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O Relatório Enfermagem

Por:   •  22/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  7.349 Palavras (30 Páginas)  •  607 Visualizações

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SÚMARIO

1.0 - INTRODUÇÃO...............................................................................................................04

1.1 - HISTORIA DA ENFERMAGEM.................................................................................04

1.2 - RELAÇÕES HUMANAS...............................................................................................05

1.3 - 10 MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS...............................................07

1.4 - RELAÇÕES INTERPESSOAIS,INTRAPESSOAL ENFERMEIRO/PACIENTE.09

1.5 - HUMANIZAÇÃO...........................................................................................................10

1.6 – HUMANIZASUS............................................................................................................10

1.8 - BIOÉTICA......................................................................................................................12

1.9 -ÉTICA..............................................................................................................................14

1.10 - ÉTICA PROFISSIONAL.............................................................................................15

2.0 - CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................19

3.0 – REFERÊNCIAS.............................................................................................................22

4.0 – ANEXO...........................................................................................................................23

   

 

   

                                 

1.0 -  INTRODUÇÃO

  1. - HISTORIA DA ENFERMAGEM

A profissão surgiu do desenvolvimento das práticas de saúde no decorrer dos anos, praticam instintivas foi à primeira forma de prestação de assistência.

 A enfermagem era representada por prostìtutas na tentativa de purificar seus pecados e por religiosas freiras para fazer caridades.

Umas das revolucionarias da profissão foi Florence Nightingale, nascida em 12 de Maio de 1820 em Florença. Ela foi uma enfermeira britânica que ficou conhecida como a “Dama da Lâmpada”, pelo fato de utilizar destes instrumentos para auxiliar no cuidado dos enfermos durante toda a noite. Sempre interessada pela Enfermagem, durante a Guerra da Criméia integrou o corpo de Enfermagem Britânico com Enfermeira-Chefe do exército, em Scutari, Turquia. Com o seu trabalho, ganhou fama lançando as bases dos modernos serviços de Enfermagem, como fundadora da profissão de Enfermeira e como reformadora do sistema de saúde.

Florence Nightingale foi à mulher que desafiou a sua família para estudar a arte de cuidar, abandonou todo conforto e sua riqueza para cuidar do próximo. Sempre interessada pela enfermagem. Durante a guerra constatou que a falta de higiene e a presença de doenças matavam grande parte dos soldados hospitalizados por ferimentos. Assim desenvolveu um trabalho de assistência aos enfermos e de organização da infra-estrutura hospitalar que a tornou conhecida em toda frente de batalhas, consagrando a assistência aos enfermos em hospital de campanha. Suas formas reduziam as taxas de mortalidades e voltou famosa da Guerra e logo passou a batalhar pela reforma do sistema militar de saúde.

No Brasil uma das pioneiras da enfermagem foi Ana Justiniano Ferreira Néri, em 1865, escreveu para o presidente da província oferecendo-se para cuidar dos feridos da guerra entre o Brasil e Paraguai chamada de Tríplice da Aliança, enquanto os conflitos durassem e seu pedido foi aceito. Partiu de Salvador para Rio Grande do Sul onde aprendeu noções de enfermagem com as irmãs de caridade de São Vicente de Paulo. Tornou-se a primeira mulher enfermeira do País. Apesar da péssima qualidade de trabalho, chamou atenção por sua dedicação ao trabalho como enfermeira, por todos os hospitais que passou.

  1. - RELAÇÕES HUMANAS

ϖ Para Mayo e seus colaboradores , a organização tem duas funções básicas:  

 

 Produzir bens e serviços (função econômica externa)

 Distribuir satisfação entre os seus participantes ( função social interna)

Ao conjunto de interacções que mantêm os indivíduos no seio de uma sociedade dá-se-lhe o nome de relações humanas. Estas têm por base os vínculos, muitas das vezes hierárquicos, que existem entre as pessoas e que têm lugar através da comunicação (podendo ser visual, linguística, etc.).

Considera-se que as relações humanas são primordiais para o desenvolvimento individual e intelectual de cada ser humano, já que graças a estos laços se constituem as sociedades, quer as mais pequenas (por exemplo, nas aldeias) quer as maiores (nas cidades). As relações humanas implicam, necessariamente, pelo menos dois indivíduos.

Muitos conflitos gerados nos ambientes de trabalho são decorrentes da falta de interação entre os indivíduos e a falata de comunicação no cotidiano do trabalho. No trabalho em saúde o modo de operar os serviços de saúde é definido como um processo de produção do cuidado. Para Merhy (1995) torna-se um serviço peculiar, fundado numa intensa relação interpessoal, dependente do estabelecimento de vínculo entre os envolvidos para a eficácia do ato. Ainda segundo o mesmo autor, os serviços produzidos no setor saúde se concretizam pelo encontro entre quem produz e quem recebe, ou seja, a produção é singular e se dá no próprio ato. Portanto, a necessidade de trocar informações no desenvolvimento do trabalho é essencial na saúde para cooperar na melhor assistência ao indivíduo, família e comunidade, contribuindo dessa forma com o trabalho em equipe, permitindo o relacionamento entre os indivíduos.

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