia da educação no âmbito escolar seria um retrocesso hoje, ela tem o seu papel fundamental, no entanto, a mulher no contexto profissional, a partir do capitalismo, com a instalação das fábricas separou o local de moradia, obrigando a mulher, que precisava complementar o orçamento doméstico, a se ausentar de casa. A consequência tem sido dolorosa com dupla jornada, a profissionalização dela foi com discriminação nos primeiros momentos da história, e até hoje pendura isso, a mulher de antes era mais voltada para seu La quantos seu próprio marido trabalhava, mas isso foi mudando elas verão a cada dia preenchendo seu espaço deixando de lado seus comodismos buscando seus valores. Assim como No Brasil colônia prevaleceu a educação humanista e elitista dos padres da companhia de Jesus. Os jesuítas se empenharam no trabalho de catequese dos índios e fundaram inúmeras “escolas de ler e escrever”, mas deram maior ênfase à escola secundária, destinada aos filhos dos colonos e ao encaminhamento dos padres. O descaso pela educação popular se explica pela vigência de uma economia dependente e exclusivamente agrária, que não exigia mão de obra qualificada. Ao fazermos um rápido retrospecto histórico da educação da mulher, podemos constatar que a educação formal feminina sempre foi preterida. Com pequenas variações, todos os povos confinaram as mulheres a certos espaços da casa. Enquanto os meninos saíam bem cedo da proteção da mãe, as meninas continuavam dependendo dela para a aprendizagem das atividades ditas femininas. As mulheres, de uma forma geral, não buscavam dos negócios nem da política. Contudo, a pretensa falta de vocação para esses assuntos tem sido muitas vezes desmentida em momentos em que se exige delas participação mais eficaz. Assim foi na idade média que por ocasião das cruzadas, quando em decorrência da distância ausência dos homens, elas assumiram e despenharam bem funções de mando que antes lhes tinham sido negadas.  O mesmo ocorreu recentemente, por ocasião das grandes guerras do século XX.  Revendo a história, podemos ver que a mulher sempre foi a mulher do lar além da educação dos filhos pequenos. Entre os outros a mulher cuidava dos alimentos em casa, tecia e o fio e costurava roupas. Até as mulheres ricas ocupavam seus dias com trabalhos caseiros ou manuais. A partir do capitalismo, a instalação das fábricas separou o local de trabalho do local de moradia, exigindo da mulher, que precisava complementar o orçamento doméstico, a se ausentar de casa. Daí começou a busca da profissionalização da mulher no mercado de trabalho. Na escola tradicional, ela tinha em mente a profissionalização de áreas “femininas”, pois existiam preconceitos, e ainda existem preconceitos pelas profissões masculinas ou femininas, mas deixou der o combustível para o avanço da profissionalização dos docentes na história da educação do brasil.

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