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CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Por:   •  25/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  509 Visualizações

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL CARLOS DE CAMPOS

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CAREN FERNANDES COSTA

EVELYN CRISTINA GRACIA

MAYRA SANTOS BARBOSA

MARLI TEREZINHA PATETI

ROBSON J. DOS SANTOS

POLITICA DE SAÚDE PÚBLICA: GESTANTES DROGADITAS – 18 A 30 ANOS

SÃO PAULO

2016

CAREN FERNANDES COSTA

EVELYN CRISTINA GRACIA

MAYRA SANTOS BARBOSA

MARLI TEREZINHA PATETI

ROBSON J. DOS SANTOS

POLITICA DE SAÚDE PÚBLICA: GESTANTES DROGADITAS – 18 A 30 ANOS

PTCC - Planejamento Trabalho de conclusão de curso apresentado à 3º enfermagem do curso técnico de enfermagem da ETEC Carlos de Campo

Professora orientadora: Cleuza Maria

SÃO PAULO

2016

INTRODUÇÃO

  • O ministério da saúde ainda não tem estatísticas oficiais, mas em todo país cresce a cada dia o número de grávidas usuárias de crack. (G1. GLOBO)
  • O desafio das equipes de saúde é levar as gestantes até os consultórios médicos, UBS’s, clinicas, para a realização de exames e inicio do pré-natal.
  • Essas gestantes são consideradas como gravidez de risco e a atenção a elas deve ser maior.
  • Lei nº 9.263 , de 12 de Janeiro de 1996, essa lei não se aplica a dependentes químicos. (Presidência da República).
  • São mulheres em uma grave situação de vulnerabilidade social, rompimento de laços com a família e com a comunidade. Elas tem o direito de fazer o acompanhamento com uma equipe multidisciplinar disponível na rede pública de saúde.

PROBLEMA

  • Sabendo que a rede pública de saúde dispõe de diversos programas para gestantes, tais como: rede cegonha, mãe paulistana e etc., quando se trata do grupo de gestantes usuárias de drogas (crack), como elas são recebidas e acolhidas, e porque elas não são inseridas na lei nº 9.263 , de 12 de Janeiro de 1996, que regulamenta o planejamento familiar. (Presidência da República).

JUSTIFICATIVAS

  • O uso de Crack constitui um problema grave de saúde pública na sociedade. E quando o grupo de risco são gestantes está questão ganha um impacto maior, porque a exposição dessas mulheres a drogas ilícitas podem levar ao comprometimento irreversível da integridade da mãe e do feto. (Yamaguchi ET, 2008).

HIPÓTESES

  • A gestante usuária de crack não possui conhecimento dos programas assistenciais devido falta de divulgação e acessibilidade, dificultando acompanhamento da gestação (pré-natal).
  • Os profissionais da saúde muitas vezes são negligentes no atendimento dessas gestantes que buscam o acompanhamento no Sistema Único de Saúde (SUS).

OBJETIVO GERAL

  • O objetivo do trabalho é orientar a gestante usuária de crack com idade entre 18 e 30 anos, sobre a importância do pré-natal e suas complicações caso não haja esse acompanhamento. Orientar sobre os riscos do uso de crack e sobre os Programas Públicos de Assistência a Gestante. Elaborar uma pesquisa sobre quantas mulheres procuram o serviço de saúde quando descobrem a gravidez e se concluem o pré-natal.

OBJETIVO ESPECÍFICO

  • Aprimorar os conhecimentos técnicos da equipe de Enfermagem nas UBS’s citadas no cronograma que tratam este grupo de mulheres.
  • Aplicar questionários em clínicas e ONG’s para gestantes usuárias de crack de 18 a 30 anos.
  • Identificar entre as entrevistadas se possuem conhecimento sobre os programas específicos que o Ministério da Saúde disponibiliza para as gestantes.
  • Orientar quanto aos programas Mãe Paulistana, Rede Cegonha, Bolsa Família (variável gestante). (Guia de Direitos)

METODOLOGIA

  • MÉTODO DE PESQUISA: Pesquisa descritiva de abordagem quantitativa.
  • PÚBLICO ALVO: Gestantes usuárias de crack de 18 a 30 anos.
  • PESQUISA DE CAMPO: será iniciada aproximadamente no segundo semestre de 2016, com visitas em instituições públicas, ONG’s , UBS’s, Clinicas, hospitais.
  • INSTRUMENTO UTILIZADO: Aplicação de questionários (10 perguntas), para aproximadamente 20 gestantes e entrevista gravada com aproximadamente 2 gestantes ( se possível).
  • MÉTODOS PRÁTICOS: Coleta de dados para elaboração de tabelas e gráficos no 2º semestre de 2016.

CRONOGRAMA

  • Pesquisa de campo será realizada no segundo semestre de 2016.
  • Julho: Envio de Ofício para as ONG’s,UBS’s, Instituições públicas, clínicas e hospitais especializados no cuidado dessas gestantes com a autorização para aplicação de questionário.
  •  Agosto: Eaboração dos questionários.
  •  Setembro: Visita nas instituições e aplicação do questionário para as gestantes e equipe  multiprofissional para levantamento de dados.
  • Outubro: Análise dos dados e elaboração das tabelas e gráficos.
  • Novembro: apresentação do TCC

REFERÊNCIAS

  • http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2011/07/gravidas-usuarias-de-crack-estao-em-debate-em-vitoria.html
  • http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2016/03/maes-do-bolsa-familia-recebem-subsidio-durante-e-apos-gravidez
  • http://www.guiadedireitos.org/index. php?Option=com_content&view=article&id=1072&Itemid=284
  • http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_redecegonha. Php

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