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Monitorização de Sinais Vitais em Pacientes Oncológicos

Por:   •  18/3/2022  •  Monografia  •  1.934 Palavras (8 Páginas)  •  218 Visualizações

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MONITORIZAÇÃO DE SINAIS VITAIS EM PACIENTES GRAVES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

Costa, Ana Paula Sampaio Mendonça

ORIENTADOR

RESUMO

 Monitorar os sinais vitais é um fator chave no acompanhamento estrito estado clínico do paciente crítico, embora o nível de gravidade forçará um monitoramento mais ou menos sangrento, neste capítulo iremos Vamos nos concentrar no não invasivo. Os principais parâmetros vitais no monitoramento não invasivo são os frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, saturação sanguínea oxigênio e temperatura corporal periférica. Existem diferentes tipos de monitores que nos mostram o valor digital de cada parâmetro e sua representação gráfica por ondas. O fato de ser um procedimento não agressivo não dispensa conhecimento exaustivo, pela enfermeira, o aparelho utilizado, suas utilidades e aplicações. Tudo Isso, junto com o exame e observação da criança, nos ajudará a boa leitura das alterações que podem ocorrer e atuar em um saber identificar alarmes falso-positivos e reconhecer os reais.

Palavras-chave: Sinais vitais, monitoramento básico; UTI

INTRODUÇÃO

As unidades de terapia intensiva foram criadas devido à necessidade de uma vigilância exaustiva e rigorosa dos pacientes com condições de risco de vida. Por meio da observação e registro contínuo dos parâmetros fisiológicos, avalia-se o estado atual do paciente, sua evolução e o impacto da terapia em sua hemodinâmica; Todos os pacientes internados em UTI requerem acompanhamento básico que será mais ou menos invasivo dependendo do grau de gravidade e instabilidade.

O atual avanço tecnológico está ajudando a controlar cada vez mais precisamente o acompanhamento do paciente gravemente enfermo da forma menos prejudicial para ela. O controle clínico do paciente gravemente é baseado principalmente na observação e avaliação direta e contínua, e requer o monitoramento dos principais parâmetros vitais para detectar precocemente as alterações hemodinâmicas e agir de acordo. (ALCANTARA,2009)

Os dispositivos são o complemento do enfermeiro no acompanhamento correto e completo da evolução do paciente, portanto, é importante que o manejo do paciente  enfermo seja feito por pessoal especializado e com conhecimento dos sinais vitais normais de acordo com a idade, conhecer o tratamento que se administra e seus efeitos, saber descartar o material específico e os diferentes tipos de monitores, estabelecer limites de parâmetros adequados e identificar alarmes de risco.

O papel do enfermeiro em uma unidade de terapia intensiva é a avaliação contínua e objetiva do paciente para detectar e antecipar possíveis complicações.(ALMEIDA,2010)

paciente em cuidados intensivos

Pacientes em terapia intensiva contam com observação direta e exame físico e são intermitentes, com frequência dependendo da condição do paciente. Outros parâmetros são monitorados continuamente por instrumentos complexos que requerem treinamento e experiência para operar. A maioria desses dispositivos gera um alarme se certos parâmetros fisiológicos são excedidos. Cada unidade de terapia intensiva deve seguir estritamente os protocolos de avaliação de alerta.(ALFARO,2005)

O controle inclui a medição dos sinais vitais (temperatura, pressão sanguínea, pulso e frequência respiratória), quantificação da ingestão e descarga de líquidos e peso diário. A pressão arterial pode ser medida com um esfigmomanômetro automático; Um sensor de oximetria de pulso transcutâneo também pode ser usado.(BITTAR,2006)

 Na maioria dos pacientes em terapia intensiva, a atividade cardíaca é monitorada por meio de um sistema de 3 derivações; os sinais são enviados para uma estação central de monitoramento por meio de um pequeno transmissor de rádio no paciente. Os sistemas automáticos alertam no caso de anomalias de frequência e ritmo e permitem que as informações sejam armazenadas para análise futura.(BORSATO,2011)

Alguns monitores cardíacos especializados monitoram parâmetros avançados associados à isquemia coronariana, embora seu benefício clínico não seja claro. Esses parâmetros incluem monitoramento contínuo do segmento ST e variabilidade da frequência cardíaca. Uma perda da variabilidade normal do sinal batimento a batimento indica atividade automática reduzida e possível isquemia coronária com risco de vida.

O MONITORAMENTO INTENSIVO BÁSICO NO ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE CRÍTICO

 O cuidado intensivo ao paciente gravemente enfermo deve iniciar-se a partir do momento em que ele é recebido no pronto-socorro do hospital e é decidida sua transferência para unidades destinadas a tais ações. A avaliação do paciente crítico deve ser a mais objetiva possível e baseada em dados numéricos que possam ser comparados ao longo do tempo(CARVALHO,2008)

O acompanhamento dos pacientes com vigilância cardiorrespiratória básica é decisivo em sua evolução e, embora vários autores justifiquem a monitoração invasiva, foram utilizadas nesta unidade técnicas sem riscos cruciais para o paciente, o que tem permitido sua observação sem complicações

O hospital e nesta a Unidade de Vigilância Intensiva de Adultos não possuem a base tecnológica necessária para dar uma resposta sustentada ao atendimento de pacientes críticos, portanto, no que diz respeito à medicina intensiva, optou-se por estabelecer medidas de proteção menos sofisticadas. que permitiu a atenção aos problemas vitais desses pacientes.

Na unidade é utilizado um protocolo elementar obrigatório para todos os internados com os quais se detectem de imediato alterações potencialmente fatais e atuem em conformidade, de forma a manter a vigilância permanente necessária nestes casos.(DIAS,2006)

Para isso, o pessoal que trabalha no departamento foi treinado com os requisitos necessários, garantindo que, em correspondência com os autores, os enfermeiros são especificamente responsáveis ​pelas medições de todos os parâmetros e em alguns procedimentos que estão sendo treinados para executar em prática com a proposta de melhorá-los evolutivamente. Desta forma, seriam obtidas as competências necessárias para o cumprimento primoroso das indicações médicas.

 

Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

O argumento aumenta a capacidade de determinar as necessidades de um paciente crítico e garantir mais segurança e cientificamente na decisão clínica, será entendido que no contexto da UTIS, a melhoria do cuidado e principalmente a organização de clinicamente pensando no meio do tempo. de diferentes situações que não têm intervenção da enfermeira. É um requisito prioritário para assistência de qualidade, uma equipe de cuidados segura e eficaz (DUCCI,2010) SAE desenvolvido em uma UTI tem as mesmas propostas teóricas que em qualquer outra unidade de um instituto hospitalar. , isto é, segue, ou deve seguir todas as escadas ou fases

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