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SEMINÁRIO INTEGRADOR DA SAÚDE DO ADULTO

Por:   •  27/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  5.064 Palavras (21 Páginas)  •  2.131 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA

Curso de Enfermagem

Prof. Matheus – 8° semestre – Noturno

Dennys Berkamp da Costa Silva – RA: 259738816200

Fábio Rodrigues Lima – RA:257231816200

Jaqueline Alves Cunha – RA: 259759316200

Lauandra Alves Peixoto – RA: 258332116200

Leonardo de Meneses Ferreira – RA: 257376816200

Lucy Mírian da Silva Leite – RA: 257247516200

Marisa Coelho Silva – RA: 259792016200

Pedro Mendes de Sousa – RA: 257994616200

SEMINÁRIO INTEGRADOR DA SAÚDE DO ADULTO

Microcefalia

Taguatinga – DF

agosto/2019

Dennys Berkamp da Costa Silva – RA: 259738816200

Fábio Lima – RA:2572316200

Jaqueline Alves Cunha – RA: 259759316200

Lauandra Alves Peixoto – RA: 258332116200

Leonardo de Meneses Ferreira – RA: 257376816200

Lucy Mírian da Silva Leite – RA: 257247516200

Marisa Coelho Silva – RA: 259792016200

Pedro Mendes de Sousa – RA: 257994616200

MICROCEFALIA

Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina Seminário Integrador da Saúde do Adulto, do Curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Brasília, Prof. Matheus Loiola – 8º semestre – noturno.

Taguatinga – DF

agosto/2019

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO..............................................................................................2

2 – CONCEITO DE MICROCEFALIA............................................................3

3 – FISIOPATOLOGIA......................................................................................4

4 – MICROCEFALIA PRIMÁRIA...................................................................5

5 – MICROCEFALIA SECUNDÁRIA ............................................................6

6 – CAUSAS INFECCIOSAS DA MICROCEFALIA....................................6

7 – RELAÇÃO DA MICROCEFALIA COM O ZIKA VIRUS...................11

8 – SINAIS E SINTOMAS...............................................................................12

9 – TRATAMENTO.........................................................................................13

10 – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM....................................................14

11 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................15

12 – REFERÊNCIAS.......................................................................................16

 

 

  1. INTRODUÇÃO

               As microcefalias são o resultado de uma malformação congênita, onde o cérebro não apresenta desenvolvimento adequado, apresentando um perímetro cefálico menor àquele considerado normal para a idade e sexo do bebê. A doença pode ter origem após o nascimento ou ser decorrente de anomalias congênitas, causada por diversos fatores, como radiação, substâncias químicas, bactérias, toxoplasmose e outros agentes infecciosos ocorridos durante a gestação. Os casos de microcefalia apresentaram um aumento substancial no Brasil, a partir de novembro de 2015.

              A microcefalia possui diversas causas, como será abordado posteriormente, no entanto, o surto daquele ano se mostrou diretamente ligado ao Zika vírus. O que se observou em todo o país, foram mães completamente desorientadas sobre o que fazer, como cuidar e onde procurar auxílio médico para o cuidado das crianças nascidas com microcefalia, pois o sistema de saúde não alcança toda a população, além de não estar preparado para atender esses casos. Os casos de microcefalia apresentavam semelhanças nos exames de imagem compatíveis com infecção congênita, assim como os relatos das mães sobre erupções cutâneas durante a gestação, levando os especialistas a examinar se haveria uma relação com o surto do Zika vírus. A partir de estudos de especialistas, o Ministério da Saúde constatou a relação do Zika vírus com a microcefalia. No entanto, ainda não foi definida a forma como o vírus atua no organismo, quais mecanismos acarretam a microcefalia e em que período da gestação há maior vulnerabilidade.

                A microcefalia não tem cura e não há um tratamento específico para a doença.  No entanto, o Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza ações de suporte que auxiliam no desenvolvimento do   bebê, devendo ser realizado na atenção básica, com acompanhamento de diferentes profissionais da saúde e especialistas, devido às complicações motoras, neurológicas e respiratórias que podem surgir. Diante desse aumento de casos, sabe-se que as unidades de saúde deverão possuir profissionais capacitados para prestar assistência a essas famílias e crianças, sendo muito importante que o enfermeiro conheça a doença e saiba a melhor forma de prestar o cuidado necessário.

É de essencial importância uma assistência de enfermagem que promova o acolhimento e o cuidado à criança com microcefalia e à família, para que se possa alcançar, ainda nos primeiros anos de vida, o maior ganho funcional, pois é neste período que ocorre formação de habilidades essenciais e a plasticidade neuronal tornando possível o desenvolvimento nas áreas cognitivas, de linguagem e motoras.

2 – CONCEITO DE MICROCEFALIA

            A Microcefalia é uma condição neurológica rara que se caracteriza por anormalidades no crescimento do cérebro dentro da caixa craniana. Em geral, ela ocorre quando os ossos do crânio se fundem prematuramente e não deixam espaço para que o cérebro cresça sem que haja compressão das suas estruturas. A alteração pode ser congênita ou manifestar-se após o nascimento associada a outros fatores de risco (doença secundária). Recentemente houve a atualização com definição de novos parâmetros de medição do Perímetro Cefálico (PC) para o diagnóstico de microcefalia: sendo para meninos PC igual ou inferior a 31,9 centímetros, e, para meninas, igual ou inferior a 31,5 centímetros. Estes valores correspondem a bebês nascidos a termo. Para bebês prematuros a mudança ocorrerá na curva de referência para definição de caso suspeito de microcefalia. O novo padrão foi adotado pelo MS tem com o objetivo de padronizar as referências para todos os países.

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