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ATIVIDADE I – AS IMPLICAÇÕES DA LINGUAGEM NÃO VERBAL. ANÁLISE DO VÍDEO “O CORPO FALA”

Por:   •  30/10/2017  •  Seminário  •  1.121 Palavras (5 Páginas)  •  391 Visualizações

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ATIVIDADE I – AS IMPLICAÇÕES DA LINGUAGEM NÃO VERBAL. ANÁLISE DO VÍDEO “O CORPO FALA”

 

            A linguagem não está apenas ligada a fala ou a escrita, pois as expressões faciais e o movimento do corpo, também são formas de linguagem, só que não verbal. Pois, ambos têm o poder de transmitir os nossos desejos e sentimentos.

            O vídeo que assistimos exibiu três situações utilizando a linguagem não verbal, e nelas os personagens conseguiram transmitir informações variadas. Foi possível perceber medo, raiva, pressa, entre outras coisas. Também foi possível perceber que mesmo com limitações o uso da linguagem para comunicação é algo possível, mesmo que sendo de uma forma diferente do cotidiano de algumas pessoas.

            Analisando as implicações da linguagem não verbal, temos como ponto positivo o imediatismo com que a informação é passada. E já na linguagem verbal e escrita, nem sempre isso é possível, geralmente observa-se um cuidado no uso das palavras para que se possa ser bem compreendido. As formas de expressão dos personagens do vídeo mostram uma necessidade do contato visual para que a mensagem possa ser transmitida, sendo assim um ponto negativo.

            Portanto, a linguagem não verbal tem sua importância e é valida, desde que no momento cabível. Até porque, em alguns casos ela é a única forma de linguagem que pode ser usada.

   

 

ATIVIDADE II - AQUISIÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS

 A HISTÓRIA DE HELEN KELLER

 

O vídeo conta a história de Hellen Keller, uma criança que teve febre durante três semanas, só que a febre deixou algumas sequelas nela, Hellen ficou sega e surda.

Mostra as dificuldades enfrentadas por Hellen por não saber expressar o que desejava através dos sinais, pois como ficou surda muito nova não tinha aprendido a falar. A partir daí seus pais começaram a perceber que seria de fundamental importância que houvesse alguém para ajudar Hellen a linguagem dos sinais, para que só assim ela pudesse ser compreendida.

Assim, seus pais decidiram contratar Anne, uma profissional que tinha a capacidade de ensinar a Hellen a linguagem dos sinais.  

Ela era uma criança com um temperamento muito forte e muito teimosa, e esse comportamento atrapalhou bastante seu aprendizado. Seu pai, por amá-la muito, achava que não deveria impor limites a sua filha, isso também não contribuiu. Mas sua professora não desistiu, ao contrário, ela conseguiu convencer aos pais de Hellen que o melhor para ela seria a sua forma de educá-la, impondo limites.

A partir daí a história tomou um novo rumo, Hellen começou a se tornar uma garota adorável e educada. Mas, um belo dia seu pai interrompeu as aulas de sua filha e resolveu que não mais haveria. Esta decisão tomada levou tudo por “água abaixo”, pois Hellen começou a regredir e voltou a ser aquela criança teimosa. Isso fez com que o pai de Hellen e sua professora brigassem e Anne foi demitida.

Mas, Anne não desistiu, naquele mesmo dia se aproximou de Hellen e começou a lhe ensinar os códigos da língua, soletrando palavras através do toque na mão da criança, mostrando também através do toque aquele objeto que correspondia ao código mostrado.

Desta forma, Hellen aprendeu a expressar seus pensamentos e sentimentos, bem como as palavras e seus significados. Aos 20 anos entrou para a Universidade com a ajuda de sua professora/intérprete.

Hellen a partir de sua experiência de vida começou a ajudar as outras pessoas que precisavam de amparo.

ATIVIDADE III – TEXTO: LINGUAGEM: REPRESENTAÇÃO OU MEDIAÇÃO?

O texto de Roxane Rojo, “Linguagem: representação ou mediação?” traz uma discussão acerca da visão da linguagem, se ela é representação ou mediação. Para tanto, o texto traz a visão de renomados pensadores.

Para a tradição aristotélica e, antes dela na Filosofia, o debate entre naturalistas e convencionalistas estão na base da visão da linguagem como representação.

No debate filosófico entre convencionalistas e naturalistas, na Grécia antiga, o caráter de representação da linguagem era central.

Para Demócrito, representante dos convencionalistas, não há harmonia pré-estabelecida entre os nomes e o mundo.

Para Heráclito, naturalista ou essencialista, a linguagem depende da natureza.

Platão trava o debate entre a tese naturalista e a tese convencionalista (de Demócrito). Entretanto, Platão, enuncia teses intermediárias no diálogo Crátilo ou da Exatidão das Palavras.

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