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A ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERÓIDES E SUAS PROPRIEDADES GERAIS

Por:   •  6/10/2020  •  Resenha  •  565 Palavras (3 Páginas)  •  376 Visualizações

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Discente: Ariane Tânia Honorato; Maria Eduarda Ferreira da Silva;

Docente: Cybelle Alves Tavares

Curso: Fisioterapia

Disciplina: Farmacologia

ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERÓIDES E SUAS PROPRIEDADES GERAIS

        Artigo feito por Jerusa Silva, Patrícia Mendonça, Anette Partata e publicado na revista científica do ITPAC 2014, fala sobre anti-inflamatórios não-esteróides e suas propriedades gerais (AINEs), que são utilizados no tratamento da dor aguda e crônica decorrente de processo inflamatório.

Em anti-inflamatórios não-esteróides e suas propriedades gerais (AINEs), os autores chama a atenção para a questão ampla de consumo de AINEs e destaca os aspectos farmacológicos, destacando os riscos associados ao usar de forma irracional, da fácil aquisição desta classe de terapia, explicando seu uso exarcebado e indiscriminado.

O artigo é mais descritivo do que analítico, e usa de dados de fontes externas, e pesquisas que demostram descrição ampliada do tema para complemento. Em suas paginas as autoras, se apoiam em objetos de pesquisa que mostram interações medicamentosas e seus riscos.

Como exemplo, as autoras citam que “os AINEs, geram a inibição da enzima ciclooxigenase e por meio deste exerce efeito analgésico, antitérmico e anti-inflamatório”. E apesar dessa inibição, que o mecanismo de ação destas drogas trazem, é importante ressaltar que a COX existe em duas isoformas, COX-1 e COX-2, cita-se que a COX-1 por sua vez em forma constitutiva, esta presente em tecidos normais e seja responsavel pela produção de prostaglandinas, que são importantes paras processos fisiológicos, como proteger a mucosa gástrica, adesão de plaquetas, manunteção do fluxo sanguíneo, ja a COX-2 esta ausente em grande maioria dos tecidos . A produção de prostaglandinas resultam na sensibilidade das fibras nervosas receptoras e estimulos dolorosos após lesão do tecido. O AINEs causam uma certa diminuição em sua sintese. O grau de inibição de cada isoenzima determina seu perfil de efeitos adversos.

Por fim, as autoras acabam concluindo que  apesar dos AINEs apresentarem alta efetividade em muitos pacientes, o seu uso exagerado esta associado a efeitos adversos. E que afim de diminuir esses efeitos são realizados inumeros estudos com intuito de desenvolver a eficacia, balanceando os riscos e benefícios para o paciente. Entretanto, mencionam que o uso de AINEs no tratamento é individual para cada paciente, respeitando seus limites, sintomas e objetivos. Infantizando tambem que a equipe multiprofissional, tem o papel de instruir esse paciente, o sensibilizando para uso consciente, afim de obter sucesso no tratamento.

Rico em dados, o artigo é útil para entender que o uso exacerbados de AINEs de forma indiscriminada, irresponsavel acarreta a serias complicações, o que torna a obra atual, coerente e simpatizante para o publico-leitor.

QUESTÕES

  1. 1. Quais os principais processos patológicos são tratados com essas classes de fármacos, paralelamente  a  fisioterapia?

Dor e edema. Os farmacos usados nessas patologias são o ibuprofeno, piroxicam, diclofenaco entre outros.

  1. Como esses fármacos atuam (mecanismo de ação)?

Ibuprofeno - derivado do ácido fenilpropiónico que demonstra eficácia pela inibição da síntese de prostaglandinas. Piroxicam inibidor do COX e também inibe a ativação do neutrófilos o que ajuda na inflamação, o dicoflenaco tem propriedades na atuação de lesões, entorses, distensões e também no alívio de dor, inflamações.

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