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O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.082 Palavras (9 Páginas)  •  174 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS





CLEIDIANE GONÇALVES DOS SANTOS










DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - ANÁLISE COMPARATIVA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ÍNDIA E DA CHINA - RDR








ANÁPOLIS
2015
FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS





CLEIDIANE GONÇALVES DOS SANTOS RA:1001760888










DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - ANÁLISE COMPARATIVA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ÍNDIA E DA CHINA





                                                                        Trabalho desenvolvido para a disciplina                                             Desenvolvimento Econômico,apresentado
à Anhanguera Educacional como exigência para
a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento,
sob orientação do Tutor Rogério Scuinsani da Rosa.







                                                     ANÁPOLIS
                                                         2015
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS













































Disciplina: Desenvolvimento Econômico
Aula-tema 05: Análise Comparativa do Desenvolvimento Econômico da Índia e da China

INTRODUÇÃO

 Neste trabalho abordaremos dois países que vivem em constante desenvolvimento Trata-se de nações repletas de oportunidades e de riscos para os investidores, a China e a índia. A crescente economia desses países é um convite, sobre qual deles ofereceriam melhores condições de investimento para empresas que desejem investir fora do Brasil.
Atualmente a China é o país mais populoso do mundo, além disso, é a nação que mais cresceu economicamente nos últimos 25 anos. Há algum tempo iniciou sua reforma na industrialização, mudando a forma de produção e eliminando gradualmente o sistema de agricultura coletiva. Mesmo com todos os avanços econômicos que ocorreram na China nas últimas décadas, o país ainda mostra desigualdades em se tratando dos direitos trabalhistas, o que gera uma desigualdade cada vez maior entre a população principalmente a de baixa renda. Uma vez que, grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, a grande utilização de combustíveis fósseis tem gerado um grande nível de poluição do ar, os rios também sofrem com altos índices de poluição, os salários baixos controlados pelo governo colocam os operários chineses com uma das menores remunerações do mundo.  
Hoje a Índia se destaca na produção industrial de tecnologia de ponta, pois é grande produtora de eletroeletrônicos, agroindustriais, informática (maior produtora de softwares do mundo), biotecnologia. A economia da Índia passou a crescer após as reformas econômicas que ocorreram em 1991. Desde então, os níveis de pobreza, desnutrição e o analfabetismo históricos no país, estão diminuindo lentamente, embora permaneçam muito altos. Apesar do grande 
desenvolvimento econômico da Índia nos últimos anos, o governo continua gastando mais do que arrecada, o que aumenta a dívida externa do país. Apesar do crescimento da economia indiana, grande parte da população não tem emprego e é obrigada a atuar no mercado informa, por esse motivo, a desigualdade social  no país, ao invés de diminuir, aumenta cada vez mais.














DESENVOLVIMENTO


Passo 1: Faça uma pesquisa sobre como funciona a abertura de negócios na China e Índia. Elabore análises sobre as condições institucionais chinesas e indianas, tais como facilidade de abrir empresas, burocracia, relações de trabalho, corrupção, entre outros fatores que possam afetar positiva ou negativamente os negócios de uma empresa.

Jornal de Negócios 

Crescem os receios de que a China e a Índia estejam prestes a serem as próximas vítimas da atual carnificina económica globais. Isto teria consequências enormes. 
No entanto, os receios de um abrandamento brusco são exagerados, em especial no que diz respeito à China. Sim, a China está a pagar o preço dos agressivos estímulos económicos introduzidos durante o pico da crise imobiliária. 
Apesar de nenhum destes problemas deverem ser minimizado, é improvável que eles desencadeiem qualquer abrandamento brusco. Há muito preocupados com a estabilidade, os responsáveis políticos foram rápidos a tomar medidas preventivas. 
Isto é particularmente evidente na campanha dos responsáveis chineses contra a inflação. Além disso, é um sério exagero dizer, como muitos fazem hoje, que a China é uma gigantesca bolha imobiliária. Em termos de propriedade horizontal, a construção residencial conta para metade do investimento chinês no imobiliário.
 Quanto aos bancos chineses, o principal problema parece ser a exposição ao crescimento da dívida pública dos governos locais, que, de acordo com o governo, ascendeu a 11,7 biliões de dólares (cerca de 30% do PIB) no final de 2010. Aproximadamente metade dessa dívida já existia antes da crise.

A Índia é mais problemática. Como é a única economia da Ásia com um défice das contas correntes, os seus problemas de financiamento externo dificilmente podem ser levados com leviandade. Tal como a China, o ritmo de crescimento da Índia está a retroceder. Mas ao contrário da China, a alteração da tendência económica é mais pronunciada – o crescimento do PIB caiu aquém da fasquia dos 7% no terceiro trimestre de 2011 e a produção industrial anual declinou 5,1% em Outubro.
 
Mas o verdadeiro problema é que, em contraste com a China, as autoridades indianas têm muito menor espaço de manobra na política monetária. Para começar a rupia está quase em queda livre. Isso significa que o Banco de Reservas da Índia – que subiu a taxa de juro de referência 13 vezes desde o início de 2010 para lidar com o ainda sério problema de inflação – mal pode dar-se a luxo de abrandar a política monetária. Além disso, o grande défice orçamental de 9% do PIB limita a discricionariedade da política orçamental indiana. 



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