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O TRABALHO TOXOPLASMOSE

Por:   •  17/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.532 Palavras (11 Páginas)  •  188 Visualizações

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FVC – FACULDADE VALE DO CRICARE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

AMANDA THOMAZ, ERLANDESON RIBEIRO, HYVIAN NUNES, SABRINA CASOTI

SARAMPO

SÃO MATEUS - ES

2018

FVC- FACULDADE VALE DO CRICARÉ

SARAMPO

Trabalho apresentado à instituição de ensino superior: FVC – FACULDADE VALE DO CRICARÉ, como parte de pontuação semestral, com a finalidade de pesquisa e conhecimento sobre a doença  SARAMPO, trabalho este realizado pelos acadêmicos de enfermagem: AMANDA RODRIGUES THOMAZ, ERLANDESON C. RIBEIRO, HYVIAN NUNES, SABRINA CASOTTI. A pedidos do professor: MURILO SOARES COSTA.

                                                                   

                                                                 

                                                           SÃO MATEUS – ES

2018


SUMARIO

  • Sumario................................................................................................. 3.
  • Introdução........................................................................................... 4.
  • Desenvolvimento............................................................................ 5 a 6.
  • Transmissão......................................................................................... 7.
  • Sintomas............................................................................................... 8.
  • Prevenção............................................................................................. 9.
  • Tratamento.......................................................................................... 10.
  • Vigilância Epidemiologica.......................................................... 11 a 13.
  • Conclusão........................................................................................... 14.
  • Referência Bibliográfica..................................................................... 15.

INTRODUÇÃO

Em 1992, o Brasil adotou como meta a eliminação do sarampo até o ano 2000. Em 1994, outros países das Américas também estabeleceram essa meta. Para tanto, foram implementadas estratégias de vigilância e vacinação, de forma a garantir a detecção oportuna de casos e a interrupção da transmissão do vírus. Apesar dos esforços, em 1996 observou-se um recrudescimento do sarampo no Brasil, inicialmente com surtos nos estados de São Paulo e Santa Catarina, levando à ocorrência de uma importante epidemia em 1997, que se estendeu por quase todos os estados brasileiros. A partir de 1999, depois de controlada essa epidemia, estabeleceu-se no Brasil o plano de erradicação do sarampo, que reforçou a vigilância epidemiológica nas secretarias estaduais de saúde e em nível federal, além de intensificar as atividades de vacinação no país. Embora a incidência do sarampo tenha caído globalmente a partir da implementação das estratégias de erradicação, a cada ano ainda ocorrem cerca de 40 milhões de casos de sarampo em todo o mundo. Essa doença é responsável por 10% das mortes de menores de 5 anos no mundo, sendo mais da metade na África. Os coeficientes de mortalidade por sarampo são alarmantes, no Brasil a doença ocupa em diferentes municípios, o segundo ao quarto lugar como causa de morte entre as doenças infecciosas e parasitárias. O sarampo mata, entre nós, mais que a difteria, poliomielite, tétano, coqueluche e varíola. A maioria dos óbitos ocorre no grupo etário de O a 2 anos.

DESENVOLVIMENTO

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia decorrente da infecção provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas. A evolução apresenta três períodos bem definidos: a) Período prodrômico ou catarral: tem duração de 6 dias; no início da doença surge febre, acompanhada de tosse produtiva, corrimento seromucoso do nariz e dor nos olhos, conjuntivite e fotofobia. Os linfonodos estão pouco aumentados na região cervical e, algumas vezes, os intra-abdominais dão reações dolorosas no abdome. Nas últimas 24 horas do período, surge na altura dos pré-molares, na região gemiana, o sinal de Koplik - pequenas manchas brancas com halo-eritematoso, consideradas sinais patognomônico do sarampo; b) Período exantemático: ocorre a acentuação de todos os sintomas já descritos, com prostração importante do paciente e surgimento do exantema característico. O rash exantemático é máculo-papular, de cor avermelhada, com distribuição em sentido céfalo-caudal. No primeiro dia, surge na região retro-articular e face: no tronco, no segundo dia: e no terceiro dia, nas extremidades, persistindo por 5-6 dias; c) Período de convalescença ou de descamação furfurácea: as manchas tornam-se escurecidas e aparecem descamações finas, lembrando farinha, daí o nome furfurácea. Agente etiológico - Vírus do sarampo, RNA, pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae.

Reservatório e fonte de infecção - O homem.

Período de incubação - Geralmente dura 10 dias (variando de 7 a 18 dias), desde a data da exposição até o aparecimento da febre, e cerca de 14 dias até o início do exantema.

Período de transmissibilidade - É de 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema, até 4 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

Diagnóstico - Clínico, laboratorial e epidemiológico. No momento atual com a diminuição da prevalência, o laboratório é de fundamental importância, tornando-se imprescindível o exame de todos os casos suspeitos. É realizado por meio da sorologia para detecção de Ac específicos. É imprescindível a coleta de espécimes clínicos para o isolamento viral a fim de conhecer o genotipo do vírus, principalmente nos casos importados. Necessário, portanto, assegurar logo no primeiro atendimento de um caso suspeito, a coleta de sangue para sorologia e de urina para isolamento viral. As técnicas utilizadas no diagnóstico laboratorial para a detecção de Ac são:

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