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A Terapêutica Diabetes

Por:   •  25/11/2019  •  Seminário  •  1.011 Palavras (5 Páginas)  •  174 Visualizações

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TERAPEUTICA II - DIABETES

Pâncreas Endócrino: secreção hormonal

- Células Alfa: liberam glucagon (glicogenólise e gliconeogênese no fígado)

- Células Beta: liberam insulina (captação de glicose circulante)

- Células Delta: liberação de somastostatina, gastrina e produção e secreção de insulina e glucagon; diminúi a motibilidade do TGI e a liberação de outros hormônios.

- Entretinas: controle da saciedade, utilizada para tratamento de obesidade e diabetes tipo 2.

INSULINA

- 51 aminoácidos em duas cadeias ligados por ponte de sulfeto;

- Função: promover e viabilizar a entrada de glicose para dentro da célula;

- Atualmente é utilizada as insulinas análogas de insulina humana;

- Busca por um tempo maior de ação no organismo;

- Secretada a partir da célula beta pancreática, que está em estado hiperpolarizado;

1. Alimentação
2. ^ Glicose
3. Transporte Passivo GLUT-2 para célula pancreática
4. Glicogenólise
5. ^ Produção de ATP
6. Célula no repouso está hiperpolarizada por um canal ativo de K dependente de ATP/ADP;
7. O canal se fecha ao aumento de ATP, despolarizando a célula;
8. Abertura dos canais de Ca+2, que iram adentrar na céula e induzir a exocitose de vesículas com insulina que seram liberadas na corrente sanguínea.

- Tecidos alvo: fígado, tecido muscular e tecido adiposo.

- Insulina é um autofosforilador (parte endógena)

- Ao se ligar no receptor do tecido alvo, ela vai se ligar a parte exógena. Ja a parte endógena vai autofosforilar, gerando energia para induzir a atividade intracelular.

- Aumento da expressão de um segundo transportador de glicose - o GLUT-4, que irá para membrana da célula e possibilitando a entrada de glicose no tecido alvo.

1. Insulina se liga ao receptor de insulina exogenamente e ativa a parte endógena;
2. A parte endógena se auto fosforila;
3. Liberação de energia para atividade intracelular;
4. Aumento da expressão de GLUT-4 na membrana celular;
5. GLUT-4 é um transportador de glicose.

AÇÃO DA INSULINA

Fígado
- Sequestro de glicose nos hepatócitos;
- Energia para síntese de glicogênio, glicose e ác. graxos

Músculo Esquelético
- Movimento da glicose na célula;
- Captação de aa., síntese de proteínas e armazenamento de glicogênio.

Tecido Adiposo
- Movimento de glicose;
- Armazenamento de glicose e ác. Graxo na forma de tg.

Meia-vida: 6min, devido a ação de insulinase no fígado e rins.

Insulina de via oral: impossibilitada, pois a medicação vai para o estômago, depois para o fígado, e sofre ação de insulinases no efeito de primeira passagem.

Via indicada: a subcutânea é a mais apropriada, pois evita o efeito de primeira passagem e a hipoglicemia rápida, que pode ocorrer na via endovenosa.

GLUCAGON:
- É um hormônio catabólico, que vai mobilizar glicose, gordura e proteína, servindo como fonte de energia;
- Composto por 29 aa.
- A liberação se dá pela diminuição de glicose e aumento de insulina, e pela ação do sistema nervoso simpático, estresse, exercício.
-
Ação no fígado: Vai induzir glicogenólise e gliconeogênese.
-
Ação no tecido adiposo: Glicólise.
-
Meia-vida:  aproximadamente 6 minutos.

A insulina e o glucagon tem ações contrárias e muito curtas (degradação rápida).

PÂNCREAS
- Glândula que não tem o controle do eixo hipofisário;
- Quem controla a ação do pâncreas são as concentrações de glicose por via receptor;
- Se houver muita glicose na corrente sanguínea o pâncreas libera insulina; se pouca, glucagon.

Quadro de diabetes tipo II: sede, fadiga (não tem glicose para transformar em energia) e micção frequente.

DIABETES MELLITUS

- Síndrome sistêmica, crônica e evolutiva, caracterizada pela alteração do metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas;
- Causa alterações microvasculares e neurológicas;
- Diabete Tipo I: falta ou incapacidade da insulina agir adequadamente ou;
- Diabetes Tipo II: Excesso de glicose no sangue;

Diabetes Tipo I: falha das células beta > não produção de insulina > tratar com insulinoterapia.
Diabetes Tipo II: produção sem ação esperada ou pelo excesso de glicose.

- Falta de glicose: problemas de cicatrização (não-angiogênese), fagida e cegueira (vasoconstrição dos vasos da retina).

DIABETES TIPO I
- Idade: Jovem
- Físico: Magro
- Insulina Plasmática: Baixa ou Ausente
- Complicação Aguda: Cetoacidose
- Insulinoterapia: Responsivo
- Hereditariedade: Sim

DIABETES TIPO II
- Idade: acima de 40 anos
- Físico: Obeso
- Insulina Plasmática: Baixa ou Ausente
- Complicação Aguda: Coma hiperosmolar
- Insulinoterapia: Responsivo ou resistente
- Hereditariedade: Não

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