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FAA – Faculdade Anhanguera de Anápolis

Por:   •  8/4/2017  •  Projeto de pesquisa  •  6.827 Palavras (28 Páginas)  •  531 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FAA – Faculdade Anhanguera de Anápolis

Curso: Farmácia

Antônio Gleison

Ra: 1590913218

Adryelle Jeyce Alves

Ra: 1594888687

Caio Cesar de Souza

Ra: 1592869536

Emanuel Rodrigues

Ra: 4999414636

MicroBiologia

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         Anápolis – GO

           2º Semestre/2016

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FAA – Faculdade Anhanguera de Anápolis

Curso: Farmácia

JONATHAS FERREIRA DA SILVA VILARINS

RA: 1579132672

MicroBiologia

Professor(a): Gabriel PFrimmer

Disciplina: Micro-Biologia

                                Anápolis – GO

                               2º Semestre/2016


Sumário

INTRODUÇAO……………………………………………………………………......04

DIAGNÓSTICO BACTERIANO……………………………………………………...05

EXAME A FRESCO…………………………………………………………………...06

COLORAÇÃO DE GRAM ……………………………………………………………07

DETECÇÃO DE ANTÍGENOS (AGS)………………………………………………..08

DETECÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS / IDENTIFICAÇÃO BIOQUÍMICA.…....09

PESQUISA DE DNA ………………………………………………………………….10

PCR …………………………………………………………………………………….12

MÉTODOS MOLECULARES DE TIPAGEM ……………………………………….13

DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES FÚNGICAS ……………………………………16

DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES VIRAIS ………………………………………...17

CITOLOGIA…………………………………………………………………………...18

DETECÇÃO DOS VÍRUS……………………………………………………………..19

SOROLOGIA ANTIVIRAL …………………………………………………………..20

CONCLUSÃO …………………………………………………………………………21

REFERÊNCIAS ……………………………………………………………………….22

INTRODUÇÃO

O diagnóstico microbiológico é o conjunto de procedimentos e técnicas complementares empregadas para estabelecer a etiologia do agente responsável de uma doença infecciosa. Muitos testes microbiológicos objetivam o isolamento de microrganismos viáveis, os quais devem ser levados rapidamente ao laboratório em transportes adequados e inoculados em meios de cultura para o crescimento dos patógenos mais prováveis. Além disso, deve-se ter muito cuidado para que a amostra não seja contaminada com microrganismos do ambiente ou das mucosas do paciente. Os métodos de diagnóstico podem ser diretos, que demonstram o agente, seus metabólitos ou componentes antigênicos nos fl uidos orgânicos e, indiretos, que consistem na demonstração do efeito que o agente causou em seu contato com o sistema imunocompetente do hospedeiro. Os laboratórios de Bacteriologia que, a partir das amostras coletadas, isolam e identifi cam bactérias, atualmente estão comprometidos com a caracterização fenotípica e genotípica das cepas visando contribuir com a epidemiologia das mesmas. A Micologia, área da microbiologia que estuda os fungos microscópicos está avançando e ganhando muita importância na medicina. Atualmente, Micologia médica está passando por um período de rápido crescimento. Os fungos estão sendo utilizados para o esclarecimento de muitos processos moleculares, genéticos e biológicos comuns a todos os seres vivos; servindo como modelo para estudar diferenciação e adaptação hospedeiro-parasita. A necessidade da rápida identifi cação dos fungos em material clínico foi parcialmente incrementada com o desenvolvimento de sondas moleculares específi cas, e atualmente há uma ênfase na descoberta de novos agentes antifúngicos e de novas estratégias terapêuticas para o tratamento de um número cada vez maior de infecções fúngicas. Os laboratórios de Virologia objetivam identifi car o vírus responsável pela infecção, defi nir o processo patológico, monitorar a doença do ponto de vista epidemiológico e, orientar médicos e pacientes. A preparação do material de laboratório para utilização em análises microbiológicas envolve todas as atividades necessárias para garantir que os frascos, utensílios, instrumentos e vidraria, destinados ao contato com as amostras de alimentos, encontrem-se totalmente limpos, estéreis e isentos de resíduos químicos e orgânicos, no momento das análises. Esse trabalho envolve as atividades de descontaminação, descarte de resíduos contaminados, lavagem, acondicionamento e esterilizaçao.

DIAGNÓSTICO BACTERIANO

O diagnóstico bacteriológico pode ser realizado por diversos procedimentos, sendo que o diagnóstico de certeza é realizado pelo isolamento e identifi cação do agente bacteriano a partir de materiais coletados adequadamente, conhecido normalmente como exame bacteriológico ou cultura. Outros métodos podem ser utilizados para o diagnóstico como a demonstração das bactérias por técnicas de coloração; de antígenos por métodos imunológicos; pesquisa de genes bacterianos específi cos; pesquisa de anticorpos e resposta imunológica celular. Os procedimentos que utilizam métodos para a demonstração do agente, diretamente em material clínico, embora sejam presuntivos, apresentam grande interesse por serem geralmente rápidos e dispensarem técnicas de cultivo.

ISOLAMENTO

 O processamento inicial da amostra clínica para o exame bacteriológico é um procedimento que envolve várias considerações. Deve-se primeiro avaliar a amostra e a sua origem anatômica. Esses dados determinarão qual o melhor tratamento da amostra antes da inoculação como, por exemplo, centrifugação ou homogeneização, conservação, entre outras. A segunda etapa é a seleção do meio de cultura a ser empregado para cada amostra e, por fi nal, a escolha da temperatura e atmosfera de incubação. Os procedimentos realizados para o processamento das amostras devem ser realizados dentro de uma capela de fl uxo-laminar com nível de segurança biológica. A preservação da amostra quanto à manutenção da umidade e do pH é imprescindível para manter a viabilidade dos microrganismos. Vários meios de transporte estão disponíveis para o uso. A escolha dependerá do tipo da amostra clínica e do provável agente microbiano. A temperatura e atmosfera (atm) de incubação são dois fatores importantes a serem considerados para que se tenha sucesso no isolamento e identifi cação do microrganismo. Geralmente a temperatura de incubação utilizada para a maioria dos microrganismos patogênicos ao homem gira em torno de 35 a 37°C. Quanto à atm, as bactérias podem ser aeróbias estritas, aeróbias facultativas, microaerófi las ou anaeróbias estritas. Para a escolha da atmosfera a ser empregada é, portanto, fundamental o conhecimento dos microrganismos que provavelmente poderão estar numa dada amostra clínica. Alguns são bastante sensíveis a variações de temperatura e atm, por exemplo, Neisseria gonorrhoeae. Algumas bactérias podem ser enriquecidas a 4°C, como Listeria monocitogenes e Yersinia enterocolitica. A temperatura pode também ser um fator seletivo; por exemplo, para o isolamento de Campylobacter jejuni das fezes, utiliza-se 42°C como temperatura de incubação, inibindo assim outras espécies de Campylobacter que não são termofílicas. Para a obtenção de atm de microaerofi lia (menos que 6% de O2) ou anaerobiose, vários procedimentos podem ser utilizados. No laboratório clínico, o mais prático é o uso de jarras de anaerobiose, utilizando-se envelopes que possuem geradores de CO2 e H2 na concentração necessária para uma ou outra atm. E importante salientar que o uso de jarra de vela fornece uma concentração de 3% CO2, apenas.

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