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Doenças parasitarias tropicais negligenciadas

Por:   •  7/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.911 Palavras (16 Páginas)  •  467 Visualizações

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FARMÁCIA

DOENÇAS PARASITÁRIAS E TROPICAIS NEGLIGENCIADAS

Goiânia-GO

2014

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FARMÁCIA

DOENÇAS PARASITÁRIAS E TROPICAIS NEGLIGENCIADAS

Ian Cassimiro dos Santos

RA:B71FFC-7

Jaynara Magalhães de Souza

RA: B81JJG-9

Lays Fernanda de Jesus Mota

RA: B93GEH-7

Valeska Adaassa de Oliveira Costa

RA: B655F-3

Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas (APS). Apresentado ao Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Paulista - UNIP como requisito para obtenção de nota na disciplina

Orientador: Profª. Fábio

Goiânia -GO

2014

AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradecemos a Deus, por ter nos concebido a oportunidade de realizar este curso, posteriormente a instituição que nos concebe tutores com capacidade de ensinar seus alunos não só conhecimentos teóricos, mais trocas de experiências de vida.

É de fundamental importância a ressalva do tema proposto que proporcionou abrangência de conhecimento, mantendo a total satisfação de nós alunos a realizar este trabalho, mantendo a comunhão do grupo e a troca de saberes. Agradecemos ao nosso orientador Fábio pela dedicação, compreensão e entendimento de todo o trabalho.

“O remédio para nossa preocupações consiste em estar inteiramente ocupado, realizando alguma coisa construtiva”.

(Maria Zownseand)

RESUMO

Palavras chaves:

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO

A maioria dos parasitos não produz doença, graças a um processo de adaptação recíproca, ou da baixa incidência da parasitose, que asseguram, em geral, a sobrevivência do parasita assim como a do organismo parasitado. Mas muitas doenças estão relacionadas com vírus, parasitos e bactérias.

O aumento da esperança de vida ao nascer, nas últimas décadas, resultou, em larga medida, do controle das doenças infecciosas e parasitárias, bem como da melhor alimentação e da higiene em geral.

As doenças negligenciadas são aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda e parasitarias pois são originadas de parasitas como tripanosoma cruzi. Essas enfermidades também apresentam indicadores inaceitáveis e investimentos reduzidos em pesquisas, produção de medicamentos e em seu controle. Estas enfermidades, conhecidas como doenças negligenciadas, incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante que permanece não atendida.

Estas doenças negligenciadas são um grupo de doenças tropicais endêmicas, especialmente entre as populações pobres. As medidas preventivas e o tratamento para algumas dessas moléstias são conhecidos, mas não são disponíveis universalmente nas áreas mais pobres do mundo. Em alguns casos, o tratamento é relativamente barato. Em comparação às doenças negligenciadas, as três grandes enfermidades (Aids, tuberculose e malária), geralmente recebem mais recursos, inclusive para pesquisa. As doenças negligenciadas podem também tornar a Aids e a tuberculose mais letais.

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  1. OBJETIVOS

O principal objetivo deste trabalho consisti em apresentar e esclarecer os principais fundamentos das doenças parasitárias tropicais negligenciadas, demonstrando os parâmetros que contribuem para o seu agravo na população, principais classes sociais que estão sujeitos a se contaminar e seus métodos de transmissão.

  1. JUSTIFICATIVA

Por meio de pesquisas foi possível evidenciar os requisitos exigidos, proporcionando aos alunos maior compreensão sobre tal assunto, envolvendo e desafiando a capacidade de cada um em redigir este trabalho.

  1. METODOLOGIA

A efetivação deste trabalho sobre o proposto tema doenças parasitárias tropicais negligenciadas foi feito pelo intermédio de pesquisas em sites, artigos, livros, periódicos, conceitos abordados em sala de aula e outras fontes. Baseando-se nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para formatação e organizações dos temas abordados.

  1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
  2. LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA)

É uma doença zoonótica que acomete o homem e outras espécies de animais domésticos e silvestres, se manifestando de diferentes formas.  A forma cutânea é localizada por lesões únicas, múltiplas, ulcerosas e indolores. A forma cutaneomucosa, é por mucosas agressivas que afetam as nasofaringes; forma disseminada, úlceras cutâneas ou disseminação linfática; a forma difusa com lesões não ulceradas nodulares.

Esta é uma doença antiga encontrada na Ásia Central. As lesões eram feridas encontradas de acordo com a região. Na Síria era Botão de Aleppo, no Iraque Botão de Bagdá. Era conhecida como Botão do Oriente. No Peru e Equador foram documentadas faces humanas mutiladas muito semelhantes as provocadas pela leishmaniose cutaneomucosa.  Nas primeiras descrições clínicas diziam que era uma doenças que destruía a cavidade bucal e o nariz das vítimas (índios).

  1. Morfologia

Possui forma amastigota. Não há flagelo livre; Cinetoplasto em forma de bastão pequeno (próximo ao núcleo), cor vermelho púrpura; Núcleo único esférico ou ovoide disposto em um dos lados da célula, também de cor vermelho púrpura; Sua reprodução é feita por divisão binária.

Promastígotas são formar alongadas que na região anterior emerge flagelo livre. O núcleo é semelhante na forma amastígota, situado na região anterior.

Paramastígotas são ovais, o cinetoplasto margeia o núcleo e tem pequeno flagelo livre. São aderidas ao epitélio do trato digestivo.

 Em seu ciclo biológico as amastigotas parasitam células do sistema mononuclear fagocitário do hospedeiro vertebrado.

6.2 Ciclo do Vetor

A fêmea picada o vertebrado, em seguida ingere macrófagos parasitados por formas amastígotas. Durante a passagem pelo trato digestivo, os macrófagos se rompem liberando amastígotas; sofrendo assim uma divisão binária se transformando em promastígota, que multiplicam-se no sangue ingerido, é envolto por uma membrana peritrófica secretada pelas células do estômago do inseto. Três ou quatro dias após a ingestão do sangue a membrana peritrófica se rompe e as promastígotas ficam livres.

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