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Tratamento farmacológico do tabagismo

Por:   •  1/7/2018  •  Resenha  •  930 Palavras (4 Páginas)  •  250 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE

Prof.: Diego Nunes

Questionário Cognitivo.

 

Acadêmico(a): Karoliny Couto

e Sabrina Rodrigues

LUZIANIA\GOIAS – BRASIL 2018

  1. Artigo nº 1. Tratamento farmacológico do tabagismo

  1. Descreva o tratamento “nicotínico” previsto para tratamento do tabagismo. Descreva possíveis reações adversas ocasionadas pelos medicamentos envolvidos.

A nicotina age sobre o sistema mesolímbico-dopamínico atuando nos receptores específicos liberando hormônios psicoativos, neurotransmissores e neuro-reguladores resultando em efeito ansiolítico e sua administração vai reduzir a ocorrência da síndrome da abstinência dobrando a chance de sucesso. O suprimento da nicotina no Brasil que dispomos são apenas da goma de mascar e do adesivo. As reações adversas da goma de mascar são: lesões de gengiva, sialorréia, paladar desagradável, amolecimento dos dentes, vômitos, soluços, dores na mandíbula (fadiga muscular). Já as reações adversar do adesivo é arritmias cardíacas e angina pectoris.

  1. Descreva o tratamento “não-nicotínico” previsto para tratamento do tabagismo. Descreva possíveis reações adversas ocasionadas pelos medicamentos envolvidos.

O que mais chamou minha atenção na pesquisa apresentada foi a informação sobre a compra de medicamentos sem orientação medica pois existiu uma diferença significativa entre os grupos A e B. No grupo B, 18% dos estudantes avaliados afirmaram comprar medicamentos sempre sem orientação médica, contra apenas 3% no grupo A. Ou seja no grupo B onde já estão formados e no meio, acaba tendo uma autoconfiança para se medicar e dispensando a ida ao médico para o diagnóstico e feito assim tratar com os medicamentos.

  1. Artigo nº 4. Formas não habituais de uso do tabaco.
  1. Quais são as principais características do charuto? Quais são os principais riscos gerado por este produto?

Charuto é definido como um rolo de tabaco envolvido em folha de tabaco ou em qualquer substância e que habitualmente é fumado sem filtro. A grande maioria dos charutos contém mais nicotina do que a soma de muitos cigarros.

O fumo de charutos acarreta um risco importante para desenvolvimento de doenças relacionadas ao tabaco. Quando comparados com pessoas que nunca fumaram, aqueles fumantes apresentavam maior risco para doença coronariana e acidente vascular encefálico, além de maior índice de mortalidade geral por enfermidade não-cardiovascular. Lembramos que a fumaça do charuto é mais alcalina que a do cigarro, o que facilita sua dissolução na saliva e sua absorção pela mucosa oral.

  1. Quais são as principais características do narguilé? Quais são os principais riscos gerado por este produto?
  1. Artigo nº 5. Tabagismo e câncer no Brasil: evidências e perspectivas.
  1. Conforme o citado artigo, descreva o quadro de consumidores de tabaco no Brasil em 2008. Explique

Em 2008 o IBGE em conjunto com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) constatou que 17,2% da população brasileira fazia uso regular de tabaco, equivalente a 25 milhões de pessoas. A adoção e o monitoramento de ações efetivas para o controle do tabagismo dependem do conhecimento da extensão do problema em diferentes subgrupos da população

  1. Quais são os impactos da adesão ao tabagismo durante a adolescência, conforme o artigo? Comente.

Como consequência, os adolescentes fumantes sofrem um expressivo risco de virem a desenvolver algum tipo de câncer tabaco-relacionado ainda na vida adulta produtiva, com grande repercussão em termos de anos de vida perdidos para a sociedade.

  1. Comente de maneira resumida os resultados apresentados pelo artigo com relação ao tabagismo e o padrão socioeconômico. Tal situação possui algum diferencial diante dos adolescentes? Explique.

Os resultados mostram uma prevalência de tabagismo alto em analfabetos ou com menos de quatro anos de estudo formal, que chegou a atingir 48,6%, enquanto nos indivíduos com curso superior completo a prevalência foi 35,7%. Mostrou prevalência de tabagismo mais elevada nos indivíduos com menor nível educacional. A influência do status socioeconômico sobre o tabagismo entre adolescentes é controversa. Há relatos de que a disponibilidade de recursos financeiros tende a influenciar o uso de tabaco pelos adolescentes.

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