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ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS

Por:   •  5/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.283 Palavras (10 Páginas)  •  250 Visualizações

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ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS 

SÃO PAULO - 2013

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ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS

SHIRLANE BARBOSA DE ALMEIDA – RA 2211203307

KAREN ANDRÉIA NASCIMENTO – RA 2211205816

LAÍS MAIA DOS SANTOS – RA 411205048

LUIZ RICARDO DE ANDRADE – RA 2211201120

ROBETYSON DA SILVA BARROS – RA 2211201222

JAMILLE SOUZA SILVA – RA 2211109013

LUIZ RICARDO SILVA DE JESUS – RA 2211106857

SÃO PAULO - 2013


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ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS

TRABALHO APRESENTADO PARA AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA PROJETO – ANALISE DE IMAGENS DIGITAIS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA TURMA 5º A DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, ORIENTADA PELO PROF. MARCELO BENEDITO MUSCIONICO.

SÃO PAULO – 2013

RESUMO

O presente estudo consiste em abordar de forma introdutória a área de processamento de imagens digitais e suas aplicações. Com ênfase em avaliar e analisar desde o processamento até o resultado. Dando uma visão simplificada de conceitos sobre a representação espacial de um pixel, matriz e voxel.

Baseando-se nos processos de aquisição de imagem digital em tomografia computadorizada, com definições de quais parâmetros foram utilizados para o desenvolvimento em melhorar a imagem digital, chegando assim ao resultado final.

Todo este processamento de dados é obtido através de maquinas, este processo consiste em melhorar o aspecto visual para o analista humano, Fornecendo subsídios para a sua interpretação.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        7

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        8

1. 1  IMAGEM DIGITAL        8

1. 1. 1. Pixel        8

1. 1. 2. Voxel        8

1. 1. 3. Matriz        8

1. 2. QUANTIZAÇÃO E AMOSTRAGEM        9

1. 3. RESOLUÇAO ESPACIAL        9

1. 4. RUÍDO        9

1. 4. 1. Detectores:        9

1. 4. 2. Eficiência na digitalização:        10

1. 4. 3. Magnificação:        10

1. 5. CONTRASTE        10

1. 6. ARTEFATOS        10

1. 7. PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS        10

1. 7. 1. AQUISIÇAO        11

1. 7. 2. ARMAZENAMENTO        11

1. 8. PROCESSAMENTO        11

2. MATERIAIS E METODOS        12

2. 1. FILTRO PASSA BAIXA (FPB)        12

CONCLUSÃO        15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        16


INTRODUÇÃO

Com a digitalização surgiram varias técnicas de processamento sobre imagens tornando possível manipula-las de forma a melhorar a visualização e interpretação humana de acordo com cada aplicação desejada. [1]

Sendo assim, o processamento digital de imagens é a área do conhecimento que trata da modelagem matemática, analisa, projeta e implanta o uso de software e hardware, voltados ao tratamento de informações, para torná-las mais adequadas em obter maior eficiência de transmissão e armazenamento. [1]

O objetivo é introduzir os conceitos básicos e definições de parâmetros técnicos para a manipulação de imagens digitais e suas principais aplicações em seu processamento.


1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1. 1  IMAGEM DIGITAL

Uma imagem digital pode ser considerada como sendo uma matriz de pontos elementares, em que cada ponto recebe o nome de pixel. [1]

Quanto maior a quantidade de pixels melhor a resolução da imagem e consequentemente maior o seu tamanho. Cada pixel é representado por um valor que indica a intensidade de brilho, denominado nível de cinza, e a quantidade de níveis de cinza depende da quantidade de bits usada na representação de cada pixel. [1]

 1. 1. 1. Pixel

O arranjo de linhas e colunas forma a matriz da imagem digital. Quanto maior a quantidade de linhas e colunas menor será o pixel e dessa forma a imagem final apresentará melhor resolução, no entanto, não necessariamente melhor qualidade, pois os sinais provenientes de pixels de pequenas dimensões apresentam grande quantidade de ruído eletrônico, prejudicando as imagens que passarão a se apresentar com aspecto granulado. [2]

1. 1. 2. Voxel

Em certas modalidades como a tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear as imagens representam as estruturas anatômicas em “cortes” ou “fatias”. A espessura do corte está relacionada com a profundidade da imagem. [2]

O cubo de imagem formado pelo pixel mais a espessura do corte que representa (profundidade) é denominado VOXEL (Elemento de volume). [2]

O voxel poderá ser isotrópico, quando apresentar as mesmas dimensões entre a sua largura, altura, e profundidade ou, anisotrópico, quando essas medidas forem diferentes. [2]

1. 1. 3. Matriz

E um arranjo de linhas e colunas, onde estarão inseridos os pixels. [6]

1. 2. QUANTIZAÇÃO E AMOSTRAGEM

Uma imagem digital é a representação de uma cena por meio de pontos, onde cada ponto corresponde a uma área da cena com uma determinada intensidade de cor. [3]

Vários aspectos estão envolvidos na geração da representação digital particular de uma cena. [3]

O primeiro é a frequência de amostragem, que consiste na discretização da cena real contínua. [3]

A frequência de amostragem espacial ou resolução espacial determina o numero de amostras que é obtido por unidade de comprimento, vertical ou horizontal, do sensor (por exemplo, 100 pontos por polegada), e, portanto é um parâmetro que determina o número de pontos por linha ou coluna do sensor. Se o sensor tiver uma polegada quadrada, a imagem do exemplo dado teria 100 x 100 pontos (10000 pontos) no total. [3]

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