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Base teórica da análise de doenças cardíacas

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Por:   •  11/12/2014  •  Artigo  •  323 Palavras (2 Páginas)  •  284 Visualizações

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Bases teóricas[editar | editar código-fonte]

O coração apresenta atividade eléctrica por variação na concentração citosólica de iões cálcio. Os eletrodos sensíveis e colocados em pontos específicos do corpo registam esta diferença eléctrica.

Animação representando o batimento cardíaco.

O exame eletrocardiográfico pode ser utilizado em situações eletivas ou de urgência e emergência cardiovascular.

Equipamento[editar | editar código-fonte]

O aparelho que registra o eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo. São usados sensores no peito e no abdômen.Pode ser usado no pulso.

Indicação[editar | editar código-fonte]

O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardíacas .Também muito útil no diagnóstico de infarto agudo do miocárdio sendo exame de escolha nas emergências juntamente com a dosagem das enzimas cardíacas.

Princípios fisiológicos[editar | editar código-fonte]

O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Estes potenciais são gerados a partir da despolarização e repolarização das células cardíacas. Normalmente, a atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células auto-rítmicas) que induz a despolarização dos átrios e dos ventrículos.

Esse registro mostra a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas. Estas ondas seguem um padrão rítmico, tendo denominação particular.

Eventos do eletrocardiograma[editar | editar código-fonte]

Algumas ondas e alguns períodos no ECG.

Onda P[editar | editar código-fonte]

Corresponde à despolarização atrial, sendo a sua primeira componente relativa à aurícula direita e a segunda relativa à aurícula esquerda, a sobreposição das suas componentes gera a morfologia tipicamente arredondada (excepção de V1)[não se encontra explicação sobre o que vem a ser V1], e sua amplitude máxima é de 0,25 mV.

Tamanho normal: Altura: 2,5 mm, comprimento: 3,0 mm, sendo avaliada em DII.

A Hipertrofia atrial causa um aumento na altura e/ou duração da Onda P.

Complexo QRS[editar | editar código-fonte]

Corresponde a despolarização ventricular. É maior que a onda P pois a massa muscular dos ventrículos é maior que a dos átrios, os sinais gerados pela despolarização ventricular são mais fortes do que os sinais gerados pela repolarização atrial.

Anormalidades no sistema de condução geram

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