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A Diabetes Mellitus

Por:   •  6/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.487 Palavras (6 Páginas)  •  419 Visualizações

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Diabetes Mellitus

É uma doença metabólica caracterizada pelo aumento da glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo, más em excesso, pode trazer várias complicações.

Diabetes Mellitus Tipo 1

O pâncreas não produz insulina ou produz em quantidade muito baixa. Com a falta de insulina, a glicose não entra na célula, permanecendo na circulação sanguínea em grandes quantidades.

Diabetes Mellitus Tipo 2

Ocorre quando não há funcionamento do pâncreas, a insulina não consegue promover a entrada de glicose necessária para dentro das células, aumentando também as concentrações de glicose na corrente sanguínea.

Sinais e Sintomas

  • Poliúria.
  • Polidipsia.
  • Polifagia.

Complicações dos Sinais e Sintomas

  • Hiperglicemia.
  • Coma.
  • Ceatoacidose diabética.
  • Amputação.
  • Pé diabético.
  • Dificuldade de coagulação.
  • Problemas dermatológicos.
  • Trombose.

Diagnóstico

Exames laboratoriais de sangue.

Tratamento

  • Conscientização.
  • Alimentação e dieta.
  • Vida ativa.
  • Medicamentos.
  • Monitorizar os níveis de glicose.

Dieta Indicada

Hipoglicídica.

Objetivo da Dieta Especial

O objetivo da dieta especial é minimizar os sinais e sintomas da doença , equilibrar a alimentação do paciente diabético para que ele não sofra complicações dos sinais e sintomas e para a melhora de vida e disposição do paciente.

5 Alimentos permitidos

  • Macarrão.
  • Leite desnatado.
  • Mamão.
  • Carnes magras.
  • Brócolis.

5 Alimentos Não Permitidos

  • Mel.
  • Doces.
  • Refrigerantes.
  • Pastel.
  • Sorvete.

Cuidados de Enfermagem

  • Orientar e conscientizar o paciente após o diagnóstico ou após cada consulta
  • Orientar o quanto é importante ele seguir a sua dieta.
  • Fazer exercícios físicos.
  • Manter uma vida ativa e saldável.
  • Orientar o quanto é importante que o paciente monitore a sua glicose na hora correta.
  • Ensinar como se usa a lanceta e o aparelho glicosímetro.
  • Ensinar como se faz o uso da insulina, como se aplica.
  • Explicar como os medicamentos funcionam e orientar o quanto é importante que o paciente tome os medicamentos corretos, na hora correta e pela via correta.

Diarreia

A diarreia é uma doença muito comum que consiste na evacuação de fezes líquidas de forma frequente e sem controle.

Diarreia Crônica

A diarreia crônica persiste por cerca de três a quatro semanas e pode indicar desde a síndrome do intestino irritado até condições mais graves.

Diarreia Aguda

Diarreia aguda apresenta sintomas por poucos dias e é causada, geralmente, por vírus, bactéria ou algum outro parasita.

Sinais e Sintomas

  • Evacuação frequente.
  • Evacuação líquida.
  • Dores abdominais.
  • Vontade frequente de ir ao banheiro.
  • Desidratação.
  • Boca e pele seca.
  • Sede excessiva.
  • Olhos encovados.
  • Fraqueza.
  • Tontura.
  • Vertigem.

Diagnóstico

  • Exame laboratorial.

Tratamento

  • Ingestão de líquido.
  • Soros.
  • Medicamentos.

Dieta Indicada

Hiperprotéica.

Objetivo da Dieta Especial

O objetivo da dieta especial é para ajudar a minimizar os sinais e sintomas da diarreia, e para nutrir o corpo. E a ingestão de líquidos e para hidratar e para evitar a desidratação.

5 Alimentos Permitidos

  • Goiaba.
  • Batata.
  • Abóbora.
  • Pera.
  • Cenoura.

5 Alimento Não Permitidos

  • Leite e derivados.
  • Café.
  • Bebida gaseificadas.
  • Bebidas fermentadas.
  • Aveia.

Cuidados de Enfermagem

  • Orientar e conscientizar o paciente após o diagnóstico.
  • Orientar o quanto é importante ele seguir a sua dieta e se hidratar.
  • Fazer exercícios físicos.
  • Manter uma vida ativa e saldável.
  • Explicar como os medicamentos funcionam e orientar o quanto é importante que o paciente tome o medicamento correto, na hora correta e pela via correta.

Hepatite Autoimune

A hepatite autoimune (HAI) é uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que passa a reconhecer as células do fígado (principalmente hepatócitos) como estranhas e desencadeia uma inflamação crônica e destruição progressiva das mesmas, evoluindo na maioria dos casos diagnosticados para cirrose e suas complicações.

Sintomas

  • Fadiga.
  • Mal estar.
  • Perda de energia.
  • Maior necessidade de sono.
  • Dores articulares.
  • Náusea.
  • Perda de apetite.
  • Perda de peso.
  • Dor abdominal.
  • Icterícia cor amarelada de pele e mucosas.
  • Hematomas.
  • Amenorréia.

Diagnóstico

  • Histologia hepática.
  • Exames bioquímicos.
  • Exame laboratorial Imunoglobulinas.
  • Exame laboratorial que olha a quantidade de anticorpos.
  • Marcadores virais.
  • Outros fatores etiológicos.

Tratamento

  • Medicamentoso.
  • Mudança de vida.
  • Mudança de hábitos alimentares.

Dieta Indicada

Hipolipídica.

Objetivo da Dieta Especial

Minimizar os sinais e sintomas da doença.

5 Alimentos que São Permitidos

  • Maçã.
  • Pera.
  • Banana.
  • Feijão.
  • Macarrão.

5 Alimento não Permitidos

  • Frituras.
  • Carnes vermelhas.
  • Embutidos.
  • Manteiga.
  • Creme de leite.

Cuidados de Enfermagem

  • Orientar e conscientizar o paciente após o diagnóstico ou após cada consulta.
  • Orientar o quanto é importante ele seguir a sua dieta.
  • Fazer exercícios físicos.
  • Manter uma vida ativa e saldável.
  • Explicar como os medicamentos funcionam e orientar o quanto é importante que o paciente tome os medicamentos corretos, na hora correta e pela via correta.

Insuficiência Renal

É quando os rins não desempenham suas funções de forma adequada e satisfatória, ou seja, é a perda da função dos rins de forma aguda ou crônica.

Causas da Insuficiência Renal

  • Hipertensão artéria sistêmica.
  • Nefropatia.
  • Diabetes mellitus
  • Nefrite.
  • Glomerulonefrites.
  • Litíase renal.
  • Infecções do trato urinário.

Insuficiência Renal Aguda

Caracterizado por uma queda súbita, eventualmente reversível da função renal, ocorre principalmente devido a doenças, lesões ou toxinas. Os rins podem voltar a funcionar após algumas semanas, enquanto isto, o paciente e submetido a alguma terapia de substituição renal.

Principal Características do IRA

  • Ocorrência súbita.
  • Duração inferior a 3 meses.
  • Elevação rápida da creatinina.

Principais Causas da IRA

  • Choque.
  • Sepse.
  • Desidratação
  • Queimadura.
  • Drogas e contrastes a base de iodo.
  • Excesso de diurético.
  • Insuficiência cardíaca.
  • Uso frequente de anti-inflamatório.
  • Uso frequente de antibiótico.
  • Carambola.

Principais Sintomas do IRA

  • Diminuição do volume urinário.
  • Elevação das substancias tóxicas no organismo.
  • Aumento da creatinina.

Insuficiência Renal Crônica

Caracterizada pela perda irreversível da função renal, onde a terapia renal substitutiva é essencial para a sobrevida do paciente.

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