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Diabetes

Por:   •  24/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  296 Visualizações

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Disciplina: 

NOME

RA

Saúde Pública e Epidemiologia

Anhanguera Educacional

2015

Curso de Farmácia

DIABETES MELLITUS

Ensaio Acadêmico apresentado para a disciplina Saúde Pública e Epidemiologia, à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação, sob orientação da professora Margareth Arioza.

Anhanguera Educacional

2015

Ensaio acadêmico sobre Diabetes Mellitus

  1. Introdução

Com a adoção de estilos de vida pouco saudáveis, o sedentarismo, dietas inadequadas, o crescente comércio de fast foods, entre outros fatores, tem feito com que o distúrbio metabólico conhecido como Diabetes tem sido algo crescente, e se caracterizado como uma epidemia na população, já que a obesidade tem sido o fator responsável pelo aumento de casos.

A Diabetes é caracterizada pela hiperglicemia e associada a algumas complicações disfunções e insuficiência de vários órgãos. O exame de glicemia do jejum é o primeiro passo para investigar o diabetes e acompanhar a doença.

Quando se tem a glicemia alterada, sendo em jejum ou até mesmo depois de uma refeição, fica claro que há uma disfunção do pâncreas, fica caracterizada a incidência da diabetes.

Diabetes pode ser classificada em pré-diabetes, diabetes tipo 1, diabetes tipo 2, e, diabetes gestacional. Nesse trabalho será abordado sobre diabetes tipo 1 e tipo 2, com o tempo vem sido descoberto variados tipo de diabetes a cada descoberta do processo da patogênese da Diabetes.

Elucidaremos nesse trabalho, a forma como se desenvolve a Diabetes, a diferença entre os tipos 1 e 2, quais os sintomas de cada uma, e as medicações utilizadas no controle dessa doença, já que a mesma não tem cura.

  1. Desenvolvimento

DIABETES MELLITUS

Diabetes Mellitus faz parte de um grupo de distúrbios metabólicos que compartilha a característica subjacente comum de hiperglicemia. É uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorre da falta de insulina, ou da incapacidade da mesma de exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento de açúcar no sangue.

 Não é uma doença simples de ser tratada, porém facilmente encontrada na maior parte da população. É uma doença autoimune, crônica, que não possui cura, apenas o controle, e deve ser diagnosticada através de exames de sangue feito em jejum.

Os tipos mais conhecidos são diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2.

Diabetes tipo 1, já foi conhecida como diabetes juvenil pelo fato de se desenvolver na puberdade, entre a infância e na adolescência, porem pode ser manifestada em qualquer idade, inclusive na vida adulta tardia, devido a isso o termo “diabetes juvenil” ficou obsoleto. Assim a diabetes tipo 1 é desenvolvida mas comumente na infância, se dá com a falência das células β no pâncreas.

Diabetes tipo 2, normalmente ela é multifatorial, sendo considerados estilo de vida, hábitos alimentares, sedentarismo, obesidade, e também há fatores genéticos. A diabetes tipo 2 é uma resistência que a pessoa cria à insulina, ou não produz insulina suficiente para suprir as necessidades do seu corpo, quando a insulina não é suficiente, não é possível carregar todo o açúcar para dentro das células, e ele acaba se acumulando no sangue.

Ainda há a pré-diabetes, que é o índice de açúcar no sangue em grau elevado porem que não alcança os critérios para ser diagnosticado como diabetes, ou seja, glicemia alteradas, mas não necessariamente com os valores de referência. Pessoas com pré-diabetes, tem grandes chances de desenvolver diabetes mellitus.

FISIOPATOLOGIA

As alterações morfológicas importantes estão relacionadas com as muitas complicações sistêmicas tardias da diabetes. Há uma grande variabilidade entre os pacientes no tempo de inicio dessas complicações, na sua gravidade e nos órgãos particulares envolvidos. Indivíduos com controle rigoroso da diabetes, o inicio pode ser atrasado. Na maioria dos pacientes, no entanto, as alterações morfológicas são mais provavelmente encontradas nas artérias (doenças macrovasculares), na membrana basal dos pequenos vasos (microangeopatia), nos rins (nefropatia diabética), na retina (retinopatia), nervos (neuropatia), e outros tecidos. Essas alterações são vistas em ambos os tipos de diabetes.

SINTOMAS

Os sintomas mais comuns, que aparecem desde o ínicio, na diabetes tipo 1, são:

- Vontade de urinar diversas vezes ao dia

- Fome e sede frequentes

- Perda de peso

- Fraqueza

- Fadiga

- Nervosismo

- Náuseas e vômito

- Mudança de humor

Casualmente, as pessoas com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas inicialmente, tendo a doença assintomático por muito anos.Os sintomas podem ser:

- Demora na cicatrização

- Fome e sede frequentes

- Alteração na visão (visão embaçada)

- Formigamento nos pés

- Infecções frequentes

- Vontade de urinar diversas vezes ao dia

MEDICAMENTOS

Existem vários tipos de medicamentos para o tratamento da diabetes tipo 2. Alguns deles, inclusive, têm sido associados ao aumento do risco de doenças do coração, porem cada remédio age de uma forma, podendo assim apresentar diversos efeitos colaterais.

Para assegurar que o SUS deve dispor de medicamentos para o tratamento da Diabetes Mellitus, há uma lei ( Lei nº 11.347 ed 27 de Setembro de 2006) dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos e materiais necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos portadores de diabetes inscritos em programas de educação para diabéticos.

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