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Peeling Químico

Por:   •  3/7/2018  •  Seminário  •  2.379 Palavras (10 Páginas)  •  389 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

UNIDADE ACADÊMICA DE PASSOS

        

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Daniela Paula Marques Leite

Débora Teixeira Gomes

Laura Maria de Araújo

Martha Jandira Ferreira Guanabara Clement

Tatiane Aparecida Zauli

        

PEELING

Passos, MG

2018

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

UNIDADE ACADÊMICA DE PASSOS

PEELING

                                                                                  Trabalho referente à disciplina de Cosmetologia, do curso de Estética e Cosmética, ministrada pela professora Marina Alves Damasceno.

                                                                         

Passos, MG

2018

  1. INTRODUÇÃO

            O ser humano tem se importado cada vez mais com a sua qualidade de vida e aparência física. Existem no mercado vários tipos de tratamentos estéticos, mas, aqueles que proporcionam uma descamação leve ou moderada da pele vêm sendo bastante utilizados por pessoas que querem melhorar o aspecto de determinadas imperfeições.

            A utilização correta de cosméticos e ácidos nas alterações estéticas vem se tornando cada vez mais comum e seus resultados tem sido bastante satisfatórios, pois geram uma destruição controlada da epiderme e, posteriormente, sua regeneração. O objetivo geral desse estudo é fazer um levantamento bibliográfico acerca dos benefícios dos peelings existentes no mercado e em especial o peeling químico, o mais utilizado no ramo da estética, ressaltando suas particularidades como os tipos de ácidos e suas indicações, contraindicações, benefícios e também seqüelas.  

            Indicado como uma técnica de aplicação tópica de um ou mais de um agentes esfoliantes, o peeling químico, também chamado de quimioesfoliação ou dermopeeling, proporciona vários graus de lesões programadas e controladas na pele, dependendo do tipo, da concentração e do pH do ácido, resultando na destruição de partes da epiderme e/ou derme, seguida de uma renovação desses tecidos e resultando no rejuvenescimento da pele com redução ou desaparecimento de imperfeições.

            O termo peeling provém do inglês “to peel”, ou seja, descamar, que é exatamente o que acontece quando a pele é submetida a tal procedimento.  

  1. CLASSIFICAÇÃO DOS PEELINGS

      Os peelings podem ser classificados nas quatro formas a seguir:

     2.1- PEELING FÍSICO

            É aquele utilizado com o propósito de lixar a pele. Os mais utilizados são o peeling de cristal onde, como o próprio nome já faz menção, são utilizados cristais de polietileno ou alumínio para lixar a pele; o peeling de diamante ou peeling diamantado, em que uma ponteira em forma de lixa associada a vácuo é passada levemente na pele para lixar superficialmente; e o peeling ultrassônico, que se utilizam ondas ultrassônicas emitidas por um trasdutor em forma de espátula para extrair a camada mais superficial da pele.

      2.2- PEELING BIOLÓGICO  

            Este tipo de peeling é industrializado e vendido na forma de pó. Quando misturado em água filtrada, é aplicado em forma de creme ou pasta. As principais enzimas empregadas são a papaína, extraída do mamão e usada como acelerador do processo de cicatrização, e a bromelina, extraída do abacaxi, também utilizada para acelerar o processo de cicatrização e com atividade antiinflamatória.

            O objetivo do peeling biológico é remover a camada córnea para estimular a produção de novas células, porém não é muito utilizado pelo fato de obter um resultado muito pobre.

      2.3- PEELING VEGETAL

            Neste procedimento, utiliza-se um cosmético em forma de creme e espesso, aplicando-o na pele e massageando a região, assim remove-se a camada córnea de maneira leve. As áreas mais comuns para realização desse procedimento são os locais mais ressecados do corpo, como por exemplo, joelhos, cotovelos, pé e mãos. Por ser um tipo de peeling muito fraco, também é pouco utilizado na estética.

      2.4- PEELING QUÍMICO

            Também chamado de peeling ácido ou quimioabrasão, é o mais utilizado no mercado por ser um procedimento terapêutico que promove a esfoliação e descamação da epiderme, fazendo uso de substâncias químicas onde contem agentes que podem apresentar em sua fórmula alguns ácidos.

            Seu objetivo é melhorar funcionalmente a pele em vários aspectos tais como, elasticidade, textura, coloração, além de estimular a produção de novas células e substituir as que já estão lesionadas.

      2.4.1- INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES

            O peeling ácido é comumente mais indicado para cicatrizes superficiais, manchas hipercrômicas, acne vulgar até o grau II e algumas discromiais como efélides (sardas), lentigos (pequenas máculas castanhas ou áreas pigmentadas castanho-amareladas decorrentes da exposição solar) e melasma (depósito incomum de pigmento escuro na pele). Esse tipo de peeling também pode ser indicado para prevenir todas essas alterações dermatológicas.

            Porém, da mesma forma que trata e previne, este procedimento pode causar seqüelas irreversíveis. As contraindicações devem ser consideradas um impedimento severo para a não realização do peeling. As mais importantes são: herpes seja ela em estado ativo ou não, pois o peeling agrava e/ou estimula esse tipo de transtorno; qualquer tipo de ferimento devido à região não estar íntegra, com isso o peeling pode proporcionar uma grave lesão; hipersensibilidade (alergia) ao produto utilizado; perda de sensibilidade local, pelo fato de o cliente ter que relatar a sensação de pinicação; além de pele bronzeada e uso de alguns medicamentos tópicos ou via oral.

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