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Relacionamento e Comunicação de Enfermagem

Por:   •  19/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  889 Palavras (4 Páginas)  •  347 Visualizações

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Relacionamento e Comunicação em Enfermagem

Professora: Janaina Rebouças

Equipe:  Francisca Auriane

                Antonia Gliçariana

                Renatha Lima

                Misseia Manuela

                Rosangela Gonçalves

                Elvis Celestino

                Leticia Galdino

Introdução

 Diante dos artigos abordados para elaboração de perguntas e apresentação do trabalho, tivemos algumas observações;

A hospitalização em UTIN introduz o bebê e a mãe em um ambiente inóspito, onde há exposição intensa a estímulos nociceptívos, como o estresse e a dor que são frequentes, tanto físicas como psicológicas.

  Diante da fragilidade e dor da mãe é recomendável que o enfermeiro (a) elabore uma forma de melhor proporcionar qualidade de vida para a mãe e o seu bebê.

 A UTIN é uma área a qual existe muitos aparelhos para ser administrados, no entanto o enfermeiro (a) acabam esquecendo do seu principal objetivo que é da qualidade de atendimento ao bebê que se encontra fragilizado, isso torna o atendimento superficial e menos humanizado.

 Recomenda-se que o enfermeiro (a) procure conhecer melhor a família do paciente antes de entrar em um contato mais próximo.

 A recuperação do bebê não depende unicamente dos cuidados médicos e de enfermagem, mas também dos cuidados e do carinho que possa vir a receber de seus pais. Por esse motivo é recomendável que o enfermeiro (a) procure formas para que os pais tenham mais proximidade com o bebê.

 Diante do exposto, a enfermagem deverá se fazer sempre presente, interagindo cotidianamente com o RN e familiares, compartilhando percepções, crenças e valores, auxiliando na reorganização dos pais e familiares, na sua adaptação em relação à situação vivenciada e ao ambiente do hospital, promovendo, assim, o desenvolvimento do apego dos pais/família com o bebê, sendo este de vital importância para um crescimento e desenvolvimento saudável da criança.

Enfermeira Entrevistada

Nome: Eliane Barbosa Penha

Formação: Graduada em Enfermagem.

Pós Graduada em Emergência e Cuidados Intensivos pela São Camilo,

UTI Neonatal e Pediátrica pela UNYLEYA

e Saúde da Família pela FJN.

Mestra em Terapia Intensiva pela IBRATI.

Perguntas e Respostas

  1. Pergunta: Você percebeu mudanças nos cuidados prestados ao recém-nascido a partir das ofertas de treinamentos?

                       Resposta: Sim

  1. Qual a importância da comunicação em enfermagem para redução de barreiras de relacionamento para os pais de crianças em neonatologia?

   

Resposta: A comunicação é tudo, pois cria um elo entre o profissionais/pais/crianças passando segurança e explicando os procedimentos que o RN será submetido.

 

- Segundo o artigo o acolhimento e a comunicação é o ponto chave para reduzir barreiras de relacionamento, no acolhimento inicial é importante que o profissional de saúde se apresentar para a família dizendo seu nome e função e acompanha-los até o bebê e responder todas as dúvidas conforme demanda dos mesmos. Estes aspectos são apontados como estratégias para um bom relacionamento com os pais, procurando reduzir os medos, favorecendo a aproximação e estimulando o contato e vínculo afetivo.

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