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A Pediatra e Infectologista Renato Kfouri

Por:   •  12/8/2020  •  Resenha  •  901 Palavras (4 Páginas)  •  147 Visualizações

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Live: Covid 19

Assunto: Vacinas

Mediadora: Mariana Ferrão

Convidado: Pediatra e Infectologista Renato Kfouri

A live é sobre as vacinas que estão sendo produzidas, e a Mariana pergunta sobre as perspectivas reais sobre esse assunto.

O doutor fala que as noticias são favoráveis, que os estudos estão na reta final, e fala da falsa percepção que todos tem em relação a vacina sair e que todos serão vacinados ao mesmo tempo, e da um exemplo em que talvez a vacina saia em Janeiro e que poderá demorar até 1 ano para que todos sejam vacinados.

Ele fala do cronograma do Reino Unido em que os profissionais da área da saúde serão os primeiros a serem vacinados, depois os idosos e pessoas do grupo de risco, e depois as pessoas que são as que não são do grupo de risco e nem da área da saúde.

A Mariana pergunta sobre as crianças, em qual fase serão vacinadas?

Ele responde que as crianças no Reino Unido provavelmente serão as últimas.

Voltando aqui para o Brasil ele fala que aqui vai depender da quantidade de doses.

A Marina pergunta sobre a vacina do butantan?

Ele responde que a vacina do butantan tem uma vantagem, a cultura do vírus inativa, que a vacina é feita com vírus morto, o que ajuda nas reações pós-vacina. Ele também menciona que para as vacinas serem aprovadas elas tem que passarem pela fase três, que é aquela fase que eles testam a vacina em milhares de pessoas. E que são varias vacinas que estão sendo estudadas e que o Brasil terá que fazer uma opção de qual vacina vai colocar para a imunização  a população do covid, vai depender em que tecnologia essa vacina está sendo produzida. O doutor mencionou sobre as doenças que são originarias dos animais, que quando eles pulam de uma  espécie para outra eles adquirem uma capacidade maior, assim foi quando surgiu a gripe suína no México são vírus zoonóticos, que infetam animais e seres humanos.

O doutor fala dos abraços dos beijos que são os  cumprimentos  muito usados aqui no Brasil, ele fala que essa cultura talvez até se  acabe pela questão da saúde, e que ele tem muitas dificuldades em relação a isso, e que essa consciência tem que vir de dentro pra fora, quando eu cuido de mim eu cuido do outro.

A Mariana menciona uma live que ela fez com  a monja Coem, em que ela fala que  a vida começa em casa, e porque não estar dentro de casa para nos cuidar  e cuidarmos de quem amamos.

A Mariana menciona o livro de Laurentino Gomes que ele fala sobre a escravidão e que em um determinado momento os escravos que já haviam contraído a febre amarela, que por tanto já tinham a imunidade contra a doença  eram caros, mais valorizados, e isso levou algumas pessoas a querer contrais o vírus para ficarem imunizados. E faz a pergunta em relação ao Covid será que quem já pegou e tem a imunidade tem mais vantagem em relação a contratação da vaga de emprego?

O doutor fala que isso não tem relevância, porque não tem como saber se a pessoa teve ou não, e que a vacina chega bem antes dos  teste melhorem para dar esse  tipo de atestado.

A Mariana pergunta se corremos o risco de pegar o vírus novamente e ser semelhante ao da dengue que quando contraído pela segunda vez se manisfesta de forma mais grave?.

Ele fala que isso não é impossível prever, mas temos que ficar de olho, pois essa doença é nova.

A Mariana pergunta sobre a volta as aulas e qual é a recomendação que ele da aos pais e profissionais da área da educação?

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